Startups healthtech: por que você deve apostar e confiar nesse mercado?

A área da saúde é uma das que mais sofrem mudanças com o passar do tempo, uma vez que os tratamentos, abordagens, exames diagnósticos e as medicações precisam estar sempre em total sintonia com as melhores práticas da ciência. Falando nesse assunto, você já ouviu falar sobre as startups healthtech?Caso ainda não saiba o significado desses termos ou do que tratam, é hora de conferir atentamente este conteúdo, uma vez que existem muitas razões para você apostar e confiar nesse mercado. Ficou interessado? Então leia o artigo abaixo e aprenda um pouco mais sobre esse tema!

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Afinal, o que são as startups healthtech?

Como você já deve saber, as startups são empresas emergentes e novas que têm como objetivo principal o desenvolvimento ou o aprimoramento de um modelo de negócio diferenciado e que, usualmente, têm uma forte base tecnológica. As startups healthtech, por sua vez, são as que estão baseadas na área da saúde.Em linhas gerais, essas instituições procuram, de maneira contínua, integrar e disponibilizar soluções disruptivas nas mais diversas frentes, que podem ir desde a engenharia genética, passando pela criação de equipamentos de última geração e chegando à medicina diagnóstica e ao uso de big data na inteligência artificial.Esse conceito tem um potencial imenso, pois pode melhorar não apenas a qualidade de vida da população, como também facilitar a rotina de médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, cientistas, pesquisadores e gestores do ramo, fomentando até mesmo alguns segmentos ainda pouco explorados, como a a gestão da jornada do paciente pelo sistema de saúde quando um episódio crítico como um infarto ou uma cirurgia bariátrica.

Como é o mercado de startups healthtech?

O mercado de startups healthtech é, na realidade, uma tendência global, que oferece soluções que podem beneficiar praticamente qualquer pessoa no planeta, uma vez que a maioria das patologias se manifesta de modo similar em qualquer país. Dessa forma, as soluções podem ser levadas facilmente de um local para o outro, ou seja, têm uma elevada escalabilidade.Basicamente, existem três grandes blocos nessa área, que são a prevenção, o diagnóstico e o tratamento. Eles podem ou não estar integrados e possibilitam a atuação em diferentes plataformas, focos e modelos de negócios, o que parece estar estimulando o surgimento de uma nova onda de empresas relacionadas à saúde.Os fundos de investimento também estão com o olhar atento sobre as startups healthtech, pois esse tipo de empresa, geralmente, direciona seus recursos e esforços para áreas nas quais existem muitas oportunidades, que podem ir desde a inovação na iniciativa privada até uma contribuição para a performance dos governos.No Brasil, na parte da gestão dos planos de saúde, por exemplo, existe a possibilidade de melhorar os processos, desde a administração geral até o consumidor ou o médico atendente, utilizando conceitos de nuvem e big data em apoio aos diagnósticos, tecnologias móveis, mudanças comportamentais dos pacientes e assim por diante.

Quais os impactos práticos das startups healthtech?

Uma das maiores características das startups é que elas têm muita rapidez nas respostas ao mercado, pois privilegiam times dinâmicos e unidos, com o mínimo de burocracia interna e muita ligação com os clientes e seus feedbacks, para melhorar constantemente. Aliado a isso, há uma forte atração de talentos e amplo controle de operações.O questionamento ao ecossistema atual é uma constante desse tipo de negócio, o que se reflete no lançamento de produtos e serviços que, se não são inéditos, pelo menos são apresentados de uma forma distinta, com funcionalidades e possibilidades que não eram observadas anteriormente pelo mercado.Na prática, isso deve se refletir até mesmo em mudanças na forma de trabalho dos profissionais da saúde ou em como os tratamentos são feitos, como novas formas de diagnóstico por meio de deep learning, mobilidade do celular, aplicação de conhecimentos na forma de dispositivos, novos medicamentos e sistemas desenvolvidos.Da mesma forma, uma operadora de planos de saúde, por exemplo, é possível verificar o histórico do paciente em tempo real (com machine learning), oferecendo uma jornada otimizada conforme o risco, por meio de ferramentas que permitem encaminhar o paciente para hospitais, clínicas e especialistas mais adequados ao seu risco. Em um plano de saúde que não faz esse gerenciamento estratégico e tecnológico, os procedimentos podem ser liberados de forma equivocada.São vários os caminhos interessantes que a inovação pode trazer para o sistema de saúde, que devem impactar os direcionamentos para o público, as formas como os médicos são remunerados, o tempo de consulta, os exames solicitados e muito mais!

Por que confiar e apostar nas startups healthtech?

A grande realidade é que as startups healthtech se encaixam perfeitamente nesse ecossistema, uma vez que a área de saúde necessita urgentemente de soluções mais eficientes. Essas empresas prometem agir melhorando o desempenho e a performance dos profissionais, das empresas que atuam no segmento e do próprio sistema como um todo, sem agredir os “players” que estão inseridos nele.Além disso, por conta da inversão da pirâmide etária, com o aumento do percentual de pessoas na terceira idade, há um crescimento natural na população de maior risco (aqueles com mais de 40 anos, sedentários, que se alimentam mal etc.). Assim, as soluções de healthtech serão necessárias para minimizar os custos, tanto em setores públicos quanto privados.O mercado de saúde, por definição, é uma grande oportunidade para empresas inovadoras e que estão em pleno desenvolvimento da sua atuação. É um setor complexo, com uma cadeia longa e intrincada de relacionamentos. Esse cenário cria um forte potencial para quem tem propostas para transformar e aprimorar a maneira como as coisas são feitas.A maturidade, o maior profissionalismo e o fortalecimento do ramo das startups estão tornando-as mais robustas na gestão e muito mais poderosas em termos financeiros, facilitando o acesso a recursos e a atração de capital humano da mais alta qualidade, o que garante e suporta a sua própria existência.Como você pôde ver neste conteúdo, as startups healthtech já são uma realidade na área de saúde, e quem apostar nelas tem grandes chances de se beneficiar em curto, médio e longo prazo!Ficou interessado no potencial das startups healthtech? Então entre em contato com a nossa empresa e conheça nossas soluções!

7 desafios na gestão populacional para considerar

Qualquer país ou região do mundo tem as suas peculiaridades e individualidades do ponto de vista epidemiológico, como a predominância de algumas doenças típicas, patologias e até mesmo hábitos culturais. Diante dessa realidade, conhecer bem os desafios na gestão da saúde populacional pode ser muito importante para traçar estratégias adequadas.O próprio poder público, assim como as operadoras de planos de saúde e os profissionais em si precisam ter consciência dos problemas mais rotineiros de uma sociedade, como uma forma de traçar condutas mais assertivas e promover ações pontuais em prol do público. Confira o conteúdo a seguir e conheça os principais desafios desse cenário.

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1. Dificuldade em confiar na tecnologia

A saúde financeira das operadoras de planos de saúde passa por diferentes problemas na atualidade e isso decorre de uma série de fatores, inclusive por uma questão histórica, em que um dos grandes desafios na gestão populacional é a dificuldade dos gestores, sobretudo os mais tradicionais, em confiar na tecnologia vigente, disponível no mercado.Com a mudança no cenário desse segmento no Brasil, seja por conta da própria evolução dos hábitos da população, com o advento da internet, ou, até mesmo, em decorrência das alterações econômicas, essas organizações se deparam com a inexorável necessidade de se reinventarem para garantir a sua sobrevivência.Sobreviver nesse ramo competitivo e cheio de restrições não é simples e, por isso, o uso de novas ferramentas deveria ser celebrado. No entanto, não é isso que vemos e alguns administradores insistem em fazer as coisas do jeito antigo, perdendo eficiência, aumentando as chances de erros e reduzindo sua assertividade.A tecnologia deve ser sempre utilizada em prol do negócio e dos beneficiários. Ao adotar um sistema de gestão, por exemplo, você ganha a possibilidade de integrar os mais diversos dados dos departamentos existentes, garantindo uma maior organização e controle dos processos gerenciais e financeiros, além de evitar o retrabalho.

2. Falta de investimentos em prevenção

Se, por um lado, os gestores mais tradicionalistas podem hesitar em adotar algumas tecnologias para modernizar a administração, por outro, eles enfrentam dificuldades históricas com a cultura do poder público brasileiro, como a de adotar ações imediatistas e responsivas, em vez de apostar em medidas de prevenção. Infelizmente, isso se reflete no setor e muitas operadoras ou empresas que oferecem convênios médicos fazem o mesmo, o que acaba sobrecarregando o sistema. Uma atitude simples, por exemplo, seria disponibilizar formulários impressos ou online, para fazer um mapeamento do perfil de saúde dos usuários e criar ações e campanhas específicas.

3. Insuficiência na proteção contra fraudes

Um problema relativamente comum e que pode ocasionar tremendos prejuízos às operadoras de planos de saúde são as temidas fraudes. Infelizmente, isso ocorre também por conta da insuficiente proteção que temos contra esse tipo de delito. Como ele apresenta grande complexidade, nem sempre é tão simples de ser abordado.O funcionamento de estabelecimentos de saúde e as próprias operações desse tipo de instituição, como hospitais, clínicas e consultórios, por exemplo, tem centenas de tipos diferentes de interações e não é simples acompanhar todos os seus processos. Mais uma vez, a adoção de tecnologias pode eliminar ou reduzir ao máximo esse risco.

4. Deterioração da saúde da população

Também não podemos deixar de lado que há uma deterioração dos níveis de saúde da população, muito em função da adoção de hábitos de vida pouco saudáveis e da própria falta de investimento do poder público, como falamos, em medidas preventivas e de erradicação de doenças evitáveis, como as arboviroses (doenças causadas pelos chamados arbovírus, que incluem o vírus da dengue, Zika, Chikungunya e febre amarela).A qualidade de vida nos ambientes de trabalho ainda é outro ponto negativo, pois muitas empresas também não têm essa preocupação, o que pode ocasionar diversos problemas relacionados ao estresse e ao sedentarismo. São situações que impactam as operadoras de planos, pelo aumento da obesidade, dislipidemias, diabetes e da mortalidade.

5. Processos pouco eficientes

Processos pouco eficientes nas instituições não são uma novidade para as operadoras de planos e, sem sombra de dúvidas, esse é um dos desafios na gestão da saúde populacional no momento. Esse tipo de situação é campeã de queixas entre as empresas que trabalham no segmento, representando um percentual alto no número de reclamações dos usuários.Não obstante, vemos a ANS divulgar, com regularidade, as listas de planos suspensos ou mal avaliados. Entre as principais demandas dos beneficiários, estão o aprimoramento na marcação de procedimentos, negativas de atendimento, ampliação da rede credenciada, o atendimento propriamente dito, entre outros.

6. Inconstância nas informações dos usuários

Com a modernização dos equipamentos e o aumento da capacidade no armazenamento de dados, saber como interpretá-los é fundamental para estabelecer novas ações e medidas que permitam a redução de custos, o melhor direcionamento dos recursos existentes e, até mesmo, a ampliação da qualidade de vida dos beneficiários.Conhecer o público-alvo, portanto, é imprescindível no planejamento estratégico, sendo um elemento primordial para a administração dos riscos. Mais uma vez, contar com uma ferramenta como um software de gestão pode ser muito interessante, visto que ele não apenas centraliza os elementos, como também produz relatórios.

7. Baixo monitoramento dos resultados

Por fim, qualquer empresa, dos mais variados segmentos do mercado, deve saber da importância de mensurar o seu desempenho, até mesmo como uma maneira de reforçar as ações exitosas e de realinhar as estratégias menos eficientes. No entanto, esse segue sendo um dos desafios na gestão populacional.É essencial identificar necessidades de ajustes para modificar o que for preciso e isso só é possível com a implantação de indicadores. Afinal, eles produzirão métricas que podem ser mensuradas e comparadas. Como gestor, compartilhar essas informações com a equipe e os planos também é uma forma inteligente de oferecer feedbacks, positivos ou não.Como você pôde ver ao longo desse conteúdo, os desafios na gestão da saúde populacional podem ser vencidos por meio da adoção de ações pontuais e atitudes estratégicas, que devem se unir aos benefícios que a tecnologia oferece nos tempos de hoje.Gostou de aprender mais sobre os desafios na gestão da saúde populacional? Quer receber outros conteúdos como esse com prioridade? Então não perca mais tempo e assine a nossa newsletter!