Gestão na saúde: as tecnologias inovadoras para empoderar gestores

Fazer uma boa gestão na área da saúde é um dos grandes desafios do segmento, visto que esse é um segmento complexo e que envolve não apenas conhecimentos técnicos e clínicos, como também psicológicos e administrativos. Para lidar melhor com essa complexidade, é muito importante conhecer as tecnologias inovadoras para empoderar gestores.O fato é que, por meio dos avanços da ciência e das possibilidades que a modernidade pode oferecer, as tarefas podem ser simplificadas e um plano de saúde, por exemplo, pode ser muito mais assertivo e eficaz em suas ações e direcionamentos. Confira o conteúdo a seguir e descubra como isso pode ser feito!

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A importância da gestão na área da saúde

Gerenciar instituições, sistemas e planos na área de saúde é uma tarefa desafiadora, tanto pela própria complexidade relacionada com o setor, quanto pelos problemas inerentes aos processos assistenciais em um país tão vasto como o Brasil. Por isso, estar em sintonia com as tecnologias e inovações disruptivas é algo fundamental para os gestores que atuam nesse ramo.Soluções modernas podem ajudar na identificação, análise e estratificação de eventos, propiciando um atendimento uniforme e a adoção de ações preventivas, fortalecendo o trabalho em equipe e a otimização dos recursos disponíveis, gerando um consequente aumento da efetividade e uma altamente desejável redução de custos.

Tecnologias que podem auxiliar na gestão

Agora que você já observou um pouco melhor como a gestão na saúde é importante e que isso é ainda mais essencial se pensarmos em inovações disruptivas, chegou a hora de conhecer, efetivamente, quais são as tecnologias que estão quebrando ou que pretendem quebrar os paradigmas nesse segmento. Confira algumas delas!

IA (Inteligência artificial)

A Inteligência artificial, até pouco tempo atrás, era considerada coisa de filmes de ficção científica, mas o fato é que ela já faz parte da rotina de muitos negócios pelo mundo. No setor de saúde, por exemplo, sistemas baseados em IA podem ajudar planos e hospitais a predizerem o risco de sua população, utilizando essa informação para direcionar decisões.O próprio machine learning, que é a capacidade que os computadores passaram a ter em aprender com os próprios erros e criar novas ações não programadas é outro item que promete revolucionar o segmento. Entre as suas inúmeras possibilidades viáveis, estão a de cruzar resultados e realizar cálculos que apontem soluções com mais precisão.

Cloud

O Cloud ou, em português, nuvem, é um modelo de gestão da infraestrutura de tecnologia que permite acessar tecnologias de ponta. Conta com elevada capacidade de processamento, além de ser altamente escalável e segura, estando na base da revolução da inovação.No entanto, na área de saúde, isso pode ter uma utilização muito mais profunda e eficiente, com possibilidades incríveis de aplicabilidades. A computação em nuvem possibilita um modelo de gestão da infraestrutura mais eficiente, que permite acessar tecnologias de ponta e com elevada capacidade de processamento, altamente escalável e segura, estando na base da revolução da inovação.Um dos benefícios é o banco de dados integrado, por exemplo, é que ele pode conectar vários dispositivos, profissionais, hospitais, universidades e estabelecimentos, possibilitando a percepção de tendências, antecipando o surgimento de epidemias e muito mais. Qualquer conteúdo pode ser compartilhado, permitindo observar cada alteração em tempo real.

Robótica

O uso de robôs em cirurgias já vem sendo apontado como uma possibilidade há muito tempo, mas o fato é que, nos dias de hoje, essa é uma tendência que faz parte do dia a dia de hospitais em alguns países. O grande diferencial é a eficiência impressionante que essa solução traz para a boa parte das operações. São equipamentos modernos, que fazem tudo com maior precisão e são menos invasivos, colaborando para procedimentos minuciosos.

Big Data

Você já deve ter ouvido falar do conceito de big data, que é o imenso conjunto de dados — tanto estruturados quanto não estruturados — gerados e armazenados nos dias de hoje, especialmente por conta da internet e do imenso número de dispositivos conectados, pelos quais as opções de processamento tradicionais não conseguem lidar em um tempo tolerável.Soluções modernas revertem esse cenário e conseguem não apenas fazer a mineração desses dados — processo de exploração de grandes quantidades de informações, à procura de padrões. Com isso, é possível transformá-las em elementos estruturados, que permitem uma identificação e interpretação de novas normas, melhorando a eficiência operacional, auxiliando nas tomadas de decisões e reduzindo os custos, trazendo mais eficiência para a gestão na saúde.

Impressão 3D

A impressão 3D vem trazendo muitas possibilidades interessantes em várias áreas, desde o design até a engenharia. No entanto, o que poucas pessoas sabem é que ela também já está revolucionando o universo da medicina, sobretudo por conta de problemas que as metodologias antigas de tratamento apresentavam.O transplante de órgãos, por exemplo, tem os seus desafios, como a obtenção de um doador compatível e a chance de rejeição. Já o uso de próteses pode ser outro problema, pois elas costumam ser muito caras. A impressão 3D pode solucionar essas questões, usando células-tronco como “tecido guia” para atingir a forma do elemento desejado.

IoT

A Internet of Things, conhecida pela sigla IoT, diz respeito aos dispositivos que estão conectados permanentemente com a web. É o caso, por exemplo, do Apple Watch, que inclusive pode ser considerado como um aparelho de monitoramento médico, visto que ele afere o ritmo cardíaco e outros elementos da saúde do usuário.O fato é que essa realidade deve ser extrapolada para outros aparelhos, que poderão fazer, em tempo real, uma análise da frequência dos batimentos, da pressão arterial, do nível de açúcar e muito mais. Caso ocorra algum problema, é possível enviar um alerta para o hospital de referência ou o médico, possibilitando uma conduta imediata.Como você pôde ver ao longo do texto, a gestão na área da saúde e a abordagem aos quadros clínicos serão, cada vez mais, afetadas pela evolução da tecnologia. Um gestor inteligente, portanto, deve acreditar nas inovações e utilizá-las em seu benefício, cruzando dados e informações para ter mais êxito em suas tomadas de decisão!Gostou de aprender mais sobre a gestão na saúde? Então confira também o nosso outro artigo sobre como otimizar a gestão de custos em saúde!

5 benefícios da inteligência artificial aplicada na saúde

Os profissionais que atuam na medicina e nas áreas correlatas estão entre os que mais precisam estar em sintonia com os avanços da ciência e da tecnologia, visto que o bem-estar de seus pacientes depende diretamente de suas condutas. Por isso mesmo, compreender os benefícios da inteligência artificial na saúde pode ser muito importante.Essa é uma ferramenta que vem se mostrando extremamente relevante nos dias de hoje e que também promete ser cada vez mais revolucionário com o passar do tempo, mudando a forma pela qual cuidamos do nosso corpo. Confira o conteúdo a seguir e descubra as vantagens que essa tecnologia proporciona!

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Benefícios da inteligência artificial na saúde

1. Maior nível de precisão nos diagnósticos

É muito importante que os gestores que atuam na área de saúde percebam a inteligência artificial como uma verdadeira aliada do médico e dos profissionais que atuam nesse segmento, não sendo, sob nenhuma hipótese, um artifício que será uma espécie de substituto da função humana.Um dos grandes benefícios da IA é o maior nível de precisão nos diagnósticos. Alguns programas e tecnologias do gênero, que já são bastante complexos e eficientes, contam com algoritmos de machine learning (aprendizado de máquina), que permitem que eles façam combinações complexas e aprendam com o passar do tempo.Desse modo, grandes quantidades de dados de imagem poderão ser processados e interpretados de forma quase instantânea, apoiando a identificação de anomalias de forma mais rápida, permitindo ao médico um diagnóstico mais rápido e adoção de uma conduta muito mais assertiva. Assim, conseguiremos maior qualidade e consistência na saúde que seriam impossíveis sem o uso dessa ferramenta.

2. Atualização de novas práticas médicas

Os médicos, seguindo os preceitos de ética e tecnicidade da sua profissão, devem atuar em consonância com as melhores práticas baseadas em evidências. Isso indica que, para essa, assim como ocorre em outras funções, a atualização constante e estudo fazem parte da rotina, começando desde a faculdade e perdurando para o resto da vida.Entretanto, ficar adequadamente informado nos dias de hoje não é fácil. O tempo necessário para duplicar os conhecimentos da medicina caiu drasticamente e estudos apontam que, em questão de meses, o número de informações simplesmente dobra. Isso torna impossível, portanto, garantir que todos os profissionais estejam devidamente informados.No entanto, não parece não existir limites para a tecnologia. O suporte da inteligência artificial ao ser humano pode ajudar a superar este problema, uma vez que sistemas e aplicativos podem, indefinidamente, ser abastecidos com dados, auxiliando nas condutas e na definição dos melhores tratamentos, com base nas evidências científicas.

3. Possibilidade de monitoramento remoto de pacientes

Possivelmente, um dos maiores benefícios da inteligência artificial aplicada na saúde é a possibilidade de monitoramento remoto de pacientes. Mesmo que você pense que isso soa como um filme de ficção científica, é bem provável que você já tenha experimentado ou, pelo menos, visto alguém usando esse tipo de tecnologia.O Apple Watch é um dos grandes exemplos dessa aplicação, pois ele monitora os batimentos cardíacos e, até mesmo, outros parâmetros do organismo. Porém, a coisa vai além e os equipamentos efetivamente produzidos para monitorar os pacientes serão bem mais completos e possuirão mais recursos.Quem precisa de um acompanhamento frequente, como um diabético ou alguém que tenha problemas cardíacos, poderá usar um dispositivo que fará a coleta dos dados obtidos de modo contínuo. Em caso de alguma alteração potencialmente perigosa, um alerta poderá ser enviado para outras pessoas, como cuidadores, socorristas ou médicos.

4. Banco de dados integrados entre as instituições

Os bancos de dados integrados entre as instituições são, sem sombra de dúvidas, um dos imensos benefícios da inteligência artificial aplicada na saúde para a humanidade. Isso abre possibilidades impressionantes, com a mineração e o cruzamento de informações abrindo precedentes que nunca vimos anteriormente.A interligação entre hospitais, clínicas, universidades, institutos de pesquisa e laboratórios pode fazer com que se perceba, de maneira muito mais veloz e efetiva, uma mutação em algum micro-organismo, a eficácia de uma determinada política de vacinação ou o prognóstico de vida de um grupo em especial.Uma vez que os conteúdos e resultados sejam compartilhados, será possível monitorar tudo em tempo real, acompanhando cada alteração e aprimorando a eficiência de qualquer conduta. Em um futuro próximo, poderemos reunir todos esses elementos em uma plataforma única, com uma interface que indicará os resultados e facilitará a compreensão.Quanto mais dados forem disponibilizados em nuvem, mais eficazes serão as máquinas em interpretar e recomendar as terapias mais indicadas para cada situação, uma vez que poderão aprender por meio de milhares, milhões ou, até mesmo, bilhões de outros relatos médicos que tiveram upload na web.

5. Telemedicina e uso de robôs em procedimentos

Mesmo com o extenso processo de urbanização e todos os avanços que os meios de transporte experimentaram com o passar dos anos, muitas pessoas ainda moram em regiões remotas e de difícil acesso. Até quem vive nas cidades grandes, por exemplo, pode ter dificuldades em chegar até a emergência de um hospital.Nesses quadros, a telemedicina pode ser de grande valia. Mesmo estando a quilômetros de distância ou ainda que um especialista se encontre em outro continente, será possível enviar orientações em tempo real, que poderão ser seguidas por um médico, profissional de saúde ou simplesmente por uma pessoa comum, se não houver outra opção.No caso da cirurgia robótica, os programas do gênero estão se tornando mais precisos, utilizando também tecnologias de machine learning. Se alguém sofrer uma lesão cranioencefálica, por exemplo, um neurocirurgião poderá controlar o equipamento remotamente, com total precisão de movimentos.Os benefícios da inteligência artificial na saúde são quase infinitos e não dá para dimensionar com total precisão até onde essa tecnologia pode nos levar. O fato é que ela tende a tornar nossos tratamentos e condutas muito mais eficazes, atuando como um incrível complemento da ação humana!Gostou de aprender sobre os benefícios da inteligência artificial aplicada na saúde? Quer receber outros posts como esse em primeira mão? Então que tal assinar, de maneira inteiramente gratuita, a nossa newsletter?

Big data na saúde: entenda os impactos e os benefícios

A sociedade humana é marcada pela evolução tecnológica que, com o passar do tempo, atinge a todos os segmentos do mercado e influencia até mesmo na rotina do dia a dia das pessoas. Na medicina, a coisa não muda de figura e é justamente por isso que você não pode deixar de conhecer o big data na saúde, assim como os seus benefícios em potencial.O futuro é promissor para essa área, mas ela já produz impactos importantes no presente, visto que muitos profissionais e especialidades estão experimentando mudanças em suas condutas, diagnósticos e até mesmo tratamentos. Confira o conteúdo a seguir e conheça um pouco mais sobre esse assunto!

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O conceito de big data

Algumas pessoas que atuam na área de saúde tendem a ter pensamentos conservadores, visto que esse setor é marcado pela tradicionalidade e por metodologias bastante clássicas. No entanto, o avanço da ciência e do conhecimento humano mostram que é preciso mudar essa mentalidade e aprender a lidar com a tecnologia, obtendo sucesso com a sua ajuda.Um dos expoentes dessa nova realidade é o big data, termo utilizado para descrever o grande volume de dados que são gerados atualmente e que cresceram vertiginosamente ao longo das últimas décadas, com o advento da internet, dos computadores, softwares e de uma série de ferramentas e aparatos que já são parte de nossa rotina.Nos dias de hoje, o big data é essencial para aprimorar as relações profissionais, econômicas e sociais, visto que ele contém informações, estruturadas ou não, que podem redefinir estratégias, aumentar a produtividade, reduzir os custos e proporcionar elementos que ajudem em uma tomada de decisão.

O processo de mineração de dados

Como dissemos, o big data consiste em um número imenso de dados, que podem ou não ser estruturados. Na realidade, a essência do conceito está em gerar valor para os negócios, mas isso só pode ser feito se houver a possibilidade de interpretar o que está sendo recebido. O que interessa, portanto, não é o dado em si, mas sim o que será feito com ele.Em algumas áreas, isso pode ser ainda mais desafiador. No setor de saúde, por exemplo, por conta da complexidade do tema, pode ser ainda mais complicado fazer uma análise que traga resultados dos dados que são coletados. Sendo assim, é crucial saber como coletar, manipular, avaliar e construir valor agregado com as apreciações geradas.Esse é um dos papéis da mineração de dados, que nada mais é do que o processo de explorar quantidades elevadas de informações, em busca de padrões e correlações consistentes, como uma regra de associação ou sequências temporais, com o intuito de detectar relacionamentos, prever resultados, antecipar problemas, reduzir custos e minimizar riscos.

A presença do big data na saúde

Você pode até não ter percebido, mas o big data nos estabelecimentos de cuidados hospitalares já é uma realidade em boa parte do mundo. Ele é usado, por exemplo, para o mapeamento de dados de paciente por planos de saúde, clínicas, hospitais ou outros estabelecimentos do gênero, proporcionando mais agilidade na busca de informações para autorização de exames.Outra aplicação mais científica é feita em pesquisas e estudos em grandes populações. Pesquisadores podem se valer dos algoritmos disponíveis em bancos de dados públicos ao redor do mundo, por exemplo, para observar os padrões de mutação de um determinado microrganismo, com um vírus, estipulando novos protocolos de tratamento.

Alguns benefícios de aplicar o big data

Agora que você entendeu melhor o que é o big data e aprendeu sobre o conceito de mineração de dados, chegou a hora de observar, de maneira prática, como essa estratégia pode trazer benefícios para os profissionais e as empresas da área de saúde. Confira quais são algumas das maiores vantagens no conteúdo a seguir.

Redução de custos de empresas de saúde

Um dos grandes benefícios de aplicar o big data é a redução de custos de empresas de saúde. Quando uma instituição desse segmento consegue estruturar os dados e interpretar os padrões de condutas de pacientes e até dos médicos, fica muito mais simples fazer previsões orçamentárias, estipular ações específicas e aprimorar o funcionamento.Isso também acaba sendo um diferencial competitivo, uma vez que, por incrível que pareça, poucas organizações do ramo fazem isso no Brasil. Obter as informações e cruzá-las entre si auxiliará em diversos processos, que podem até mesmo melhorar a qualidade da prestação de cuidados e serviços.

Mais precisão para a tomada de decisões

Outro dos maiores benefícios de aplicar o big data é que os gestores podem conquistar mais precisão para a tomada de decisões. A tecnologia de cruzamento de dados pode, nos dias de hoje, ser bastante eficiente, trazendo mais agilidade para os processos e contribuindo para viabilizar a chamada medicina de precisão.Para empresas de planos de saúde, isso torna possível fazer uma análise das solicitações de exames, da incidência de alguns quadros em determinadas populações ou até mesmo mensurar o desempenho de equipes. Quando os elementos forem analisados por algoritmos específicos, eles poderão ser muito úteis para orientar as ações futuras.

Melhor monitoramento da saúde dos pacientes

O big data também pode proporcionar um melhor monitoramento da saúde dos pacientes, que é algo extremamente desejável para qualquer profissional ou instituição que atua nessa área. Essa acaba sendo uma ferramenta eficaz para fazer diagnósticos precoces e detectar doenças ainda em seus estágios iniciais.Isso pode ser feito, por exemplo, por meio de aplicativos, que podem disparar alarmes com base no risco atual do beneficiário, poder ao time regulador para intervir no momento da ação. Outra possibilidade é um app que analise e integre as informações dos usuários, direcionando proativamente as ações e monitorando a utilização dos recursos e programas existentes, permitindo o direcionamento rápido para o melhor cuidado.O cruzamento de dados permite, portanto, que os médicos e planos possam traçar um atendimento mais personalizado, trabalhando de maneira mais assertiva e dinâmica. Graças à tecnologia, é possível estabelecer condutas de forma sistemática, focada nas especificidades de cada caso.Como você pôde ver, o big data na saúde já é uma realidade e, por proporcionar inúmeros benefícios, a tendência é de que ele ganhe ainda mais espaço nos próximos anos, aprimorando a atuação de profissionais e tornando mais eficaz a gestão de empresas do ramo.Gostou de aprender um pouco mais sobre big data na saúde? Então não deixe de compartilhar esse conteúdo em suas redes sociais!