Saiba por que contratar a hCentrix é vantajoso

As instituições do setor da saúde têm investido bastante para melhorar seus processos e, dessa forma, conseguir melhores margens empresariais sem perder de vista a qualidade do atendimento. Nesse contexto, o mercado está cada vez mais competitivo, e o acesso a informações confiáveis e precisas pode fazer toda a diferença. Para acompanhar a evolução, você precisa conhecer a hCentrix.Neste artigo, você poderá entender melhor quais são os benefícios que nossas soluções podem proporcionar para as operadoras e empresas. Continue a leitura!

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O que é a hCentrix?

A hCentrix é uma Health Tech. Explicando um pouco o conceito para quem ainda não está familiarizado, essa denominação surge dentro do ecossistema de startups e vem caracterizar uma tendência global de soluções voltadas para o setor da saúde.O termo é uma designação da World Health Organization e abrange as iniciativas correlacionadas à aplicação de competências para o desenvolvimento de dispositivos, aplicativos, remédios, softwares e procedimentos que resolvem problemas de ordem médica, melhorando as possibilidades de atendimento à um indivíduo ou mesmo à população geral.Como é comum nas startups, há o uso intensivo da tecnologia e, por definição, as iniciativas propostas precisam ser repetíveis e escaláveis. Ou seja, as soluções de uma Health Tech devem ser possíveis de ser entregues no mesmo padrão independentemente do tamanho da demanda, muito embora o uso em si vá depender dos interesses e necessidades do cliente.Os sócios Fábio Abreu e Fábio Boihagian têm cerca de 20 anos de experiência como empreendedores na área da saúde. Foram proprietários de outro negócio nesse segmento e, após vendê-lo, criaram a hCentrix, cujo propósito é apoiar as pessoas e os players de saúde a estabelecerem a melhor jornada dentro do ecossistema de saúde.Por exemplo, programas que auxiliem na administração de casos crônicos e de acompanhamento das condições de alto risco podem proporcionar uma melhor experiência tanto para pacientes quanto para profissionais da saúde.

Quais são os produtos e serviços oferecidos pela hCentrix?

No modelo tradicional de gestão de planos de saúde, o sistema é aberto. Os usuários dos planos, quando têm necessidade, utilizam suas conhecidas carteirinhas e podem se encaminhar a um médico ou hospital da rede diretamente. Após o atendimento, um pedido é disparado para que seja realizado um procedimento ambulatorial, um exame, uma cirurgia ou mesmo uma consulta. Esse pedido precisa ser avaliado para que haja a liberação.Depois que a solicitação for atendida, inicia-se um processo de cobrança, com verificação das atividades realizadas e emissão de faturas. Isso é algo que geralmente demora e faz com que haja bastante insatisfação e perdas financeiras.O processo é concluído em torno de 4 meses — ou seja, as ações que visam melhorar a saúde do paciente só começam a acontecer após 5 meses da solicitação realizada — e, após esse período, as informações geradas são registradas em ferramentas de BI para utilização gerencial. É uma rotina morosa e reativa, que não visa promover a saúde e a qualidade do atendimento.Com base nessa ineficiência do setor, a hCentrix desenvolveu seu primeiro produto, o ASSIST-SDA. Trata-se de um sistema voltado a apoiar as pessoas e os players da saúde a terem uma jornada menos turbulenta, evitando desperdícios de tempo e recursos. A solução ajuda operadoras de planos de saúde e grandes corporações a fazer o gerenciamento de modo inteligente desde o início do processo, a partir da identificação do risco.A plataforma integra dados dos pacientes utilizando a lógica do Big Data, de maneira segura e protegida, atendendo os requisitos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Essas informações são lidas e compreendidas em tempo real pelos algoritmos do sistema, analisando a classificação de risco dos diversos pacientes e, posteriormente, gerando insigths que podem ser visualizados na forma de alarmes e sentinelas.

Quais os diferenciais do sistema da hCentrix?

A informação gerada pelo ASSIST-SDA é muito relevante porque melhora a tomada de decisão. Com isso, pode-se encaminhar os pacientes de maneira mais precisa e os desperdícios são evitados. É possível otimizar a utilização dos recursos, fazendo com que eles sejam aplicados diretamente em conformidade com os riscos identificados. Como ganho adicional, há o aumento da satisfação dos pacientes, que não precisam mais esperar muito tempo pelas autorizações.Outro reflexo disso é a redução de custos, especialmente em virtude da diminuição de duplicidades, que acontecem habitualmente no modelo tradicional, quando os usuários precisam de ajuda e acabam usando os recursos de saúde exageradamente por falta de orientação.Além disso, em vez de ter que contar com vários especialistas analisando os casos, o software consegue interpretar um volume muito maior de dados, sinalizando as respostas de um modo bem mais produtivo.

Por que escolher a hCentrix?

As soluções da hCentrix estão pautadas em três pilares principais: tecnologia, know-how e poder de execução. Isso se dá porque a empresa tem toda a experiência para que o sistema atenda as demandas das instituições, conta com uma implantação fácil e que se adapte ao fluxo de trabalho já existente nas operadoras, e, por isso, promove o ganho de qualidade gerando padrão na tomada de decisão.É importante mencionar também que a economia gerada pelos produtos da hCentrix pode chegar a 30% a partir da implantação de ações práticas voltadas aos grupos de risco. Dessa forma, planos de saúde interessados em ter maior controle sobre os sinistros, empresas preocupadas com a saúde de seus beneficiários e interessadas em avaliar melhor os gastos com os planos de assistência ou consultorias que oferecem modelos diferenciados de gestão da saúde de colaboradores podem contar com os serviços da empresa.Devemos nos lembrar de que as grandes corporações bancam a maior parte dos custos de assistência no Brasil, na medida em que são responsáveis por quase 70% dos beneficiários de planos de saúde. São valores expressivos e que aumentam praticamente todo ano acima da inflação geral.O modelo tradicional praticamente incentiva que essa situação permaneça, já que não se preocupa com a promoção real da prevenção e da ação imediata. Por isso, a hCentrix é tão interessante também para essas companhias, mesmo que elas não estejam atuando diretamente na assistência médica. Afinal, a plataforma traz a possibilidade de que as empresas deixem o papel passivo de apenas pagar as contas e se tornem protagonistas.A hCentrix está, portanto, voltada a melhorar a gestão, oferecendo informações que ajudam a reduzir os gastos, aumentar a satisfação e a mudar a lógica de como o processo de atendimento e encaminhamento é feito atualmente.Se você ficou interessado em todas as vantagens promovidas pela hCentrix, não deixe de entrar em contato. Agende uma reunião e venha conversar conosco!

Qual é o cenário da regulamentação digital da saúde no Brasil?

É notório que, muitas vezes, as tecnologias estão à frente das leis. Novos recursos surgem, entram em fase de testes, demonstram sua eficácia, mas é preciso que haja uma sensibilização junto aos órgãos competentes para que eles possam ser disponibilizados para o grande público. Isso não é diferente no que diz respeito à regulamentação digital da saúde.Hoje já é possível contar com uma série de novas ferramentas que democratizam o acesso aos procedimentos médicos e aumentam a qualidade das atividades do setor. Neste artigo, você entenderá melhor esses avanços e também ficará por dentro do estágio de suas aprovações pelas entidades de classe e pelo governo. Confira!

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Situação atual da regulamentação digital da saúde

Recentemente, em 2018, o Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou a resolução de número 2.227, que dispõe a respeito de uma série de questões relacionadas a aspectos digitais da saúde no Brasil, em especial sobre a telemedicina.O documento é baseado na Declaração de Tel Aviv, estabelecida durante a 51ª Assembleia Geral da Associação Médica Mundial, realizada em 1999, nos Princípios de Caldicott — editados em 2013 pelo National Health Service (NHS) e também nas leis vigentes no país que estão relacionadas ao uso da internet e à garantia da confidencialidade das informações de pacientes médicos.A partir dessa resolução, está permitida a prática da telemedicina, bem como as teleconsultas, telecirurgia e telediagnóstico. Ou seja, o CFM viabilizou que as instituições de saúde passem a investir em modalidades de atendimento de pacientes a distância, sem que corram o risco de serem considerados infratores.Até então, a utilização da videoconferência era permitida apenas em processos de apoio. Por exemplo, uma cirurgia não poderia ser realizada caso o médico principal não estivesse presente no mesmo ambiente que o paciente. Agora isso se tornou possível. Também passou a ser permitida a prescrição médica, que deve ser feita por meio de assinatura eletrônica para evitar fraudes.Como são diversas alterações, é possível que só possamos ver essas práticas massificadas dentro de alguns anos. A Pesquisa Tecnologia e Saúde realizada durante o Global Summit Telemedicine & Digital Health em 2018 mostra que 91,51% dos médicos entrevistados acreditam que o Brasil não está no mesmo ritmo dos países mais desenvolvidos em relação à incorporação das ferramentas digitais.Afinal, além dos investimentos necessários, é preciso que as pessoas se habituem e passem a confiar nesse tipo de alternativa. Por exemplo, a mesma pesquisa indica que apenas 42,10% dos médicos são favoráveis às consultas a distância. No entanto, acredita-se que esse processo seja impulsionado em virtude dos resultados que já estão sendo obtidos no resto do mundo.Além disso, há o fato de outras tecnologias já estarem presentes no dia a dia dos médicos e das instituições de saúde. As atividades estão cada vez mais informatizadas, os recursos computacionais já se fazem presentes no que tange ao gerenciamento e também às ferramentas de aprendizagem.

Panorama mundial

Em outros países como os Estados Unidos, a Alemanha e o Japão, a utilização dos recursos digitais já está bem mais avançada. Os hospitais já podem contar com ferramentas de realidade aumentada para treinar seus profissionais e para melhorar os processos de reabilitação de pacientes.Há uma matéria da BBC sobre um médico que operou um paciente a 400 km de distância, em 2014. A utilização da tecnologia não é apenas um capricho. Além de democratizar o acesso, levando mais especialidades médicas para regiões remotas, os novos equipamentos robóticos permitem realizar intervenções muito mais complexas e que eram extremamente arriscadas quando feitas apenas por humanos.No entanto, mesmo com o reconhecimento da aplicação, ainda há muito o que evoluir em termos de regulamentação também nos países estrangeiros. Os reguladores passam a entender melhor os procedimentos e, assim, verificam que as abordagens convencionais podem atrasar ou até mesmo impedir a inovação digital na área da saúde.A boa notícia é que há uma preocupação geral para que essa modernização aconteça. Até porque, há cada vez mais empresas e startups investindo no setor e é necessário ter segurança jurídica para que isso continue acontecendo.

Telemedicina: um capítulo à parte

A telemedicina, no que abrange todas as modalidades de atendimentos digitalizados, é um tema um tanto quanto polêmico em toda a comunidade médica. Muito embora a utilização das tecnologias demonstre resultados, ainda há muita resistência em alguns casos por parte de médicos e também de pacientes.Já está se tornando bastante comum que os profissionais reconheçam a utilização desses recursos como um método de apoio. Porém, há certo temor de que as máquinas e a inteligência artificial venham um dia a substituir o trabalho dessas pessoas.Aliás, é muito em virtude dessa resistência que as regulamentações demoram a acompanhar as mudanças. É claro, as burocracias envolvidas pesam, mas as desconfianças dos responsáveis por autorizar ou vetar cada novo procedimento também.Ou seja, pode haver um contrassenso. Ao mesmo tempo em que há cada vez mais empresas interessadas em investir e acelerar a telemedicina no Brasil e no mundo é preciso lidar com a postura conversadora de grande parte da comunidade.

O futuro da medicina e a tecnologia

A tecnologia já faz parte do presente de todas as indústrias, em todos os mercados e segmentos — de maneira que é impossível dissociá-la quando pensamos no futuro. Na medicina, essa é uma realidade ainda mais séria.Além de baratear as atividades no longo prazo, esses novos recursos permitem oferecer um cuidado mais humanizado, ao contrário do que algumas pessoas podem pensar. Muito embora haja certa impessoalidade em um atendimento via vídeo, os pacientes não precisarão mais se limitar aos médicos que estão em sua comunidade. Eles poderão se conectar com profissionais de qualquer lugar do mundo.Isso sem falar que a utilização massiva de dados e de outras tecnologias como os prontuários eletrônicos permitem conhecer cada usuário mais a fundo, customizando a forma de lidar com o paciente e trazendo maior proximidade na medida em que há melhor compreensão sobre suas necessidades. Ou seja, será possível automatizar, de certa forma, aquilo que for mais trivial e dedicar mais recursos para o que for mais complexo.Nesse cenário, a regulamentação digital da saúde é um tema que ganha extrema relevância. É preciso que haja grande conscientização da classe médica e dos governantes para que as inovações possam atingir toda a população e os seus benefícios possam ser vivenciados.Gostou do artigo? Então compartilhe em suas redes sociais para que seus amigos também possam acessá-lo!

A tomada de decisão na gestão da saúde: entenda o impacto da análise de dados

Os avanços tecnológicos, em especial aqueles relacionados à transformação digital, estão permitindo às empresas melhorar muito os seus processos de tomada de decisão. E isso não é diferente no segmento de saúde.Há uma série de soluções computacionais que viabilizam a análise de dados de um modo mais eficiente e simplificado, trazendo diversos benefícios tanto em relação aos cuidados médicos, quanto para as instituições envolvidas.Neste artigo, você poderá entender melhor quais são e como funcionam essas ferramentas, além de conhecer algumas oportunidades que esse tipo de sistema de análise oferece. Acompanhe!

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Como a análise de dados pode transformar a tomada de decisão?

Independentemente do setor de atuação, os empreendedores e executivos de negócios sempre estiveram envolvidos em questões que demandam a tomada de decisão. Antigamente, isso era feito praticamente com base apenas nas experiências anteriores ou com o chamado feeling. Com o passar do tempo, ficou claro que analisar dados para criar cenários e fazer projeções era uma estratégia que melhorava esse processo.No entanto, a coleta e armazenagem dessas informações não eram triviais. Muitas vezes, mesmo reconhecendo a importância, as pessoas subutilizavam ou mesmo descartavam essa lógica, já que era muito difícil acessar e organizar esses números, transformando-os em algo inteligível.Na medida em que as tecnologias computacionais foram evoluindo, esse processo se tornou mais simples e orgânico. Especialmente no segmento da saúde que, até então, investia muito pouco em gestão.Hoje é possível armazenar os dados quase que instantaneamente no momento em que são gerados, pois grande parte das rotinas já acontece utilizando esses sistemas, de forma integrada. É possível contar com as fontes internas, mas buscar também informações externas de concorrentes para comparação.O Big Data, que é como chamamos essa enorme quantidade de dados que temos à disposição, tornou-se um recurso poderoso. Afinal, a forma mais eficiente de prosperar, é definindo exatamente para onde está indo e quais são os esforços necessários para concluir a jornada.E é exatamente essa a função da análise de dados. Viabilizar uma abordagem estratégica, por meio de uma visão ampla do negócio. Para conseguir isso, os dados podem ser processados e, a partir deles, definir os benchmarks e as metas que devem ser alcançadas em certo período.Assim, é possível identificar as vantagens competitivas, utilizando uma análise de pontos fortes e fracos de sua capacidade, fazer um diagnóstico daquilo que precisa ser melhorado para atender as demandas dos clientes, avaliar o modo como os recursos disponíveis estão sendo empregados no dia a dia e fazer escolhas com maior probabilidade de acerto.

Como a gestão da saúde está mudando?

As possibilidades oferecidas pela análise de dados têm feito com que novas maneiras de executar a gestão na saúde sejam observadas no setor. Por exemplo, por meio da identificação de tendências a partir do estudo de dados de determinada população, os hospitais podem preparar melhor suas estruturas para o atendimento de demandas que surgem.As operadoras de planos de saúde conseguem atuar não apenas em termos reativos, mas investindo em prevenção e promoção da saúde, o que melhora suas margens operacionais, inclusive no que diz respeito à avaliação dos pedidos.Uma instituição que não conta com os dados para fazer a comparação, tende a avaliar de forma mais morosa e superficial. Já as que atuam com decisões baseadas em dados, podem agilizar todo o processo, além de aumentarem o grau de eficiência. Ganham os pacientes, que podem ver suas expectativas serem atendidas mais rapidamente, os médicos que produzem diagnósticos mais precisos e as operadoras de planos de saúde, que conseguem reduzir seus custos, além de aumentar suas margens sem prejuízo à qualidade e a satisfação de seus usuários.O uso deste tipo de solução já está fazendo parte do trabalho de todos os profissionais da área, não apenas dos gestores, mas de médicos e corpo de apoio. Antes, quando era o caso, havia um departamento específico para lidar com tecnologia. Mas agora, esses sistemas são interligados e substituem os protocolos em papel e as planilhas desorganizadas. Ou seja, ao mesmo tempo em que facilitam as tarefas, as informações de interesse já são compiladas.Existem diversas outras aplicações da tecnologia no ramo da saúde. Vão desde a Realidade Aumentada até a Inteligência Artificial, que estão modificando o modo como os médicos são treinados e melhorando as metodologias de reabilitação, passando pelo uso de robótica e videoconferência em cirurgias e questões mais complexas, como os avanços na genética.

Quais são as ferramentas indispensáveis?

Para conseguir aproveitar todos esses benefícios, é necessário investir. Porém, não adianta simplesmente sair gastando dinheiro e comprando as tecnologias sem critério. É preciso fazê-lo de acordo com as necessidades e prezando pelo valor gerado por cada solução.Há diversas oportunidades que podem ser aproveitadas no que diz respeito à melhoria da promoção de saúde e para a racionalização dos gastos. Contudo, para tanto, é preciso buscar as ferramentas que realmente podem fazer a diferença.Em especial, aquelas que permitem a utilização dos prontuários eletrônicos e a digitalização das informações médicas. Elas são a porta de entrada para um sistema de tomada de decisão baseado em dados. Hoje, existem softwares capazes de armazenar e registrar todo o histórico médico de um paciente. Além disso, para gerenciar as questões administrativas, como suprimentos, finanças e recursos humanos.Uma vez esses sistemas estão implantados, é interessante buscar uma solução de Analytics, que viabilize a compilação e integração desses dados, transformando números isolados em informações relevantes na forma de gráficos e relatórios que facilitam o entendimento e, consequentemente, a análise do que deve ser feito.

Como a hCentrix pode ajudar?

A hCentrix é uma Health Tech focada em entregar informações para decisões com maior grau de confiabilidade. Nosso foco está em impulsionar à gestão de saúde populacional para o cenário da inteligência artificial, trazendo resultados rápidos sem prejuízo às rotinas de nossos clientes.Atuamos como um catalisador da transformação em diversas empresas do segmento, oferecendo soluções inovadoras e de alto impacto. Nosso sistema, o Assist-SDA é uma plataforma especialista que pode ser utilizada por operadoras de saúde na identificação dos riscos envolvidos em certos eventos relacionados a um indivíduo.Assim, é possível importar bases de dados completas, não apenas do paciente, mas de toda a operadora. Isso permite que as informações necessárias estejam disponíveis no momento da autorização de um procedimento, auxiliando no processo de auditoria médica. Além de escolhas melhores, há a redução dos custos e um direcionamento mais correto aos pacientes.Ao utilizar o sistema da hCentrix, sua instituição não somente ganhará poder de tomada de decisão, como migrará do modelo reativo, que é o mais comum no Brasil, em que as instituições são passivas na avaliação das demandas, e passará adotar uma forma mais proativa, conseguindo gerenciar seus usuários com excelência.Gostou de conhecer este assunto? Então, entre em contato conosco e saiba mais!

Autorização de cirurgia: o que eu preciso saber?

Um entendimento adequado do processo de autorização de cirurgia é extremamente importante para qualquer pessoa que esteja envolvida nesse tipo de situação, não apenas para que os profissionais de saúde saibam orientar apropriadamente os seus pacientes, como também para que todos recebam a conduta mais consonante com as possibilidades que o sistema oferece.Porém, muita gente desconhece os trâmites dessa etapa e pensa que a mera solicitação do procedimento em um receituário ou o preenchimento corretor de algumas guias do convênio seriam suficientes para ter êxito total nesse processo. Confira o conteúdo a seguir e descubra como evitar negativas do convênio.

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Afinal, o que é a autorização de cirurgia?

Antes de mais nada, é preciso e entender adequadamente o que é, afinal, a autorização de cirurgia. Como o próprio nome já diz, é uma permissão oficial do convênio ou do plano de saúde para que o paciente em questão possa se submeter ao procedimento médico proposto, com os custos de operação devidamente arcados pela empresa.É muito importante compreender que cada instituição tem uma rotina específica a ser seguida, assim como o seu próprio estatuto, no qual as regras podem variar de acordo com o que foi assinado pelo paciente no momento da contratação do serviço. Por isso, é imprescindível conhecer as principais cláusulas e os trâmites desse processo.

Como solicitar uma cirurgia eletiva ou de emergância?

Invariavelmente, o primeiro passo para conseguir a autorização de cirurgia é saber como solicitar o caráter do procedimento da maneira correta. Embora isso possa parecer uma etapa muito básica, não é raro vermos erros de preenchimento do próprio profissional ou de falta de conhecimento dos pacientes quanto a esse aspecto.A operação pode ser qualificada como eletiva, quando ela puder ser agendada com calma, sem que isso gere riscos para a saúde do paciente, se demorar alguns dias ou semanas. Ela também pode ser urgente, caso traga problemas se não for realizada em um período de aproximadamente 24 horas.Por fim, temos o caráter de autorização de emergência, cujo conceito envolve os quadros que demandam uma intervenção imediata, uma vez que a própria vida do beneficiário está em jogo. Trata-se de um ato médico que vai salvar a vida da pessoa e a discussão de quem paga a conta deve ser postergada para mais tarde.

Autorização de cirurgia é o mesmo que termo de responsabilidade?

Essa é uma confusão bastante comum, sobretudo entre os leigos na área de saúde. No entanto, na realidade, é preciso compreender que o processo de autorização de cirurgia não é o mesmo que termo de responsabilidade. As duas coisas até têm uma relação, mas são procedimentos completamente distintos.Enquanto a autorização de cirurgia, como dissemos, é um trâmite no qual o plano ou convênio deve autorizar o procedimento, o termo de responsabilidade é um documento assinado pelos pacientes no ato de intenção, no qual ele afirma estar ciente dos riscos envolvidos por estar se submetendo ao procedimento em questão, afastando a possibilidade de processos indevidos.

Quais cirurgias são cobertas pelos planos de saúde?

Essa é uma pergunta muito comum na área de saúde e a resposta não é nada simples, até porque cada plano e cada contrato tem, logicamente, coberturas distintas, de acordo com a empresa e as escolhas do paciente. Além disso, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) tem uma lista enorme e que muda de acordo com as novas normatizações.É possível fazer o download dessa tabela, no site da ANS, o que é bastante útil para ter um embasamento jurídico no momento de encaminhar a documentação. Entretanto, vale lembrar que, com ou sem urgências e emergências, existem certos procedimentos que os convênios simplesmente não cobrem.Basicamente, são dois casos que se enquadram nesse tipo de situação. O primeiro são as cirurgias meramente estéticas, como uma lipoaspiração ou uma rinoplastia, por exemplo. A outra situação é em relação aos procedimentos experimentais, tratamentos ou intervenções que não têm a devida comprovação científica.

Qual a carência para a realização de uma cirurgia?

Os planos de saúde cobrem os mais variados grupos da população e isso causa, obviamente, algumas demandas e exigências para que eles possam ser sustentáveis. Uma delas, que gera muitas dúvidas, é o famoso período de carência, que é um tempo mínimo estipulado para que um procedimento possa ou não ser realizado.Cada caso demanda um período específico depois da assinatura do contrato. No caso de cirurgias, de uma maneira geral, é preciso aguardar 180 dias, como ocorre com as eletivas. No entanto, existem variações e exceções. Em convênios com obstetrícia, por exemplo, o prazo pode ser de 300 dias para não prematuros.

O que acontece em lesões preexistentes?

Em linhas gerais, quando uma pessoa contrata um plano de saúde, ela precisa passar por uma avaliação médica ou realizar o preenchimento de um formulário sobre o seu estado atual. Em ambos os casos, os contratantes devem informar se há ou não algum tipo de lesão, trauma ou doença preexistente.A legislação vigente parte do princípio de que todas as informações sejam verdadeiras e que os convênios devem até cobrir cirurgias relacionadas a quadros anteriores, mas que terão um prazo maior para isso. Para essas situações, existe um período de carência máxima, que é de 24 meses.

O que fazer em caso de autorização negada?

Se o processo de autorização de cirurgia for negado indevidamente, será necessário tomar algumas providências. É muito importante embasar essa situação do ponto de vista legal, até mesmo para futuros processos judiciais, e, por esse motivo, deve ser exigida a negativa de cobertura fundamentada e por escrito, seja por correspondência ou mensagem eletrônica.O beneficiário tem o direito de saber o motivo da negação, bem como que o convênio formalize a recusa de atendimento, em consonância com o que diz o Código de defesa do Consumidor e Agência Nacional de Saúde Suplementar.Como você pôde ver, conhecer o processo de autorização de cirurgia é fundamental para evitar problemas com os convênios e ter a devida cobertura que os planos oferecem na hora da assinatura de contrato.Gostou de conhecer melhor o processo de autorização de cirurgia? Então não deixe de seguir nossos perfis nas redes sociais, estamos no LinkedIn e Youtube!

Integração de dados: um diferencial para a área da saúde

O avanço das tecnologias está mudando a forma como as empresas de diversos mercados executam suas rotinas. Isso não é diferente no segmento médico-hospitalar. A integração de dados é uma dessas novidades e permite transformar as informações geradas e coletadas em um enorme volume de conhecimento gerencial.Neste post, você poderá entender melhor sobre a integração de dados na área da saúde e conhecer os impactos e oportunidades que ela pode gerar para sua instituição. Acompanhe e confira!

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Como funciona a integração de dados?

Esse é um processo que consiste na coleta e combinação estruturada de dados heterogêneos, que são gerados por diferentes fontes. Ela permite que diversos tipos de números, documentos, protocolos e códigos, obtidos de forma isolada ou em conjunto, sejam mesclados por usuários, organizações e aplicativos, para uso em análises que podem ter diferentes finalidades.A IBM, gigante global da tecnologia da informação, oferece uma excelente definição para a integração de dados. Segundo a empresa, ela é “a combinação de processos técnicos e comerciais usados ​​para correlacionar dados de fontes diferentes em informações significativas e valiosas”.Sendo assim, não se trata apenas de mover os materiais de um lugar para outro ou colocar várias referências em um único repositório, mas de torná-los mais abrangentes e utilizáveis, na medida em que são interligados.A integração de dados, geralmente, é implantada em Data Warehouses (DW) por meio de um software especializado que hospeda grandes repositórios capazes de absorver e gerenciar recursos internos e externos. Os dados são extraídos, amalgamados e apresentados como uma forma unificada.Por exemplo, o conjunto de dados completo de um usuário pode incluir informações obtidas de marketing, vendas e operações, que são combinadas para formar um relatório completo. Isso, por sua vez, transmite, de um modo mais inteligível, conteúdos sobre o comportamento dos clientes e colabora para melhorar a tomada de decisão.Dentre as tecnologias utilizadas para a integração destacam-se as chamadas APIs (Application Programming Interface), que são especificações de códigos-fontes que servem para estabelecer a comunicação entre componentes de diferentes softwares. Outro conceito importante é o de SOA (Service Oriented Architecture), que consiste em uma metodologia utilizada para estabelecer a arquitetura de associação dos diversos elementos dos sistemas e aplicativos que serão interligados.

Na área da saúde

Essas tecnologias também estão presentes na área médica. Com os novos padrões adotados pelos sistemas de saúde, é possível facilitar a troca eletrônica de informações, pois eles podem diminuir o custo e a complexidade de construir interfaces entre diferentes programas.Sistemas verdadeiramente integrados devem ser facilmente compreendidos pelos usuários, ou seja, devem permitir a troca de dados e, posteriormente, a sua apresentação por meio de uma interface abrangente e amigável.Assim, é preciso tomar cuidados adicionais em relação à segurança e a integridade dos dados, visto que há diversas regulamentações no sentido da proteção e da confidencialidade do paciente. Por isso, é necessário assegurar a qualidade de serviço do sistema.Essas informações também podem ser utilizadas de diversos modos. A evolução das tecnologias de integração de dados está permitindo atuar em outro nível no que diz respeito ao mapeamento genético, criação de novas drogas e no sistema de doação e receptação de órgãos.Além disso, tem papel crítico no estudo de características populacionais, que permite melhorar a prevenção e a saúde preditiva. Desse modo, isso pode ajudar a salvar vidas, dando subsídios que ajudam a tomar decisões mais eficientes.Ademais, quando os dados relativos a um paciente em atendimento de emergência são compartilhados com o pronto-socorro e provedor de serviços de saúde do paciente, isso pode garantir que o hospital receptor esteja adequadamente preparado para prestar cuidados em tempo hábil.As próprias operadoras de planos de saúde também ganham muito nesse cenário. Com o conjunto de dados de seus usuários, é possível determinar melhor os próximos investimentos e as principais demandas que precisam ser supridas, pois permite conhecer, de maneira mais aprofundada, os pontos fortes e as deficiências em termos de especialidades atendidas.

Quais são as tecnologias disponíveis?

Tipicamente, a integração de dados passa pelo uso de ferramentas de Big Data e Analytics. O primeiro se refere justamente aos grandes e diversos conjuntos de informações que crescem a taxas cada vez maiores. Dessa maneira, engloba o volume de dados e a velocidade na qual esses números são criados e coletados, bem como a variedade e o escopo dos pontos que estão sendo cobertos.Enquanto o Analytics é um sistema que se acopla ao Big Data, permitindo o estudo de dados históricos do passado para pesquisar tendências em potencial, analisar os efeitos de determinadas decisões ou eventos, além de avaliar o desempenho de processos e operações dentro de cenários. O objetivo da análise é melhorar o negócio obtendo conhecimento que pode ser usado para fazer melhorias ou mudanças.

Principais áreas de atuação na saúde

Essas ferramentas complementares têm alterado a dinâmica de praticamente todos os segmentos. Na área da saúde, elas podem ser utilizadas para mapear a eficiência de tratamentos e medicamentos que foram realizados em determinadas populações.Além disso, são úteis para classificar os dados laboratoriais, permitindo adotar certo grau de padronização em nomes de testes, observações, painéis e avaliações. Assim como unificam formulários e informações de pacientes, facilitando o compartilhamento dos históricos e, consequentemente, aumentando a capacidade de prover melhores cuidados.Ainda integram documentos eletrônicos financeiros e administrativos para facilitar a mensuração de KPIs de interesse. Afinal, existem soluções que permitem processar dados antigos de operadoras de saúde, acrescentando inteligência e oferecendo subsídios para os médicos na medida em que cada exame, uma ressonância ou cirurgia é solicitado, simplificando o processo de aprovação.Além do mais, esses algoritmos permitem uma classificação mais eficiente de cada paciente. Quando há um novo pedido, é possível saber em tempo real se é um usuário muito frequente ou até mesmo se apresenta risco ou custos elevados. Imediatamente, a operadora pode ser informada e todo o processo pode ser avaliado mais rapidamente.A hCentrix. é uma Health Tech especializada na entrega de informações, em tempo real, que permitem que as decisões sejam tomadas de forma mais rápida e confiável. Nossos sistemas são baseados em Inteligência Artificial, permitindo a antecipação da análise do risco de usuários registrados de forma ágil.São mais de 20 anos de experiência e soluções que trazem mais de 450 algoritmos para a investigação. Nossas tecnologias são utilizadas para beneficiar tanto as operadoras, quanto seus clientes.

Quais os desafios e oportunidades?

Essas tecnologias não param de evoluir, portanto, as possibilidades são enormes. Já é possível, por exemplo, projetar qual será a situação de saúde de um usuário de um plano no futuro e, assim, planejar todos os cuidados que ele precisará.No entanto, é muito importante contar com parceiros que realmente atendam às suas necessidades, cujas soluções apresentem custo-benefício interessante. Quando tudo ocorre de acordo com o planejamento, esses sistemas, por mais que utilizem recursos computacionais, permitem que o atendimento em si seja mais humanizado. Isso porque eles viabilizam o cuidado mais individualizado, tendo em vista que dão o suporte para conhecer melhor cada paciente.Como visto, a integração de dados na área da saúde é, sem dúvidas, uma prática extremamente benéfica para as instituições atuantes no setor.Entre em contato conosco e saiba mais!

Qual o impacto da nova Lei Geral de Proteção de dados na saúde?

Quando se fala em proteção de dados, saúde é uma das primeiras áreas em destaque. Esse enfoque não é por acaso: qualquer conduta médica é baseada em classificações e estadiamentos, que são, por sua vez, levantados a partir de informações coletadas do paciente.As demandas atuais em relação à segurança de dados — seja ela alheia ou intrínseca à medicina —, no entanto, trazem novos cenários. Um exemplo recente e a nível nacional se refere à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Tendo como principal objetivo a proteção das informações dos brasileiros, ela afeta direta ou indiretamente a área da saúde. Mas quais serão essas mudanças na prática, afinal?Para responder a essa e outras perguntas, abordaremos a seguir as principais interfaces entre a LGPD e a medicina. Após a leitura, você conhecerá a relevância dessa regulamentação e seus impactos práticos na gestão da saúde. Continue lendo para saber mais.

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O que é a Lei Geral de Proteção de Dados?

Sancionada em agosto de 2018, a Lei nº 13.709 é conhecida como LGPD. Para compreendermos as motivações que desembocaram em sua sanção, contudo, temos que voltar a alguns anos atrás — especificamente, 2014.Nessa época, surgiu um aplicativo no Facebook chamado “thisisyourdigitallife”. Ele pagou a centenas de milhares de usuários pequenas quantias financeiras em troca de informações pessoais, fornecendo um teste de personalidade. Mais tarde, foi descoberto que essas informações foram vendidas a terceiros e utilizadas em campanhas políticas. O caso foi conhecido como o escândalo da Cambridge Analytica, empresa que comprou os dados.Diante desse cenário, o que levou o tema ao debate legislativo foi o fato de que não havia uma irregularidade explícita no ato. Os termos e condições do Facebook proibiam a venda de dados coletados na rede social, mas essa proibição não atingia os aplicativos. Daí, surgiu a necessidade de uma regulação estatal do fornecimento de dados pessoais; no Brasil, o resultado foi a LGPD.O objetivo da lei é regular o tratamento de dados pessoais, protegendo as informações dos cidadãos. Ela determina as condições para esse tratamento e explicita o que pode e o que não pode ser feito. Embora o caso da Cambridge Analytica pareça distante da medicina, você perceberá que a lei também afeta a assistência à saúde.

Como a LGPD impacta a saúde?

Quem trabalha com saúde sabe que a proteção de dados não é uma novidade na área. Um médico nunca pôde divulgar ou vender informações de pacientes sem o pleno consentimento destes, exceto em casos muito específicos.Essas regulamentações estão descritas tanto no Código de Ética Médica quanto em leis especiais: o exemplo mais impactante é a Resolução nº 1.821/2007, que regula a guarda de prontuários por parte de empresas e consultórios.Todavia, faltava uma regulação específica para empreendimentos que não cumpriam com o sigilo dos dados dos pacientes. Essas informações ficavam sob domínio da própria empresa, que estabelecia termos de uso individuais para a adesão das pessoas.A LGPD traz como novidade a regulação dos chamados Dados Pessoais Sensíveis, na seção II. Segundo a Lei nº 13.709/2008, informações referentes à saúde entram nessa categoria. Dados como informações da anamnese, resultados de exames, informações genéticas ou biométricas — todos eles são regulados pela LGPD.A Lei prevê que esses dados só podem ser tratados — ou seja, coletados, incluídos em pesquisas ou armazenados — com a expressa autorização do paciente. Este também tem, além disso, direito de saber quais dados são armazenados pela empresa. O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, que antes era restrito a procedimentos, deverá ser aplicado em outras situações.A LGPD também define situações específicas para a área da saúde em que o tratamento pode ser realizado sem o consentimento do titular. Encaixam-se nesse perfil:

  • a proteção da vida do titular ou de terceiros;
  • estudos por órgãos de pesquisa, desde que garantido o anonimato;
  • cumprimento de obrigações legais; entre outros.

Quais são as punições previstas no descumprimento da LGPD?

Caso a empresa não cumpra as determinações da lei, ela está sujeita a penalidades administrativas ou financeiras. A princípio, ela envolve a proibição parcial ou total das atividades relacionadas ao tratamento de dados. Além disso, processos estatísticos podem ser interrompidos ou cancelados devido a essa sanção.A multa do descumprimento pode chegar a até 2% do faturamento da empresa, ou um conglomerado de R$50 milhões. É importante salientar que essa penalidade é calculada por dado vazado, podendo ser amplificada em casos mais abrangentes.Há ainda a possibilidade da aplicação de multas diárias para desestimular a continuidade das ações de tratamento de dados. A gestão de custos do negócio, portanto, também pode ficar prejudicada com as más práticas.

Como se preparar para as conformidades?

Dada a possibilidade das penalidades previstas, as empresas de saúde já devem começar a se preocupar com a adequação à LGPD. Para isso, é necessário compreender quais atividades realizadas são categorizadas como tratamento de Dados Sensíveis. A partir daí, a instituição consegue saber onde deve aplicar maiores esforços para cumprir a lei.As medidas principais de adequação passam pela conscientização de pacientes e médicos. Como a lei explicita, os pacientes têm direito de saber quais informações são armazenadas pela empresa, e em qual local. Por isso, medidas informativas a esse público auxiliam a cumprir tal determinação.Para médicos, as medidas educativas visam que eles tomem ainda mais cuidado com o tratamento de dados dos pacientes. É importante deixar claro o que pode e o que não pode ser feito. Afinal, a culpa por um possível descumprimento legal pode cair nas costas de toda a empresa.Por fim, a adequação de protocolos específicos para a LGPD auxilia na documentação da lei. Caso algum tratamento de dados seja necessário, por exemplo, é necessário que haja uma determinação rígida para a coleta do Termo de Consentimento. Este deve, além disso, estar inequívoco e não levantar ambiguidades.A Lei Geral de Proteção de Dados é um dos maiores esforços para a garantia do sigilo das informações. Na medicina, embora já haja regulações prévias, o texto traz novidades e amplia a necessidade do consentimento explícito do paciente. Afinal, quando se trata de proteção de dados, saúde é uma das principais afetadas.Se você gostou de saber mais sobre o assunto, por que não ajuda a disseminar o conhecimento a outros profissionais da área? Compartilhe este artigo nas suas redes sociais!

Machine learning na saúde: veja o que está sendo aplicado e inove!

O dia a dia das pessoas vem sendo impactado, de alguma maneira, pela grande evolução que a tecnologia obteve nas últimas décadas. O que você talvez não saiba é que a inteligência artificial e o machine learning na saúde prometem mudar a forma com que a sociedade cuida do seu próprio bem-estar.Muitos estabelecimentos, instituições e, até mesmo, profissionais estão mudando suas práticas de acordo com esse conceito, oferecendo diagnósticos, condutas e tratamentos muito mais eficientes, sobretudo do ponto de vista epidemiológico.Confira o conteúdo abaixo e aprenda um pouco mais sobre esse tema tão interessante!

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Qual a relação entre medicina e tecnologia?

Não deveria ser novidade para ninguém que a medicina e a tecnologia caminham juntas, historicamente, em prol da humanidade, principalmente pela busca constante de novas opções para elevar os níveis de bem-estar e de formas de aumentar as chances de uma melhor qualidade de vida para as populações de todo o planeta.Não são apenas os médicos e cientistas que dedicam suas vidas para isso, mas também instituições, universidades, laboratórios e demais estabelecimentos e profissionais da área. Com o desenvolvimento de técnicas mais precisas de análise de dados e do aprendizado de máquinas por inteligência artificial, o futuro parece muito promissor nesse quesito.

Mas afinal, o que é o Machine Learning?

Diante dessa realidade, o machine learning surge como um elemento que promete ser preponderante na área e que vem convertendo em realidade aquilo que antes parecia apenas um sonho ou coisa de filmes de ficção científica. Os termos, traduzidos do inglês, significam algo como o “aprendizado da máquina”.Trata-se de uma vertente da inteligência artificial, que se vale de um método que une a análise de dados e a construção de modelos analíticos. Isso é baseado na ideia de que os sistemas, computadores e seus softwares podem aprender com as informações que recebem, identificando padrões e até mesmo tomando decisões, com base nos modelos criados.No entanto, isso não acontece de qualquer forma. Tudo depende de um processo interativo entre o homem e a máquina. O aprendizado é conduzido por analistas de dados que, a partir dos resultados obtidos, criam ou aperfeiçoam novos algoritmos a fim de melhorar o seu desempenho.Vale ressaltar que, em função das novas tecnologias computacionais, o machine learning de hoje não é como o de alguns anos atrás. O Big Data, que é justamente a incrível quantidade de informações armazenadas por conta dos novos sistemas de processamento e de armazenamento, elevou consideravelmente as possibilidades nessa área.As máquinas de hoje podem aprender com as computações anteriores e produzir disposições e resultados confiáveis, passíveis de repetição. O repertório de respostas que os médicos e cientistas podem encontrar nos softwares e equipamentos alcançam um modelo de eficiência muito maior do que qualquer ser humano seria capaz de fazer.

Qual a verdadeira importância do machine learning?

O grande interesse que o aprendizado das máquinas vem despertando, assim como a mineração de dados do big data, ocorre pelos mais variados motivos. Um deles, definitivamente, é que o número crescente do volume e da variedade de informações disponíveis — em conjunto com a enorme capacidade de processamento que a nuvem trouxe — abre um mar de possibilidades para adotar ações mais assertivas.Além disso, com a evolução da tecnologia, o processamento computacional tende a ficar mais barato e poderoso. Desse modo, é aberta a chance de produzir, de forma mais rápida e automática, modelos capazes de analisar elementos maiores e mais complexos. Como consequência, são gerados resultados que possibilitam descobrir oportunidades e evitar riscos desconhecidos.

Como o machine learning funciona na prática?

Trazendo o machine learning para um cenário mais prático, imagine a seguinte situação: uma operadora de planos de saúde percebe que uma determinada instituição tem feito despesas muito elevadas e fora da curva com um determinado tipo de patologia, que não parece ser endêmica na sua área de atuação.Um software específico pode minerar os registros de dados que o hospital, os consultórios ou mesmo cada profissional emitiu sobre seus pacientes. A partir das informações selecionadas, é possível encontrar inconsistências ou criar campanhas e ações preventivas voltadas para um determinado grupo de usuários.

O que esperar do futuro do machine learning na saúde?

Sabendo o seu significado e entendendo a sua relação com o setor da saúde. Conheça, a seguir, as principais expectativas que cientistas e demais profissionais da área têm com essa união!

Maior integração dentro do SUS

Essa ferramenta abre uma série de possibilidades muito interessantes para o Sistema de Saúde do Brasil. Como sabemos, o SUS enfrenta, historicamente, muitas dificuldades para o seu funcionamento, seja por conta das condições precárias, que parte da nossa população é submetida, pela má gestão ou mesmo em função de desvios de verba.Da perspectiva assistencial, o machine learning pode ajudar o médico a ser mais eficiente, com a mineração e a interpretação de informações que possam melhorar a jornada do paciente. Outra questão é a análise de dados clínicos no país, que promete direcionar melhor os recursos disponíveis, gerando até mesmo uma redução de custos.

Precisão no resultado de exames

A tecnologia também promete trazer maior precisão aos exames e, em vários países, muitos pesquisadores e cientistas já estão desenvolvendo algoritmos específicos para isso.Essas ferramentas utilizam os bancos de dados disponíveis para encontrar e identificar possíveis alterações potencialmente patológicas. A ideia é que os programas possam aprender com o maior recebimento de subsídios e elementos, mesmo sem a interação humana, fazendo com que eles possam reconhecer padrões.

Associação de dados diagnósticos

Por fim, outra possibilidade muito interessante da integração entre o machine learning e o big data é a associação de dados para diagnósticos. Isso quer dizer que as máquinas e ferramentas que podem aprender e se desenvolver, mesmo sem a influência de um ser humano, para usar o banco de informações disponíveis, fazendo diversas interpretações.Dessa forma, quando um médico digitar um prontuário nos Estados Unidos, por exemplo, ele estará atualizando o banco de dados em tempo real. Assim, essas informações ficarão disponíveis para outros profissionais ao redor do mundo, o que permite identificar padrões, conhecer condutas, debater tratamentos e muito mais!Como você pôde ver ao longo desse conteúdo, o machine learning na saúde abre possibilidades incríveis e promete fazer com que as pessoas tenham ainda mais qualidade de vida e possam desfrutar de um organismo funcional e saudável por muito mais tempo!Gostou de aprender sobre o assunto? Quer ver mais conteúdos como este? Então não perca mais tempo e assine a nossa newsletter!