MESMO NA PANDEMIA, HCENTRIX CHEGA AO FIM DE 2020 COM CRESCIMENTO DE 56%

Startup de Soluções digitais para a saúde lançou novos produtos e remodelou processos durante o período. Segundo CEO, pandemia retraiu faturamento, mas impulsionou atuação em outras frentes.

A pandemia de Covid-19 trouxe muitos desafios para o mercado de startups, mas também abriu caminho para novos negócios e para um novo olhar sobre a área da saúde como um todo. Segundo um estudo feito pela FDC e Órbi Conecta, mais de 60% das startups brasileiras mostraram postura ativa na reestruturação e inovação dos negócios diante da pandemia, apesar de uma parcela também significativa não ter conseguido se manter estável no mercado. 

E foi nesse cenário que a hCentrix, startup de Soluções de Inteligência Artificial para Saúde Populacional, remodelou processos e apresentou ao mercado novos serviços e novas frentes de atuação. Com três anos de mercado, a empresa não só sobreviveu ao período crítico da chegada da Covid-19 como chega ao fim do ano com um crescimento de 56%. De acordo com o CEO, Fábio Abreu, o maior ganho, contudo, foi a oportunidade de rever toda a estrutura e percurso do grupo a partir dessa nova perspectiva de mercado provocada pela pandemia. “A pandemia trouxe novas dores como acessibilidade à atenção primária e agravou algumas já existentes no sistema de saúde como falta ou má distribuição geográfica de leitos hospitalares principalmente UTIs.   Para nós foi um ano particularmente desafiador, pois as demandas geradas por essas dores demandaram o foco dos executivos dos planos de saúde – sendo a hCentrix uma empresa focada para melhora da gestão da saúde populacional e dos processos internos. Isso resultou em um atraso em nosso plano de crescimento, contudo, aproveitamos esse período para rever as estratégias e antecipar o trabalho para o desenvolvimento de novos formatos de produtos e frentes de atuação”, disse. 

Ainda segundo Abreu, como todos os esforços do mercado foram voltados para sanar a dor do mercado no momento,  a hCentrix pôde rever toda a estratégia e  direcionar todos os esforços para fortalecer  as ações e o planejamento estratégico, o que tornou a empresa  mais robusta e consistente em todos os processos. “Fizemos um trabalho robusto de revisão dos nossos produtos e estamos fechando o ano com um produto com mais recursos inovadores. Tornamos o produto mais simples para o profissional de saúde que faz autorização prévia com o uso do nosso sistema e criamos soluções para o profissional que faz a gestão de saúde populacional.  Estamos também desenvolvendo uma linha nova de produtos (linha 2.0) e investindo em novos recursos de automação.  Se a pandemia não tivesse acontecido, talvez não tivéssemos desenvolvido nada disso”, afirma. “Outro ponto importante foi a revisão de processos internos, incluindo a revisão da jornada do cliente na hCentrix. Esse trabalho recebeu um foco muito grande, com consultorias e mentorias especiais. Graças a tudo isso, tivemos melhorias significativas nos processos de desenvolvimento de projeto, implementamos metodologias mais ágeis e robustas, o que nos permitiu a criação de indicadores muito mais sólidos”, concluiu.

Pacote de soluções Covid-19 

A hCentrix lançou durante a pandemia um pacote de soluções para apoiar operadoras de saúde com possibilidade de monitoramento de dados em tempo real e geração de indicadores. O pacote foi elaborado a partir das principais queixas dos clientes da Hcentrix e foi disponibilizado gratuitamente para as empresas parceiras e contratantes. 

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Gestão do presente e do futuro: Porque operadoras de saúde precisam mudar o modelo operacional

Modernização dos processos em saúde gera economia de recursos e potencializa lucratividade

O processo de modernização permitido pela adoção de novas tecnologias já é realidade em diversos setores econômicos e na saúde não poderia ser diferente. Novos recursos tecnológicos abrem portas para novas possibilidades para que o Sistema de Saúde como um todo alcance seu maior objetivo: a  economia de recursos e a otimização da equipe prestadora de serviços. No entanto, muitas operadoras ainda não podem contar com esses recursos e vivem, literalmente, como se ainda estivessem no passado. 

O problema de não se modernizar, porém, vai muito além de não poder contar com recursos mais ágeis e precisos. Medir a qualidade do serviço prestado é uma das principais formas, senão a principal, de validar o modelo operacional e, se necessário, fazer ajustes para corrigir o processo em curso. Afinal, o propósito de toda a operadora de saúde é ter uma gestão eficiente com uma administração de recursos operacionais e financeiros. 

Ter um modelo de gestão defasado também prejudica as empresas contratantes, o que gera insatisfação e entrave em alguns processos. 

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Operadora de saúde com modelo de gestão defasado: O que fazer?

O crescimento das operadoras que utilizam recursos tecnológicos é um movimento benéfico tanto para as próprias operadoras quanto para todos os players do Sistema de Saúde. Quando uma operadora adere ao uso de novos recursos e moderniza seu modelo operacional, todos os agentes do mercado são positivamente impactados. Isso porque, além de melhorar o serviço prestado ao paciente, que é o principal beneficiado, o aperfeiçoamento do modelo assistencial das operadoras de saúde faz o mercado ficar mais competitivo e reforça, ainda mais, a importância do uso da tecnologia nesses espaços. 

Como ter mais eficiência operacional na minha operadora?

Se você também sente que o modelo operacional da sua operadora de saúde precisa ser modernizado e está buscando uma solução, aqui vai uma sugestão de pontos que você pode considerar para, a partir daí, pensar em soluções que o ajudem a alcançar os seus objetivos:

Gestão de dados integrados: 

A gestão de dados integrados é essencial para que as operadoras de saúde consigam antecipar situações problemáticas que podem evoluir e resultar em prejuízos para todos. Prever essas situações permite planejar ações e antecipar soluções antes que o problema aconteça.

Machine learning:

O machine learning, que em português significa aprendizado de máquinas, é o conjunto de possibilidades geradas a partir da análise de dados e construção de modelos analíticos. Esse ramo faz parte da Inteligência Artifical (IA) e permite a automatização de processos uma vez que o sistema passa a “ler os dados”, aprender a interpretar situações e identificar padrões. 

Transformação na jornada do paciente: 

A absorção de recursos tecnológicos na saúde também melhora muito a relação do paciente com sua própria saúde. Uma prova disso é o caminho que ele faz do momento em que decide (ou precisa) ir ao médico até o momento em que recebe seu diagnóstico e orientação para o tratamento. Quando a operadora está munida das informações sobre esse paciente e pode acessá-las a qualquer momento, oferece mais condições para que as prestadoras de serviço consigam avaliar todo o histórico desse paciente e tomar, junto a ele, decisões mais direcionadas e assertivas. 

Otimização do tempo dos profissionais de saúde: 

A otimização do tempo dos profissionais de saúde é um dos principais ganhos da modernização tecnológica nas Operadoras de Saúde. Ao contrário do que algumas pessoas ainda possam pensar, por mais modernos que sejam, as novas tecnologias na saúde não são utilizadas com o objetivo de substituir o profissional de saúde e sim ajudá-lo a ter mais tempo para dedicar aos processos e situações que precisam do olhar e do crivo humano.  

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Modelos de remuneração, falta de dados e gestão da jornada do paciente: o desafio das operadoras de saúde sem redes próprias e com modelos assistenciais horizontalizados

Sem rede própria, operadoras que trabalham de forma horizontalizada não possuem acesso ao histórico do paciente e geralmente não conseguem prever situações de risco.  Especialista e consultor afirma que mudanças na gestão são necessárias para subsistência da modalidade.

O segmento que mais tem apresentado crescimento na saúde privada é o de Operadoras de Planos de Saúde (“OPS”) com modelos de atenção verticalizada e que, mediante sua rede própria, conseguem melhor gerenciar toda a atenção ao paciente.  Nesse modelo, a OPS tem a possibilidade de melhor instituir protocolos assistenciais, estabelecer modelos de referência e contrarreferência, alinhar interesses e ações objetivando uma maior racionalidade nos custos e até na qualidade assistencial. Há, ainda, um outro diferencial nesse formato que é a centralização do prontuário com melhor acesso médico às informações do paciente. 

Quando a OPS trabalha predominantemente com rede credenciada, em modelos ditos horizontalizados de atenção, subsistem dificultadores ao processo de gestão da saúde e da jornada do paciente. De acordo com o médico, administrador de saúde, empresário e consultor, Luiz Fernando Figueiredo, esse é um dos maiores desafios a este segmento de OPS, notadamente em função do aumento mais acelerado de custos com procedimentos e internações.  “Quando a Operadora não faz a assistência em sua rede própria, corre o risco de se tornar uma mera pagadora de serviços, o que a impacta financeiramente e pode, inclusive, inviabilizar sua permanência no mercado a longo prazo. Todo o histórico médico do paciente não é agregado e usualmente o gerenciamento da atenção se resume aos processos de autorização prévia e regulação, comumente sequer suportados de informação suficiente e pronta”, disse. 

O que é necessário para mudar esse cenário? 

A solução para esse problema não é nada simples, mas algumas ações podem contribuir, e muito, para reduzir custos, melhorar qualidade assistencial e minimizar possíveis impactos financeiros. Para Figueiredo, é necessário adotar ferramentas exequíveis de atenção gerenciada objetivando-se o conceito de “sistema de saúde”, buscando subsidiar o profissional de saúde com o máximo de informações do paciente e de referências de medicina baseada em evidências. “As operadoras precisam sair de pagadoras para gestoras de saúde, independentemente do modelo que elas operam, sendo que no modelo horizontalizado é mais difícil sair desse padrão. O desafio é colocar o paciente no centro da atenção e do cuidado”, afirma.

Ainda de acordo com Figueiredo, os melhoramentos começam pela disponibilização de um prontuário único, acessível e eficiente, evoluindo até a fundamental alteração no modelo de remuneração do mercado. Contudo, a centralização de prontuários em redes de livre escolha e a mudança do fee for service para modelos de remuneração baseados em valor, dependem substancialmente de fatores externos às OPS, envolvendo transformações estruturais do mercado privado de saúde no Brasil.

“Restam às OPS com modelos horizontalizados, como ações de curto e médio prazos, investir na utilização plena de saúde digital, ou high tech, e na humanizada, ou high touch, à semelhança de alguns dos conceitos preconizados pelas startups de planos de saúde que começam a despontar em nosso mercado. O que contribui muito para uma melhor gestão de recursos na OPS tradicionais, é a possibilidade, por exemplo, de se aplicar ferramentas como as soluções da hCentrix que coletam e organizam o maior número de informações possíveis usando inteligência artificial (“IA”). Além de organizar esses dados, a IA da hCentrix gera alertas em relação à saúde de cada paciente avaliado, o que permite tomar medidas gerenciadas de atenção e de regulação assistencial, identificando a composição de diversos cenários para melhor suportar a tomada de decisão”, completou. 

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