Agir no momento certo é crucial
Ao longo do período de 12 meses, cerca de 5% da população de um plano de saúde representa algo em torno de 50% de todo o custo assistencial. Esse custo pode ser significativamente menor se o plano de saúde gerir o risco assistencial desse grupo, planejando e coordenando a jornada de cada membro desse grupo no momento correto. Aqui “momento correto” significa iniciar a coordenação quando o paciente “entende e se encanta” com a oferta de apoio e orientação (ou mesmo da assistência) no momento em que ocorre a abordagem inicial. Ao contrário disso, o “Momento errado” é aquele quando o paciente se sente invadido ou quando considera desnecessária uma abordagem. Normalmente esse “Momento errado” ocorre quando abordagem está atrasada, ou seja, quando ele já tomou suas decisões, ou o episódio clínico já se encerrou.
Em outras palavras, o plano de saúde que já possui todas as informações necessárias em seus bancos de dados (referente a autorizações prévias, auditorias concorrentes e contas médicas) pode trabalhá-las para que se tornem informações disponíveis no momento correto e para que orientem a tomada de ações práticas e proativas.
Gestão em tempo real de dados nas operadoras de saúde: Como gerir melhor o risco assistencial
É importante ressaltar que o plano de saúde recebe praticamente todas as informações necessárias no momento em que os procedimentos são realizados ou mesmo antes, no caso de daqueles mais importantes que necessitam de autorização prévia. Essa posição única dentro do sistema de saúde permite ao plano de saúde gerir o risco assistencial e assumir o papel central na coordenação da jornada do paciente. Vejamos alguns exemplos do muito que pode ser feito nesse sentido, cujo desdobramento pode ser inferido e permite antever ao papel que o plano de saúde pode ter para reduzir o risco assistencial, isto é, garantir maior qualidade e com menor custo:
Mulher, 49 anos realiza exames que indicam estar grávida e seu histórico de utilização traz dois abortos em menos de 3 anos;
Homem, 89 anos, foi solicitado aplicação de ciclo quimioterápico de alto custo, sendo diabético e com problemas cardíacos;
Homem, 33 anos, foi solicitado 2º ressonância lombar em menos de 2 meses, passou 20 seções de fisioterapias nos últimos 3 meses e sem histórico de fisioterapias nos 3 anos anteriores;
Mulher, 45 anos, foi solicitado marcador tumoral há 5 dias e hoje o plano de saúde recebe solicitação de uma biópsia de mama.
É urgente que o plano de saúde faça a gestão do risco assistencial daqueles poucos que impactam fortemente na sinistralidade para que ao final, dentro do conceito do mutualismo que sustenta todo o modelo do sistema de saúde suplementar, todos os participantes possam colher frutos por meio de uma assistência de maior qualidade e efetividade e, simultaneamente, com reajustes e preços menores na oferta de planos de saúde.
Independentemente de resultados de exames, diagnósticos, CIDs e relatórios médicos, o plano de saúde deveria atuar imediatamente, pois nos casos citados acima existem grandes chances de se estar configurando jornadas que podem ter desfechos não conformes ou utilização de condutas de baixa efetividade (aplicação desnecessária ou excessiva de recursos para obtenção de um desfecho que poderia ser obtido com menos recursos).
Atuar no momento certo é garantir maior qualidade assistencial e com custo significativamente menor.
² Episódio clínico deve ser entendido, como a jornada do paciente que inicia quando, por alguma motivação (sintoma, evento, ou mesmo motivação própria, p.e. intervenção estética), ele sai de uma situação de estabilidade clínica até o momento que essa estabilidade é restabelecida. Um episódio clínico pode demorar horas, semanas ou meses, por exemplo, um episódio para redução de peso por intervenção cirúrgica, entre o processo de preparação, intervenção, estabilização e acompanhamento até alta definitiva deveria durar em torno de 18 meses.
Gerir risco assistencial - Por que agora?
Dados mudam o futuro
E, se você pudesse ter todas as informações da população e do beneficiário em um só lugar, conseguiria tomar decisões mais assertivas e gerar mais economia?
A tecnologia que há 5 anos parecia impossível, hoje está disponível a um custo acessível para você.
Agir no momento certo é crucial
99% dos eventos de saúde duram menos de 2 dias. Se você trabalha com uma base de dados desatualizada, atua na redução de danos.
Inverter essa lógica te permitirá agir no momento certo e ter mais resultados.
20 % do custo é desperdício clinico
Lacunas na jornada do paciente acontecem e geram desperdícios. Gerenciá-las atentamente e em tempo real é decisivo para evitar o aumento de sua sinistralidade.
A maioria dos seus clientes é saudável
85% dos beneficiários de uma operadora são saudáveis. Os outros 15%, no entanto, correspondem a 70% de todo o custo gerado.
Gerenciar jornadas, regular e autorizar procedimentos é o futuro!
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Depoimentos e Cases
“A presença da hCentrix no 9º batch da Oxigênio foi intensa com aprendizados mútuos e entregas para a Porto Saúde. A healthtech tem um time muito forte e são muito sérios e comprometidos com resultados.”
Perla Lacerda-Gerente de projetos de inovação - P&D Oxigênio (Porto seguro)
"Optamos por contratar a ferramenta da hCentrix porque ela contribui em um processo nevrálgico na gestão de um plano de saúde: a regulação da oferta e demanda. Ao considerar o histórico de utilização de várias bases de dados, torna mais ágil e seguro esse processo, proporcionando racionalização dos custos de melhor utilização dos recursos médicos disponíveis."
José Antonio Diniz de Oliveira - Diretor Executivo - FioSaúde
"A Hcentrix nos trouxe uma visão dos nossos beneficiários que nos apoia muito na tomada de decisão e no direcionamento de pacientes para a medicina preventiva."
Antônio de Pádua- Gerente de TI e Inovação na Unimed
"Essa parceria está revolucionando o processo de autorização e saúde, porque agora a gente para de olhar só a requisição do paciente e começa a olhar ele como um todo, para de olhar a conta hospitalar e começa a olhar durante o processo de autorização."
Daniel Mazzo José - Coordenador de Auditoria Média e Enfermagem - Unimed

“Antes de fundar hCentrix, Fábio Abreu e Fábio Boihagian acumularam mais de 20 anos de experiência empreendedora na área de saúde e venderam seu negócio com sucesso. Incansáveis, decidiram inovar mais uma vez e estão revolucionando a forma como planos de saúde interagem com seus pacientes.”
Derek Lundgren Bittar - Co-Founder no fundo Indicator Capital