O impacto da Vigilância de 100% da população no seu custo assistencial

Em 2012, foi publicado um artigo no Journal of American Medical Association (JAMA), onde os autores[1] relacionam o desperdício clínico e administrativo ao gasto de mais de US$ 0,5 trilhão de dólares. Em 2018, o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS)[2] publicou um estudo com a estimativa de que no Brasil, o desperdício clínico e fraudes em 2022 representou 12,7% das receitas das Operadoras de Saúde, ou seja, estamos falando de algo em torno de R$ 34 bilhões de reais.  Partindo deste cenário e sabendo que parte significativa desse desperdício está relacionada à falta de vigilância e foco na jornada do paciente, vemos um excessivo foco voltado à procedimentos e na execução, que não conseguimos avistar uma melhora nos processos de gestão e controle do custo assistencial. As lacunas encontradas na jornada do paciente com efeitos negativos os quais são ampliados pela falta de coordenação, apoio e orientação ao paciente em sua jornada, são evidenciadas pelos seguintes tipos de desperdícios: A implantação de um modelo voltado para a vigilância populacional em tempo real permite ao plano de saúde atuar simultaneamente nesses tipos de desperdício e, assim, obter resultados significativos tanto navegação de pacientes quanto na redução e controle da sinistralidade. Propomos um modelo com ações que implantadas em conjunto com um sistema que traga informação baseada em dados em tempo real para assim identificar principais oportunidades e agir proativamente, trazem simplicidade na execução com sua população com foco na jornada, além da maior parte da economia potencial no custo assistencial que é perdida com desperdícios (figura abaixo).  Para essas fases, é fundamental ter informações objetivas e colhidas em tempo real, gerar alta precisão na identificação, na priorização das ações e na atuação proativa e efetiva sobre pacientes, principalmente sobre aqueles que estão iniciando um episódio clínico de alto impacto, risco e custo. Vale ressaltar que é o modelo de maior impacto no controle do sinistro nos EUA. Pacientes não monitorados e considerados com custo “sob controle”, podem mudar a rota da sua jornada e passar a compor grupos de alto risco e alto custo. Na execução de uma vigilância populacional é possível notar alto engajamento do paciente e baixa resistência do médico da rede, afinal, a jornada está no início, o que permite direcionar a navegação. Desta forma, fica claro que, há oportunidades de ganhos assistenciais e financeiros com a implantação de um modelo sólido através da Vigilância Populacional com um command center à pleno vapor e funcionante com dados imputados em tempo real.  Marcelle Fagundes Post publicado: 04/09/2023 – Post atualizado: 21/08/2024

Planos de saúde e o maior prejuízo da história: O que fazer para driblar esse cenário e reduzir os impactos na sua empresa

2022 definitivamente não foi um ano fácil para as operadoras de saúde. Além de amargar o maior prejuízo semestral da história, com baixa de 1,74 bilhões bilhões no segundo trimestre do ano, o setor não conseguiu se recuperar no terceiro trimestre do ano. De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar, os planos médico-hospitalares fecharam o ano com custos operacionais dando um prejuízo de R$ 5,5 bilhões, mais que o dobro do prejuízo acumulado no primeiro semestre inteiro. Os motivos do prejuízo, você já sabe, mas a ANS fez um descritivo dos fatores que contribuíram para o déficit financeiro deste ano. De acordo com o órgão, o prejuízo se deu, em sua maior parte, devido ao aumento dos custos, incluindo o aumento da demanda represada durante o isolamento social da Pandemia de Covid-19, do preço dos insumos e da cobertura obrigatória de tratamentos que utilizam tecnologias caras e complexas.  Se por um lado é impossível frear os custos e impedir que a demanda venha a crescer, por outro é essencial controlar os gastos para garantir a prestação do serviço e, logo, a continuidade da operadora no mercado. Equilibrar essa equação: despesas x receita sempre foi um desafio para as operadoras de saúde brasileiras, mas, no contexto atual, tornou- se uma tarefa árdua e muito difícil de ser executada sem apoio e suporte.  Qual a saída? O que os gestores de operadoras de saúde precisam fazer para equilibrar as contas e sair do vermelho em 2023? Com certeza há um longo caminho pela frente para os gestores de operadoras de saúde que querem recuperar o fôlego e garantir a sustentabilidade financeira do negócio em 2023. Mas para começar o ano com o pé direito e garantir a caminhada até o fim do ano, sem ter de apertar o passo, é necessário investir em estratégias assertivas e soluções concretas que realmente entreguem valor e resultados, caso contrário, o cenário será o mesmo.  Se o seu objetivo é que 2023 seja um ano diferente para a sua operadora de saúde, com menos custos assistenciais, mas sem comprometer a qualidade do serviço prestado e sem reduzir a assistência, aqui vão algumas recomendações para que a sua gestão seja estratégica e assertiva no próximo ano.  Se preferir, clique direto aqui e saiba as soluções que estão revolucionando o mercado da saúde e que estão disponíveis para apoiar sua gestão no próximo ano. Como recuperar a saúde financeira da sua operadora de saúde em 2023: 5 Passos chave! Por isso, é muito importante entender que você precisa de um apoio na sua estratégia, pois é impossível ter melhores resultados agindo sozinho e com o mesmo suporte (ou falta de suporte) com o qual você e sua equipe atuaram em 2022.  Estar aberto às soluções que o mercado oferece e investir em soluções robustas e com entregas comprovadas é crucial para virar a chave na sua operadora de saúde e equilibrar as contas no próximo ano.  Tome hoje a atitude que pode fazer a diferença no seu negócio amanhã e conheça a solução que entrega estratificação de 100% da carteira de clientes, dados em real time organizados e direcionados por algoritmos de terceira geração. Essa solução já ajudou dezenas de operadoras de saúde brasileiras e está ao seu alcance, independentemente do tamanho da sua operadora de saúde e da sua estratégia de gestão sustentável em 2023. Conte com uma solução que já entrega valor e resultado para operadoras como a sua e para gestores comprometidos como você. Clique aqui e fale com nossa consultora especializada.

hCentrix marca presença em evento sobre desafio na sustentabilidade nas autogestões

Sempre aberta aos acontecimentos e eventos do mercado da saúde, a hCentrix esteve presente no 25º Congresso da Unidas Autogestão em Saúde. Completando um mês, o evento, que ocorreu em novembro, debateu a saúde no Brasil nas últimas décadas, inovações e protagonismo da autogestão, assim como os desafios para as operadoras de saúde que operam nesse modelo. Com um cenário de aumentos recorrentes de custo, alta sinistralidade e de cuidados fragmentados, equilibrar as contas e manter a sustentabilidade das operadoras tem sido cada vez mais difícil, o que torna questões que antes eram consideradas diferenciais, como o investimento em soluções para controle do custo assistencial, insuficientes para garantir a continuidade da prestação do serviço.  “As operadoras externaram muitos desafios este ano, principalmente relacionadas ao controle dos custos, ao controle proativo de sinistros e da gestão do custo assistencial. Isso porque, em um cenário com recorde de sinistralidade, o mercado enxergou a importância de olhar para a gestão a partir de dados dinâmicos e em tempo real que permitem enxergar o que está acontecendo- e fazer de fato gestão de saúde populacional: conhecer o risco de toda a população e estabelecer ações precoces ou tempestivas para evitar eventos de alto custo e cuidar de oferecer de fato uma assistência com mais qualidade”, disse.  Ainda de acordo com Boihagian, o tema do congresso se encaixa como uma luva à missão da hCentrix, que esteve com um painel especial no evento apresentando soluções que ajudam a resolver problemas que tornem a autogestão sustentável. Confira um trecho da trilha paralela abaixo: “Esse tema tem tudo a ver com a hCentrix, pois nosso foco é justamente ajudar a operadora a entender o seu risco para que consiga desenvolver ações antes que o sinistro aconteça. “Sem dados em tempo real a operadora, consequentemente, fica refém de posturas reativas, sem possibilidade de agir sobre o que está acontecendo quando as pessoas acessam os recursos médicos, o que não possibilita atuar na jornada do paciente. Sistemas de dados que apenas trazem registros de eventos médicos olham para o passado, para eventos que já aconteceram, sem condições portanto de atuar sobre os eventos críticos. Trazer a gestão para o presente significa ter uma visão 360º da operadora de saúde e tudo que acontece com a sua população a tempo, tendo em mãos o controle e o poder de agir, antecipando cenários e evitando riscos”, conclui. Sustentabilidade: a autogestão e a saúde suplementar como um todo enfrentam o desafio da sustentabilidade. O foco é justamente contribuir na essência desse processo, em resumo, revelando o risco de 100% da população e tornando real a possibilidade de agir a tempo, antes que o sinistro aconteça ou que o quadro se agrave. Atuar enfim em Gestão de Saúde Populacional num modelo disruptivo em relação ao que sempre foi feito pelas operadoras na gestão da assistência. Confira algumas fotos do Evento!

Por que a hCentrix tem a ferramenta certa para a gestão da saúde e para a redução do custo assistencial?

A alta sinistralidade é, e sempre foi, um dos fatores que mais preocupa gestores e donos de operadoras de saúde. Isso porque, embora seja natural que a carteira de clientes acione o plano de saúde, uma vez que ela tem esse direito e paga por ele, esses acionamentos precisam acontecer de uma forma assistida para que a empresa consiga prestar a assistência e a qualidade da prestação não seja comprometida. Acontece que, por se tratar de algo tão circunstancial, como a saúde, nem sempre é possível prever e controlar se a demanda do seu beneficiário por assistência vai aumentar ou não. Ou seria possível? Sim, é possível! E vamos falar agora sobre como você pode se antecipar a vários riscos com o apoio da hCentrix: trazendo a gestão da sua operadora de saúde para o presente e agindo precocemente. Gerir  sua operadora de saúde no presente e impactos no futuro: Parece até contraditório afirmar que parar a forma com que você faz a sua gestão atualmente e focar seus esforços em olhar para o que está acontecendo exatamente agora pode mudar todo o curso do futuro da sua empresa. Mas, nas outras áreas da vida também não é exatamente assim que funciona?  Vou te dar um exemplo: Você está indo para uma direção, mas não sabe como está a situação do caminho por onde você está caminhando, de pouco adianta levar consigo um mapa ou um GPS. O mesmo serve para a gestão da sua própria saúde. Não adianta pensar que terá uma saúde perfeita por não ter fatores de riscos associados à sua genética, mas se esquecer de cuidar dos hábitos diários agora no seu presente. Entendeu como a gestão no presente pode e vai transformar a realidade da sua operadora de saúde? E se você quer saber AGORA como fazer isso de forma rápida e acessível, continue lendo esse artigo ou clique aqui e fale com a hCentrix. Como fazer isso na prática? A resposta para essa pergunta é mais simples do que você pensa, assim como a solução para esse problema está mais ao seu alcance do que você imagina. Trazer a sua gestão para o presente, vai te ajudar a fazer uma gestão proativa de sinistros, o que pode levar sua operadora de saúde à uma economia de, no mínimo, 10%. E não somente isso, mas também trazer a qualidade assistencial que o beneficiário necessita. E a forma certa de fazer isso é com o apoio de uma solução inteligente que estratifica todos os dados da sua carteira de clientes, organizar esses dados e, com algoritmos de inteligência artificial de terceira geração, te ajuda a visualizar os riscos em tempo real (real time), e te permite agir rápido e com segurança em ações de alto impacto. Os resultados são muitos, mas os principais e que mais geram valor para a operadora de saúde, além da economia financeira com sinistro são: A hCentrix ANALISA sua população, IDENTIFICA oportunidades e APOIA a execução. Você, sua operadora e, é claro, seus pacientes colhem esses muitos outros resultados! Ficou interessado e quer saber mais sobre essa solução? Clique aqui para tirar todas as suas dúvidas!

Ação precoce e integração entre áreas: Como ter mais resultados com menos esforços

Antecipar riscos e prevenir impactos negativos é um dos maiores objetivos (e desafios também), para todas as operadoras de saúde. Com a antecipação de riscos, gestores e diretores de planos de saúde conseguem antecipar cenários e até mesmo evitar que ocorrências negativas possam ocorrer sem previsibilidade e gerando custos incontroláveis.  O que, muitas vezes, dificulta esse processo de antecipação de riscos é o acesso a informações atualizadas, robustas e integradas em todos os setores que fazem parte da prestação da assistência. E se você acredita que isso é apenas um detalhe, vou te explicar os prejuízos da falta de integração da informação entre as equipes ou da pouca e insuficiente comunicação entre os setores: Quando as equipes de saúde não se comunicam, os pacientes correm o risco de receber cuidados incorretos, despadronizados, e, é claro, as equipes ficam sem acesso às informações necessárias para a tomada orientada e segura de decisões. Nesse contexto a operadora é a primeira a ser prejudicada podendo ter custos altos inesperados e ter de arcar com tratamentos duplicados, abandonados e, é claro, os tão temidos desperdícios clínicos. Se as áreas não conseguem interagir de maneira dinâmica, muita coisa pode acontecer do ponto de vista da gestão, mas é inegável que o paciente é o maior prejudicado na história, uma vez que o resultado pode ser danos à própria saúde e qualidade de vida dele.  A boa notícia é que existem maneiras de melhorar a comunicação entre os profissionais de saúde e reduzir esses riscos. Continue lendo esse artigo para saber tudo ou clique aqui e já conheça a solução que te ajuda a fazer a integração na sua operadora e alavancar seus resultados! Quais benefícios a operadora de saúde tem quando há integração e uma comunicação eficiente entre as áreas? A interação entre as equipes médicas de uma operadora de saúde traz benefícios para todos os envolvidos. Essa sinergia ajuda a identificar problemas e soluções mais rápido, além de melhorar o atendimento ao cliente, evitar retrabalho e desperdícios clínicos, reduzir lacunas na jornada do paciente e, consequentemente, melhorar o desfecho clínico e otimizar tempo e recurso.  Além de todos os benefícios para a gestão, a integração das áreas pode resultar em uma maior eficácia no diagnóstico, melhorias nos protocolos de tratamento e até mesmo na redução de custos. Como fazer a integração das áreas? Existe uma forma simples? Quando se fala em integração das informações e da comunicação, não estamos falando apenas de um sistema que possa ser acessível a todos, mas também um sistema que possa ser alimentado por todos e que permita a geração de recomendações e insights para as outras áreas que irão dar continuidade ao atendimento ou assistência ao paciente. É por isso que a hCentrix desenvolveu a solução ”Direcionador do Caso”, dentro da nossa ferramenta ATIVA HCX. A solução permite que diversas áreas da empresa estejam conectadas, para um melhor direcionamento dos casos de cada paciente, assim, reduzindo lacunas nessa jornada do paciente e obtendo o melhor desfecho do caso. A jornada do paciente não começa apenas quando ele busca a assistência e evidentemente não termina quando ele deixa o consultório médico, por isso é essencial que todas as áreas, tenham informações sobre quem é esse paciente, como ele se desloca dentro da rede e como sua jornada pode evoluir agora e no futuro. Quando uma equipe de saúde consegue deixar registradas informações importantes sobre o paciente e seu estado de saúde, para além do diagnóstico e tratamento prescrito, tanto a próxima equipe que dará sequência ao atendimento quanto a gestão consegue identificar as necessidades reais daquele paciente e atendê-lo com mais qualidade.  A melhor maneira para implementar uma solução desse nível na sua operadora de saúde é investimento em soluções que usam algoritmos de terceira geração e atualização de dados em real time (time real). Com um dashboard único, onde áreas podem interagir entre si e ver não apenas as informações como dados complementares, avisos, alertas e insights, o aproveitamento dessas informações é infinitamente maior permitindo, além de uma assistência personalizada e mais assertiva, redução de tempo e esforços e, como resultado disso tudo, menos despesas e mais ganhos.  Se você quer saber como isso tudo vai funcionar na prática na sua operadora de saúde, a hCentrix tem a melhor solução do mercado. Clique aqui e conheça agora!

14 de Novembro – Dia Mundial do Diabetes

Hoje, dia 14 de Novembro é comemorado o Dia Mundial do Diabetes. O diabetes é uma doença causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina, o hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo.  A Sociedade Brasileira de Diabetes calcula que hoje existem atualmente no Brasil mais de 13 milhões de pessoas vivendo com a doença.  O diabetes pode se apresentar de diversas formas e possui diversos tipos diferentes. Independente do tipo de diabetes, com aparecimento de qualquer sintoma é fundamental que o paciente procure com urgência o atendimento médico especializado para dar início ao tratamento. Por isso é extremamente importante realizar o diagnóstico precoce e também fazer o acompanhamento médico para garantir uma melhor qualidade de vida, além de adotar hábitos saudáveis e fazer a prática regular de atividade física.   Neste dia tão importante, também é o dia em que a filha do nosso Co-fundador, Luiza Pastore Boihagian de 14 anos, completa 6 anos da descoberta do diagnóstico de diabetes tipo 1. Lilian Pastore, que é cirurgiã dentista e mãe de Luiza conta que o diagnóstico da sua filha foi bem atípico; ela não tinha os sintomas clássicos da doença porém ela desconfiava que havia algo de errado, e em um primeiro momento acreditou que poderia ser a imunidade de Luiza.  Ao passar pelo médico com um quadro febril, foi constatado a presença de glicose na urina, porém a médica plantonista não deu a devida atenção ao caso naquele momento. Mas Lilian insistiu para que o quadro clínico fosse melhor investigado, até que o diagnóstico foi confirmado.  Lilian e Fábio, se dedicam aos cuidados da Luiza e caminham para que ela possa ter cada vez mais liberdade. “Hoje, estamos lutando cada vez mais pela autonomia e empoderamento da Luíza. Quando vai a festas de aniversário com os amigos, leva consigo o celular, para que possa se comunicar conosco caso haja necessidade, além do kit hipo sempre junto dela para que corrija a glicemia de imediato, diz Lilian.  Lilian lutou muito para que um diagnóstico precoce fosse feito no caso de Luiza e luta todos os dias para que ela possa ter cada vez mais qualidade de vida, realizando o controle devido, além da prática de atividades físicas e a conscientização da doença.   Luiza ressaltou que ficou um pouco chocada com a descoberta do diagnóstico e naquele momento ela não sabia muito bem o que era o Diabetes e sentiu medo no começo, mas hoje ela sabe que com o controle adequado, ela pode comer com prazer aquilo que ela tem vontade.  Luiza ainda ressalta que sua aceitação foi rápida e que teve um grande apoio dos amigos da escola, o que a deixou ainda mais tranquila.  Lilian, cita e dá ênfase à importância do apoio familiar, da educação em diabetes e da solidariedade que são pontos fundamentais para a adesão ao tratamento. ‘’Considero a nossa família como um time – um ajuda o outro a prosseguir!’’ O incentivo para uma alimentação saudável, balanceada e a prática de atividades físicas devem ser uma prioridade para que os portadores do diagnóstico possam conviver com mais saúde e leveza, além do diagnóstico precoce que melhora a vida do paciente, fazendo com que ele possa ter toda atenção e cuidado médico necessário. Nós da hCentrix apoiamos e parabenizamos todos que lutam nessa causa diariamente! 

hCentrix é selecionada como case no principal evento brasileiro de Inovação, Venture Capital e Empreendedorismo

O evento VC Challenge , que é promovido pela KPTL – Venture Capital , uma das maiores gestoras de investimentos da América Latina, é voltado para o público universitário e do Ensino Médio e tem como objetivo apresentar o ecossistema de empreendedorismo e inovação a jovens estudantes universitários e de ensino médio. O VC Challenge reúne estudantes engajados de todo o Brasil, e funciona como uma ferramenta de democratização ao acesso à conteúdo de qualidade. O evento que funciona como competição, permite aos estudantes a possibilidade de avaliar as empresas com um olhar de investidor quanto de empreendedor, desenvolvendo diversas habilidades técnicas e softskills. O evento contou ainda com a parceira da Emerging Venture Capital Fellows, onde os Fellows tinham como papel principal auxiliar os estudantes em todas as fases da competição, participando das correções de trabalhos, banca de jurados e mentorias. O evento VC Challenge desempenha um papel importante que visa impactar cada vez mais os estudantes, incentivando ao empreendedorismo e inovação. No desafio proposto, os estudantes criaram um plano de negócios para a hCentrix como se eles fossem os empreendedores. Nosso CEO e Fundador Fabio Abreu e nosso COO e Cofundador Fábio Boihagian, foram um dos jurados da banca avaliadora. Agradecemos mais uma vez pelo convite e estamos juntos no propósito de transformar o mercado com os nossos serviços e soluções. Veja como foi o evento:

Gestão no cuidado para operadoras de saúde: Agir no momento certo e os impactos na jornada do paciente

A gestão no cuidado para operadoras de saúde é crucial para o sucesso da jornada do paciente. Nas últimas décadas, o setor de saúde tem buscado soluções inovadoras para a melhoria do cuidado prestado aos pacientes, agilizar processos e otimizar recursos. Operadoras de saúde têm investido em novas soluções que apoiem a  gestão no cuidado e ajudem a diminuir custos. Mas, afinal, o que o paciente e a operadora ganham com isso? Bem, primeiramente é preciso lembrar que quando há economia de recursos e otimização de processos, todos ganham diretamente ou indiretamente. A começar pela agilidade na prestação do serviço e na qualidade da assistência prestada.  Uma boa gestão do cuidado também pode ajudar a melhorar a satisfação do paciente, reduzir custos e melhorar a qualidade dos serviços prestados. Por isso, é inegável que agir no momento certo conta muitos pontos para se ter um impacto positivo na experiência do paciente. Saiba como: Diagnóstico rápido e assistência personalizadas As operadoras de saúde vêm investindo muito para agilizar o atendimento aos seus pacientes por meio da utilização de tecnologias avançadas.  Isso é feito, por exemplo, com adoção de sistemas com algoritmos de terceira geração para identificar os pacientes com maior risco e necessidade de cuidados médicos. Outra solução muito utilizada é a telemedicina. Por meio dela as operadoras de saúde vem conseguindo garantir o acesso online às consultas médicas e a outros serviços, além de disponibilizar canais de atendimento 24 horas. O mais importante nesse quesito é dizer que o atendimento mais rápido e facilitado aumenta a qualidade da assistência e, no caso do diagnóstico de doenças, aumenta as possibilidades de um tratamento bem-sucedido.  Maior aceitação e, consequentemente, maior adesão ao tratamento Quando a operadora de saúde atua apenas prestando a assistência quando é acionada, uma grande parte dos pacientes que ainda não apresentam nenhuma condição de saúde acabam, literalmente, ignorados.  O que acontece posteriormente, contudo, é que essa pessoa que ficou fora dos planos da operadora de saúde por não precisar da assistência naquele momento pode estar, a longo prazo, desenvolvendo um problema de saúde relacionado aos seus hábitos de vida, como uma doença crônica, por exemplo.  Quando esse paciente, que ainda não apresenta um quadro mais grave, mas potencialmente caminha para ele, recebe a atenção das equipes de saúde e das operadoras, ele pode, por exemplo, receber orientações preventivas e ser encaixado em alguma linha de cuidado específica para casos como o dele.  Saber que é assistido e faz parte da estratégia de promoção de saúde e prevenção da operadora, ajuda na criação de uma relação de confiança com o beneficiário e o conscientiza sobre o protagonismo dele sobre a própria saúde. O efeito disso tudo, lá no final da prestação de serviço é maior adesão às campanhas, programas e tratamentos oferecidos.  Melhor direcionamento do cuidado e padronização das entregas Uma das maiores dificuldades para as equipes de saúde é prestar uma assistência mais personalizada sem que isso represente uma falta de padronização do cuidado e, consequentemente, dificuldade em controlar e acompanhar os custos da assistência prestada em casos similares.  Quando as equipes têm condições para agir no tempo certo, isso tudo é corrigido e o paciente consegue receber a melhor assistência de acordo com a situação dele e todos os recursos disponíveis. Conclusão Não basta apenas cuidar dos pacientes e prestar a assistência. É necessário à cada operadora de saúde ter uma gestão eficiente para que a jornada do paciente seja mais ágil e completa. Ao agir no momento certo, as operadoras de saúde podem impactar positivamente a vida dos pacientes garantindo esse modelo de assistência, além de promover o bem-estar da população em geral.  A boa gestão do cuidado pode ajudar a garantir que os pacientes recebam o tratamento adequado e tenham um bom resultado. Para a operadora os resultados imediatos são: controle de dados, controle de custos e risco assistencial.  Clique aqui, fala com nossa consultora especializada e conheça a solução que ajudará sua operadora de saúde a agir no tempo certo!

Capesesp tem pôster sobre trabalho realizado usando solução da hCentrix – Estrat HCX – aprovado no ISPOR Europe 2022, que acorreu entre os dias 06 e 09 de Novembro em Viena, na Áustria.

Neste trabalho a autogestão Capesesp contou com o apoio da nossa ferramenta, o Estrat HCX, que é uma solução desenvolvida com inteligência artificial de 3° geração.  O evento, que reuniu líderes globais em saúde para a conferência global de economia e pesquisa de resultados, discutiu e divulgou as últimas tendências em saúde.  A hCentrix faz parte da maior conferência europeia de Pesquisa de Resultados e Economia da Saúde! Saiba mais sobre as nossas soluções clicando aqui: https://hcentrix.com/

Como Algoritmos de Terceira Geração ajudam a trazer a gestão do cuidado para o presente nas operadoras de saúde?

Quando se trata de gerenciar o cuidado, a tecnologia está cada vez mais assumindo um papel importante para colocar o paciente no centro do cuidado. Os algoritmos de inteligência artificial, por exemplo, vem ajudando operadoras de saúde a otimizar tempo, gerir melhor os recursos, criar estratégias para a redução da sinistralidade e, é claro, atuar sob os eventos críticos quando eles estão acontecendo e não depois quando a conta chega.  Com essa tecnologia avançada, as operadoras também conseguem destinar seus esforços para que as equipes consigam ofertar  um cuidado mais personalizado e focado nos beneficiários, levando à melhoria dos resultados do paciente. Os algoritmos de terceira geração estão ajudando a trazer a gestão do cuidado para o presente e, assim, aumentar as possibilidades de melhorar a eficiência do sistema, reduzir os custos e, finalmente, oferecer um atendimento mais personalizado aos pacientes. Se esse assunto faz sentido para você, continue lendo esse artigo ou clique aqui para conversar com um especialista sobre como a I.A de 3ª geração pode potencializar os resultados da sua operadora de saúde. O que são algoritmos de terceira geração? Os algoritmos de terceira geração são aqueles que usam técnicas mais sofisticadas e são capazes de lidar com dados mais complexos e em tempo real, os chamados dados vivos. Esses algoritmos processam as informações em massa e  tentam imitar o processamento de informações do cérebro humano, as redes neurais, absorvendo informação, categorizando e criando uma grande e potente rede de informações úteis e organizadas.Esse processo é possível por meio da união de uma série de inovações, incluindo a inteligência artificial. Em constante evolução, eles foram desenvolvidos para melhorar a eficiência dos algoritmos existentes,  permitir o processamento de grandes volumes de dados e, por meio de análises concretas e robustas, fornecer direcionamento e insights para ajudar equipes gestoras na tomada de decisão nos eventos de saúde em tempo real time. Como eles ajudam na gestão do cuidado? Os algoritmos de terceira geração não trabalham com dados passados, ou seja, com informações sobre eventos que já ocorreram e sob os quais a operadora não tem poder nenhum de intervir, apenas arcar com os custos já realizados. Na contramão desse movimento, os algoritmos de terceira geração atuam com dados em tempo real (real time), o que permite que as operadoras de saúde tragam, imediatamente, a gestão do cuidado para o presente e possam, a partir daí, atuar sob os eventos que estão acontecendo nesse exato momento.  Além disso, os algoritmos também permitirão às operadoras de saúde realizarem monitoramento e análise melhor dos dados de um paciente ou de toda uma população para agir preditivamente e tomar decisões mais acertadas, mudando não apenas todo o curso do planejamento estratégico do corpo gestor, como também do estado de saúde do próprio paciente Isso significa que as operadoras de saúde com o apoio da Inteligência artificial de terceira geração poderão intervir na jornada do paciente, colocando-o no centro do cuidado  e dar a ele um cuidado mais personalizado aos seus pacientes. Como algoritmos de terceira geração ajudam operadoras de saúde na prática? Em resumo, algoritmos de terceira geração, além de mais apurados que os algoritmos com menor acurácia de informações, ajudam gestores de operadoras de saúde da seguinte forma: Como usar essas informações para reduzir custos e melhorar a gestão da minha operadora? Como você já deve saber agora, gerir sua operadora com ferramentas cujos dados fornecidos já ocorreram, não é muito eficaz se o objetivo é reduzir o custo assistencial e fornecer a melhor assistência para os beneficiários. Os algoritmos de terceira geração permitem a apuração e alimentação de dados vivos em tempo real permitindo intervenções que podem mudar desfechos clínicos de populações inteiras, além de orientar a tomada de decisões tanto do gestor quanto da equipe de saúde e, por fim, mas não menos importante, reduzir as lacunas na jornada do paciente que apenas é assistido quando aciona o serviço de saúde, ou seja, quando gera custo.  Nesse contexto, a hCentrix é pioneira e traz ao mercado ferramentas com Inteligência artificial e algoritmos de terceira geração que fazem parte dos pacotes de soluções para as operadoras de saúde e estão ajudando gestores como você a otimizar tempo e recursos no curto, médio e longo prazo. Clique aqui para saber mais.