UNIMED NOROESTE/RS INVESTE EM AUTOMAÇÃO DE AUTORIZAÇÕES PRÉVIAS DA HCENTRIX

Objetivo é otimizar recursos, agilizar processos e auxiliar na tomada de decisões. Solução de Machine Learning da hCentrix está em fase de implantação.

Otimizar processos e recursos. Esse é o objetivo principal das operadoras de planos de saúde quando o assunto é a adoção de novas tecnologias. Na Unimed Noroeste/RS, a busca por soluções inovadoras é um processo contínuo e faz parte do contexto de transformação digital pelo qual a cooperativa está passando. A implantação de novos recursos garante a entrega de produtos e serviços de excelência aos clientes, bem como contribui para a melhoria dos processos internos de trabalho, garantindo à equipe agilidade na análise ou atendimento das demandas.

A necessidade de inovação é algo constantemente abordado entre os profissionais, sempre desafiados pela Unimed Noroeste/RS a sugerir melhorias, reforçando o ambiente de trabalho como um espaço aberto para o diálogo. “Em nossa cooperativa, o processo de transformação digital acompanha a evolução que o mundo todo está vivendo, mas claro, dentro da nossa realidade de atuação e de mercado. Assim, entendemos que esta solução é um processo prático e seguro, tanto ao colaborador ou auditor que está executando o processo de autorização de exames, procedimentos ou outros serviços, bem como ao nosso beneficiário que busca tal liberação”, explica o presidente do Conselho de Administração da Unimed Noroeste/RS, médico Volnei Malheiros.

Inteligência Artificial e Machine Learning

A ferramenta de Inteligência Artificial (AI) com Machine Learning (ML) da hCentrix está alinhada aos principais objetivos e desafios da cooperativa médica. “É um sistema que consegue entregar em tempo real o padrão das autorizações para que possamos ser sempre mais assertivos, de acordo com o que estabelece a cobertura de cada plano e em cumprimento ao que determina a Agência Nacional de Saúde Suplementar, órgão que regula nosso serviço”, aponta a gerente de Regulação, Patrícia Dalferth.

Patrícia Dalferth, Gerente de Regulação na Unimed Noroeste/RS

A Unimed Noroeste/RS recebe, mensalmente, entre 4,5 e 5 mil pedidos de autorizações. Desse total, cerca de 10% das solicitações ainda ocorre de forma manual, ou seja, precisa passar pela análise da equipe da Central de Autorizações e/ou Auditoria Médica. No setor atuam nove pessoas, sendo três médicos auditores e um enfermeiro auditor, além de outros profissionais da parte administrativa e da coordenação. “Desse percentual, de 10%, a maioria refere-se a pedidos de procedimentos de alto custo ou alta complexidade e que precisam ser validados manualmente pela nossa equipe auditora. Portanto, a automação contribui para que a cooperativa seja cada vez mais assertiva e ágil nos retornos aos beneficiários, auxiliando a equipe na otimização do tempo e na tomada de decisão”, reforça a gerente.

Ser mais assertivo e ter maior controle sobre as autorizações manuais, com segurança, representa o principal fator que levou a Unimed Noroeste/RS a buscar a parceria com a hCentrix. “Já fazemos o uso de ferramentas de controle de processos e indicadores de acompanhamento, contudo um mecanismo em tempo real vai nos permitir ter resoluções mais ágeis e assertivas no curto prazo. A médio prazo, esse mesmo sistema nos permitirá controlar os custos, otimizar recursos e, consequentemente, ofertar mais melhorias para os nossos beneficiários”, ressalta Patrícia Dalferth. Destaca ainda que diante das incertezas provocadas pela pandemia do novo Coronavírus, ter maior controle sobre todas as ações favorece a tomada decisões para assegurar o atendimento pleno aos clientes.

Adesão interna e otimização do tempo

A adesão ao processo de automação para algumas empresas ainda é motivo de dúvidas e desconfianças. Na Unimed Noroeste/RS, contudo, a solução de automação das autorizações prévias da hCentrix encontrou um ambiente adequado. Além de ser uma empresa aberta à inovação, a cooperativa vem avançando no processo de transformação digital. A gerente de Regulação reforça que “os colaboradores estão abertos à inovação e querem muito o auxílio das ferramentas, por isso abraçam as possibilidades. A cultura da inovação é algo que está em desenvolvimento em nossa instituição e o uso das ferramentas de IA e ML permite ao profissional atuar de forma mais analítica e vem agregar ainda mais valor aos serviços que entregamos aos nossos clientes”.

Tradição e inovação: qual é o segredo?

A Unimed Noroeste/RS está presente em 52 municípios das regiões Noroeste, Celeiro e Médio Alto Uruguai do Rio Grande do Sul. Com sede em Ijuí, a cooperativa médica está próxima de completar 50 anos de fundação, em outubro deste ano. Possui duas unidades de negócio, a operadora de planos de saúde e o Hospital Unimed Noroeste/RS, que contempla Centro de Diagnóstico por Imagem, Laboratórios de Análises Clínicas e Serviço de Oncologia.

Enquanto operadora, é reconhecida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) no Programa de Acreditação de Operadoras de Plano de Saúde, no Nível 1, integrando o grupo das instituições mais bem classificadas.

Já o Hospital Unimed, referência macrorregional, possui certificação concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), uma das mais importantes nos âmbitos da qualidade e da segurança do paciente, baseada em padrões internacionais. A Unimed Noroeste/RS também é reconhecida pelas excelentes práticas em gestão de pessoas, estando entre as melhores empresas para trabalhar no Rio Grande do Sul de acordo com o Great Place to Work (GPTW).

De acordo com o presidente Volnei Malheiros, como uma cooperativa ousada e com visão de futuro desde a sua fundação, agora quase cinquentenária, a tradição e a inovação caminham juntas para assegurar melhorias contínuas na gestão. “Estamos sempre buscando parceiros para agregar valor aos produtos que entregamos e melhorias nos nossos processos internos. Tais objetivos estão, inclusive, no nosso Planejamento Estratégico 2021.

A parceria com a hCentrix atende esses objetivos”, completa. Para o dirigente, o fato da hCentrix ser uma Healthtech (startup de saúde) faz com que a escolha pelos seus serviços seja ainda mais assertiva ao permitir o fomento ao ecossistema de inovação em saúde. Além do serviço de automação das autorizações prévias, a Unimed Noroeste/RS também vai implementar a solução de Gestão de Saúde Populacional da hCentrix. Trata-se de uma ferramenta de gestão da saúde populacional que fará parte da estratégia de medicina preventiva e está prevista para entrar em operação em dezembro deste ano.

É possível a segunda opinião antecipar e evitar dilemas em autorizações?

Médico, gestor e consultor fala sobre os desafios das operadoras, gargalos e possibilidades

Lidar com pedidos de autorização atípicos ou com solicitações inadequadas é um dilema para as operadoras de saúde. Mas, o que fazer para que isso não seja um verdadeiro pesadelo para o gestor? O que fazer para agir antecipadamente e solucionar divergências em autorizações? Quais as diferenças entre a segunda opinião e a constituição de uma junta médica para solucionar impasses a partir de uma negativa por parte da operadora de saúde? Para responder a essas perguntas precisamos, primeiramente, entender o cenário e todas as limitações que os agentes do sistema de saúde encontram para agir mediante a situação.

A partir de uma discordância técnica o que se espera é agilidade para que tudo seja resolvido sem ultrapassar os prazos preconizados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Nisso, a criação de uma junta médica com todos os critérios e agentes envolvidos pode ser um fator dificultador no que diz respeito ao cumprimento desses prazos. De acordo com o médico, gestor e consultor em saúde, Luiz Fernando Figueiredo, a resolução RN 259 impõe às operadoras de saúde uma atenção maior aos prazos que precisam que ser cumpridos, o que não acontece, por exemplo, em solicitações no Sistema Único de Saúde, o SUS. Os prazos, conforme a complexidade da atenção, vão de 7 a 21 dias úteis da data do pedido até o atendimento, o que representa uma pressão às operadoras para que apresentem suas justificativas em eventuais negativas e não sejam penalizadas.  “A resolução impôs prazos ao mercado privado que precisam ser cumpridos, pois se a operadora não conseguir e o paciente registrar uma queixa, ela certamente será multada”. 

Na prática, negociar caso a caso, seja recorrendo a uma segunda opinião ou ainda em um processo mais burocrático como a constituição de uma junta médica, gasta tempo e pode elevar o risco de a operadora não conseguir solucionar a contento o impasse. Então, qual seria a solução?

Para Figueiredo, o uso de ferramentas tecnológicas que permitam às operadoras enxergarem os casos e agilizar a autorização é essencial para dar mais assertividade e agilidade em todo o processo. “Os prazos determinados pela ANS para o atendimento da solicitação não se alteram com o pedido de segunda opinião e constituição de junta, então a operadora precisa ser célere. Nesse sentido, a solução da hCentrix ajuda fazendo a primeira parte, que é juntar os dados do paciente, da doença e da operadora, por meio de inteligência artificial, e organizar as informações para alertar ou mesmo identificar inadequações suportando a tomada de decisão”, completa. 

O médico trabalha, ainda, como uma plataforma própria que complementa à solução da hCentrix agilizando ainda mais esse processo. “Ao identificar a necessidade de uma segunda opinião ou junta médica, a plataforma da hCentrix permite direcionar automaticamente o caso para a plataforma da Cinco Mais Tecnologia em Saúde e, a partir daí, realizar a gestão totalmente automatizada da divergência, padronizando um processo que hoje em dia é predominantemente manual”. 

Muito além do dilema

É necessário primeiramente subsidiar o profissional regulador de informações do paciente, em informações médicas baseadas em evidência, para então gerenciar adequadamente a assistência. “A junta, instrumento a ser utilizado em arbitragem nas divergências identificadas, é todo um processo burocrático, usando ou não previamente a segunda opinião. Pode-se entender a segunda opinião da plataforma +Perícia da Cinco Mais, como um instrumento prévio de avaliação técnica e de mediação online. A plataforma ao processar uma junta técnica, por sua vez, pode ser vista como uma ferramenta de resolução de disputas assistenciais (termo Online Dispute Resolution – ODR)”, afirma o médico.

As soluções da hCentrix, segundo Figueiredo, ajudam a operadora a solucionar casos que vão além das autorizações de primeiro nível, aquelas que se baseiam na existência ou não do pedido no rol de procedimentos da operadora. “Quando há a necessidade de uma regulação técnica, a qual chamamos de segundo nível, a operadora tem uma certa dificuldade uma vez que nem sempre é possível ao regulador identificar se uma solicitação tem maior complexidade. A hCentrix, com inteligência artificial, reúne um conjunto de informações, inclusive do prestador, para identificar os possíveis gargalos e apresentar esses ao gestor para decisões mais assertivas e munidas de embasamento”, conclui.

Luiz Fernando Figueiredo é médico, administrador de saúde, empresário e consultor. Figueiredo foi consultor do departamento de saúde suplementar, através da OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde),na regulamentação da Lei 9656/98 que antecedeu a criação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Como ter representatividade populacional nos meus programas de saúde?

Adesão em massa em programas de saúde é um dos principais desafios para gestores de operadoras de saúde e grandes corporações. Capilaridade pode ser alcançada com ações simples e direcionadas. Saiba como!

Tão importante quanto identificar uma necessidade de intervenção e criar uma proposta preventiva é garantir que o público para qual a solução foi criada aceite, acolha e se engaje na proposta. Essa afirmativa faz ainda mais sentido quando estamos falamos de programas de saúde, uma vez que o objetivo final visa contemplar não apenas a melhora dos indicadores para as empresas como também a qualidade de vida e o bem-estar da população assistida. Mas, o que fazer quando os programas de saúde não conseguem ter uma representatividade populacional? O que fazer para garantir capilaridade, ou seja, adesão e engajamento?

Para chegar a uma solução é preciso, antes de qualquer coisa, entender quais são os elementos essenciais para conduzir um processo de mobilização social. Mobilização social é todo e qualquer interação humana gerada a partir de um elemento comum, podendo ser desde um grande acontecimento até uma eventualidade. Exemplificando, mobilização é o movimento social direcionado de determinado grupo gerado a partir de um motivo em comum: um casamento, um acidente de trânsito, uma manifestação ou, sobre o que estamos falando, a adesão a um programa ou atividade. 

Assim como não há adesão sem mobilização, não há mobilização sem a criação de uma identidade de grupo.  A identificação entre os pares é essencial para que a população alvo do programa, e que se deseja engajar, seja convencida e alcançada. Por isso, antes de pensar em criar um programa de saúde na sua operadora de saúde ou empresa, procure elementos comuns no grupo, além do problema que você pretende resolver. Uma boa solução é criar mecanismos de identificar, filtrar e mapear os perfis com as mesmas necessidades e, a partir delas, construir ou incluir alternativas de solução nos seus programas de saúde. Por exemplo, o aumento repentino de pessoas com sobrepeso que estão evoluindo para obesidade e doenças crônicas pode motivar a criação de um programa de acompanhamento dessa população, mas o que vai mobilizar essas pessoas e fazer com que elas queiram aderir ao programa é a possibilidade de ter mais bem-estar no dia a dia e não a melhora nos indicadores de saúde em si. 

Para ter representatividade populacional nos meus programas de saúde

Resumindo, para gerar adesão em programas de saúde na sua empresa e aumentar a capilaridade é importante identificar as populações que serão atendidas pela sua proposta e criar para elas ações focadas nas soluções de seu projeto e não no suposto problema.

Para te ajudar a identificar sua população por perfis, conte com a hCentix. Temos plataformas e soluções digitais que permitem a você mapear, filtrar e prever possíveis riscos com base nos perfis e histórico de saúde da sua população. A partir daí, fica mais fácil você identificar qual ou quais programas serão mais bem-sucedidos e terão mais chance de adesão dos seus grupos.

Concluindo, para ter mais capilaridade e adesão nos programas de saúde você precisa: 

  • Mapear a população e filtrar perfis que podem ser alvo da proposta. Se você ainda não tem uma solução para fazer esse levantamento, entre em contato e conheça as soluções da hCentrix.
  • Crie ou encontre uma identificação no grupo a partir de um elemento comum. O elemento comum nesse caso pode ser o que motivou a criação do programa ou a solução que ele entrega.
  • Organize a mobilização do seu grupo (população) para que ela seja direcionada e mais assertiva.
  • Foque na solução e não no problema. Com o grupo mobilizado, inclua no seu programa de saúde pequenas e múltiplas soluções que promovam mudanças reais e benéficas para o seu grupo.
  • Acompanhe os indicadores. O objetivo do programa é, na maioria dos casos, reduzir os impactos financeiros e futuros reorganizar o consumo do sistema de saúde. Por isso, é importante o acompanhamento dos indicadores da sua população para uma análise mais detalhada dos resultados.

Seus programas de saúde não conseguem ter uma representatividade populacional? Que tal poder contar com soluções direcionadas e mais controle na tomada de decisão? Fale com um consultor agora e conheça todas as soluções da hCentrix.

Como operadoras de saúde e grandes corporações podem reduzir desperdícios e evitar custos sem reduzir a qualidade assistencial

Estima-se que 30% das despesas do setor tenham alguma forma de desperdício que poderia ter sido evitado. Saiba como reduzir os desperdícios sem reduzir a qualidade assistencial na sua empresa.

O aumento do custo assistencial é uma das maiores preocupações para as operadoras de saúde. De acordo com uma pesquisa da Federação Nacional de saúde Suplementar, a FenaSaúde, os custos com assistência, incluindo consultas, internações e outros tratamentos, chegam a consumir mais de 80% da receita arrecadada com as mensalidades dos beneficiários. Esse número por si só já é bastante preocupante para qualquer gestor, mas há, ainda, um outro dado da mesma pesquisa que traz à luz outro problema: o desperdício de recursos. Ele representa, segundo a FenaSaúde, 30% do total de recursos dispendidos pelo setor.  Para saber como reduzir desperdícios e evitar custos sem reduzir a qualidade assistencial, vamos primeiro entender porque ele acontece.

Sabemos que, em se tratando de um serviço assistencial, os gastos são inevitáveis. E eles são inevitáveis por numa lógica muito simples: pessoas contratam ou aderem a planos de saúde porque pretendem utilizar ou querem a segurança de ter a assistência caso venham a precisar algum dia. Os custos desnecessários, contudo, são perfeitamente evitáveis e podem ser minimizados e, em muitos casos, abolidos.

Mas a redução dessa perda de recursos não é uma medida simples de ser tomada e aplicada. Isso porque o consumo dos recursos da operadora envolve muitos atores. É necessário que cada um deles seja abordado em suas etapas do processo e conscientizados sobre suas responsabilidades e os impactos ao pedir, solicitar, aprovar e realizar procedimentos e atendimentos desnecessários. Além disso, é essencial mapear todo o processo para averiguar possíveis falhas de operação que porventura podem vir a contribuir para esse desfecho crítico. Também podem ser consideradas opções de automatização de processos, monitoramento em tempo real de pacientes e outras soluções de IA (Inteligência Artificial) para orientar uma melhor tomada de decisão e promover a otimização dos recursos. Soluções inovadoras já disponíveis no mercado focam na redução dos custos a partir da reorganização do sistema e da geração de previsões de cenários críticos.

Reduzir desperdícios nas operadoras de saúde. Por onde começar:

  1. Uso consciente dos recursos: A forma mais simples e fácil é a conscientização de todos os agentes envolvidos no processo de solicitação e aprovação de procedimentos. Para que o prestador ou beneficiário possam discutir sobre a real necessidade de determinado procedimento naquele momento, é necessário que ele esteja informado sobre os impactos da realização de procedimentos dispensáveis e da responsabilidade dele enquanto agente desse sistema para fazer o uso consciente dos recursos.
  • Procura por soluções similares e com menor custo: Alguns procedimentos e tratamentos possuem alternativas no mercado com valores mais acessíveis e com nenhuma ou pouca diferença de resultado. Criar meios para buscar e ofertar essas alternativas é uma medida rápida e segura para sua operadora reduzir custos desnecessários.
  • Análise crítica de cenário e seus possíveis impactos futuros: Acompanhar e monitorar o comportamento da sua população é essencial para saber as situações críticas no presente, seus possíveis impactos futuros e agir antes que eles aconteçam. Uma ferramenta de acompanhamento populacional em tempo real, como a da hCentrix, será uma grande aliada na sua estratégia de redução de gastos desnecessários, desperdícios e na otimização de recursos da sua empresa.
  • Ciência de todos os custos envolvidos nos procedimentos que estão no Rol da operadora: Orientar os agentes envolvidos sobre todas as etapas de um tratamento e os custos de cada uma é uma estratégia de redução de custos que pode ajudar na tomada de decisão e na procura por alternativas de menor impacto financeiro.
  • Conscientização do beneficiário: O uso consciente de recursos também deve ser uma atitude do beneficiário. Mas para que isso seja possível é necessário envolve-lo com campanhas e ações direcionadas a fim de promover a conscientização, adesão e engajamento.

É importante lembrar que quando há redução de desperdícios e, consequentemente, economia de recursos, todo o sistema é beneficiado. Com a economia de receita, as operadoras de saúde conseguem mais recursos para trabalhar podendo investir na modernização dos processos e no aumento da qualidade assistencial.

Quer reduzir o seu custo assistencial e acabar com o desperdício sem reduzir qualidade? A hCentrix tem uma solução para você! Fale agora com um consultor.

Situações de alto risco e monitoramento prévio: até que ponto é possível agir precocemente para uma menor sinistralidade

Diariamente os planos de saúde perdem milhares de reais em custo assistencial, fato que por si só já é um problema para as operadoras e seus gestores. A raiz desse problema, na maioria dos casos, está relacionada a gestão tardia dos indicadores entregues com mais de um mês de atraso, além da fragilidade no acesso aos beneficiários e no controle dos casos críticos junto aos prestadores. Daí vem a importância do monitoramento prévio e do acompanhamento de casos e situações de alto risco. Essas situações precisam ser acompanhadas a fim de prevenir a evolução dos quadros, o que automaticamente representaria um aumento na sinistralidade e, consequentemente, aumento de custos. 

É fato que o acesso aos dados do paciente em tempo hábil é muito importante para que a operadora possa, primeiramente, identificar quais são os casos com maior propensão a se tornarem críticos no futuro e em um segundo momento agir com ações e programas na tentativa de reverter quadros e evitar cenários críticos. No entanto, há uma forte questão a cerca da limitação do monitoramento prévio de situações críticas. Afinal, até que ponto é possível agir precocemente para uma menor sinistralidade?

Para responder a essa questão precisamos analisar alguns fatores como o acesso a uma base de dados consolidada, a atualização dessa base de dados e as estratégias de intervenção a partir do ponto em que se tem ciência das situações de risco. O acesso aos dados prévios e em tempo real pelas operadoras de saúde é um dos principais ganhos para as operadoras. Gestores e empresas que não possuem um sistema de acesso aos dados do paciente em tempo real trabalham com dados posteriores e que, uma vez entregues tardiamente, servirão apenas para justificar a evolução de quadros e gastos. Nesse caso, é importante ressaltar que o acesso a uma base de dados sólida e robusta pode não fazer tanta diferença no resultado final caso esses dados não sejam recebidos antecipadamente ou não sirvam para a aplicação de nenhuma estratégia de intervenção.

Outro ponto importante é a administração de indicadores a partir da geração de dados e de soluções automatizadas para identificar, rastrear e mapear em tempo real as situações que podem representar um risco no futuro. Em termos práticos, não adianta estar munido de informações que já não refletem mais a realidade ou recebê-las em tempo hábil, mas não utilizá-las para otimizar e melhorar a jornada do paciente.

Há, ainda, uma variante que precisa ser considerada: o comportamento do paciente diante de uma proposta de intervenção ou acompanhamento. Nesse caso, especificamente, é necessário se pensar em uma estratégia de abordagem que envolva não apenas o estado de saúde desse paciente, mas sim para que ele compreenda todos os impactos de aderir ou não ao programa ou campanha propostos pela operadora.

É notável que há diversos problemas e desafios enfrentados pelos gestores e suas operadoras na gestão de recursos e tentativas para a redução dos impactos da sinistralidade. Contudo, ter acesso a uma base de dados otimizada e em tempo real permite alternativas para a previsibilidade de cenário e desenvolvimento de estratégias mais assertivas. Uma tomada de decisão orientada e direcionada é mais eficaz e pode ser o fator determinante para o sucesso do plano gestor.

A hCentrix é a primeira empresa 100% orientada para a Gestão do plano de saúde em real time (tempo real) por meio de soluções com base em inteligência artificial (I.A) para uma melhor gestão operacional e efetiva. Clique aqui para saber mais sobre como nossas soluções podem ajudar você a melhorar a gestão de recursos na sua operadora.

Como os sistemas de decisão otimizam a autorização de planos de saúde?

Diversos procedimentos compõem o dia a dia dos sistemas de saúde. Consultas, exames e cirurgias são apenas alguns exemplos de serviços prestados. Mas será que todos eles são realmente necessários? Como melhorar a abordagem nesse sentido?

As operadoras de saúde devem contar com expertise no momento de autorizar ou não determinado pedido. A tecnologia na saúde tem sido cada vez mais aplicada na otimização do processo, principalmente na tomada de decisões.

Para isso, é utilizado um sistema de decisão que, por meio da inteligência artificial e análise de dados, oferece informações que qualificam o processo de autorização. Continue a leitura e saiba mais!

Quais são as vantagens de um sistema de decisão em planos de saúde?

Quando se pensa na tecnologia na área da saúde, sem dúvidas são identificados investimentos em processos, ou seja, o uso da automação para melhorar a produtividade. Porém, nem sempre as empresas se preocupam com a tomada de decisões.

Indubitavelmente, isso é um equívoco, pois um componente tecnológico é capaz de auxiliar um usuário a tomar uma decisão. Para isso, é realizada a análise de dados, os quais deixam de ser apenas registros e tornam-se informações.

A idade de um paciente, o local onde o serviço será executado, a quantidade de internações, o histórico de saúde, tudo isso contribui para priorizar a gestão em saúde. Dessa forma, é possível estabelecer um foco de investimento, seja de tempo, seja de energia.

A análise das variáveis não é arbitrária, mas baseada em critérios cuidadosamente programados para oferecer informações de qualidade e orientar quanto ao direcionamento do paciente. Portanto, um sistema de decisão contribui para escolhas que impactam diversos setores das empresas.

Qual é o impacto em diferentes áreas de autorização para determinados procedimentos?

De fato, o grande impacto de um sistema de decisão é evitar desperdícios e custos desnecessários. Os procedimentos médicos, muitas vezes, demandam elevados custos. Uma cirurgia, por exemplo, requer exames, especialistas e recursos materiais de alta qualidade.

Ao encaminhar um paciente para um procedimento cirúrgico, é preciso questionar sua real necessidade. Será que a realização proporcionará maiores riscos ou benefícios para a saúde? Questionar a necessidade da cirurgia não quer dizer, necessariamente, negar o procedimento. 

O uso de um sistema de decisão atua de ponta a ponta na jornada do paciente. Assim, a análise dos dados não permite apenas autorizar ou não um processo, mas também possibilita intervenções assistenciais antes mesmo da instalação do problema.

Para exemplificar isso, considere um paciente diabético. O que seria melhor: realizar o manejo correto ao longo dos anos ou abordar cada complicação estabelecida?

Sem dúvidas, o acompanhamento é melhor não só pensando em custo, mas também em qualidade de vida. Então, um sistema inteligente permite que os pacientes sejam direcionados em tempo real para ações de gestão de saúde.

Em suma, falamos sobre a geração de insights diante da solicitação de uma autorização, tais como:

  • disparo de alarmes gerados a partir da análise de riscos, a fim de apoiar a equipe médica na decisão sobre a pertinência clínica;
  • direcionamento dos pacientes, por meio de sentinelas, para programas e ações de saúde populacional.

Conclui-se, então, que o sistema de decisão reduz custos desnecessários, bem como impacta positivamente a impressão do cliente sobre a assistência recebida.

Como avaliar o melhor sistema para a minha operadora?

Como visto, o sistema de decisão contribui para a redução de custos. Sabe-se que nos últimos 5 anos, principalmente, houve o aumento dos custos assistenciais, que impactaram diretamente na sinistralidade.

O aumento sistemático de tais custos é repercutido nos clientes, que estão cada vez mais insatisfeitos com o custo de todo o processo. Assim, além do aumento da sinistralidade, há também a dificuldade para a retenção dos usuários.

Tais usuários, por sua vez, buscam medidas para não sofrerem impactos financeiros negativos. Como solução, realizam a mudança de plano ou mesmo reduzem o padrão contratado.

Para evitar isso, as operadoras precisam reorganizar processos, mas nem sempre estão seguras para investir em uma inovação. Pensando nisso, é interessante viabilizar testes do sistema, de forma que as empresas identifiquem o retorno que ele oferece.

Diante disso, a partir do momento que perceberem a otimização da operação, o investimento é mantido e, cada vez mais, operadoras e usuários são surpreendidos positivamente pela nova abordagem. 

Como a hCentrix pode ajudar a otimizar as áreas de autorização?

A hCentrix é uma startup que apresenta uma solução para as tomadas de decisão das operadoras: o Assist SDA. Esse sistema se baseia na análise de riscos. Primeiro, integra e analisa os dados do paciente, considerando as mais diversas variáveis que o compõem. Baseado nelas, avalia os riscos de saúde, bem como quais seriam as possíveis eventualidades de autorizar o procedimento.

Por fim, analise o risco de judicialização por meio do levantamento do histórico e do perfil para apoiar a equipe no momento da decisão. Todas essas medidas geram os chamados alarmes para que o colaborador autorize ou reconsidere as solicitações.

Nesse momento, ressaltamos novamente que as vantagens de um sistema de decisão englobam tanto a redução de custos como também uma melhor assistência para o paciente, permitindo que ações sejam tomadas antes que as complicações aconteçam. Gerir a cartela de usuários e reduzir custos são valores gerados pelo Assist SDA.

Reforçamos também o compromisso com a solução de problemas. Por ser uma startup, a hCentrix oferece suporte de maneira ágil, contando com recursos — como chats — que agregam valor para uma resolutividade eficiente.

Um time que reúne know how com mais de 20 anos de experiência no mercado e uma equipe jovem e focada em tecnologia, que busca cada vez mais atuar em prol da melhor assistência em saúde.

Por mais que existam diferentes modelos de abordagem, o ser humano deve ser o centro dos cuidados e esse valor é atribuído ao nome da empresa e às soluções propostas.

O sistema de decisão é indispensável para empresas que buscam aumento em seus valores tanto de faturamento como na qualidade de serviço prestado. A integração dos dados e a análise deles contribuem para uma melhor tomada de decisões e os impactos disso são percebidos por todas as pessoas envolvidas.

Ficou alguma dúvida sobre o Assist SDA? Comente abaixo e teremos prazer em esclarecê-la!

Como o Assist SDA pode ajudar na mitigação de riscos?

Nos planos de saúde, há procedimentos que demandam autorização por auditores ou gestores antes da realização. Entre eles, estão os exames de alta complexidade e os procedimentos mais invasivos, os quais envolvem utilização de material e equipamentos de alto custo. Por isso, precisam ser avaliados previamente pelo plano para evitar uma grande onerosidade.

Algumas operadoras também direcionam para análise manual autorizações de quando o beneficiário ou um profissional repete excessivamente um determinado procedimento que não tem um custo tão elevado. Assim, é preciso entender por que houve a necessidade de repeti-lo em tão pouco tempo.

Para que você identifique todas essas e outras ocorrências, o Assist SDA é a ferramenta ideal para reduzir a onerosidade e melhorar a gestão na saúde. Acompanhe este texto e saiba mais!

Principais riscos relacionados ao paciente

Os riscos estão ligados à condição de saúde do paciente, que pode aumentar as chances de eventos negativos após a realização de um procedimento. Eles podem estar relacionados tanto a doenças crônicas quanto agudas. Nesse sentido, o papel do auditor da solicitação é avaliar a efetividade do procedimento requisitado baseado em evidências.

Em alguns casos, o risco de morbimortalidade de um procedimento é maior do que o da condição que justifica o exame. Nesse caso, é melhor não o executar, buscar uma solução menos invasiva ou estabilizar a doença de base do paciente, até que ele tenha melhores condições para a execução do exame ou da cirurgia.

Esse é o caso de pacientes com Doença Renal Crônica em estágio avançado, que precisam se submeter a um exame com contraste iodado. De acordo com a recomendação da Sociedade Europeia de Radiologia Urogenital, pacientes com DRC grau 4 e 5 apresentam alto risco de desenvolver fibrose nefrogênica sistêmica, o que pode levar à morte.

Quando a realização do procedimento for necessária e não houver tempo para melhorar a doença de base, uma forma de mitigar os riscos é a implementação de protocolos de preparo completos e eficientes. Por exemplo, a Associação Médica Brasileira recomenda este passo a passo para a preparo de nefropatas para exames contrastados.

Então, diante de uma tomografia com contraste, o autorizador poderá tomar atitudes, como:

  • solicitar a requisição de um exame recente da função renal do paciente;
  • encaminhá-lo para um programa de tratamento de nefropatia até que o clearance de creatinina fique superior a 30mL/minuto;
  • avaliar a eficácia de um exame sem contraste, como o ultrassom, entre outros.

Para fazer a escolha certa, no entanto, o auditor precisa ter as informações certas em mãos, rapidamente e de forma sistematizada. Desse modo, ele poderá ter conhecimento das condições do paciente, como evolução clínica e exames prévios, a fim de tomar a melhor decisão. Caso contrário, as intercorrências per e pós-operatórias podem ser mais dispendiosas do que um preparo adequado.

Como o Assist SDA pode ajudar?

Se um procedimento está sendo solicitado para um paciente que tem uma necessidade, mas também apresenta um risco de saúde, o médico auditor, usando nossa ferramenta, consegue identificar isso de forma precoce. Assim, ele pode direcionar aquele paciente para a melhor rede de tratamento a fim de realizar o procedimento com um menor risco. 

Por exemplo, pode-se encaminhar uma pessoa com insuficiência cardíaca (ICC) para equipes especializadas em cirurgias de cardiopatas. Ademais, é possível enviá-la a um programa clínico para realizar ações de cuidado e de acompanhamento desse beneficiário. Seguindo o mesmo exemplo, pode-se recomendar um programa voltado para pessoas com ICC e monitorar os resultados da ação. O usuário só faria a cirurgia após uma maior estabilização da condição.

Principais riscos relacionados ao procedimento

Todo procedimento médico, mesmo o mais simples, tem algum risco inerente. Ele pode ser maior de acordo com o fato de ser invasivo ou não, porte anestésico, necessidade de contraste, entre outros critérios. Por essa razão, a autorização de qualquer procedimento deve ser inteligente, comparando os riscos de eventos adversos da realização.

Pode ocorrer de os médicos requerentes não fazerem esse tipo de análise e, por excesso de preocupação com a doença de base, indicarem um exame mais perigoso que a própria condição do paciente.

Um exemplo bastante discutido é a realização da dosagem de PSA como rastreio populacional de neoplasias da próstata. Como o exame apresenta uma baixa especificidade, frequentemente, os procedimentos invasivos realizados com base nos resultados de PSA apresentam maior morbidade do que o próprio câncer de próstata.

Se os procedimentos invasivos forem solicitados com base no PSA e não tiverem nenhuma justificativa clínica, eles poderão ser negados. Afinal, as chances de o paciente apresentar disfunções genitourinárias de alto impacto na sua qualidade de vida e de elevados custos para o plano de saúde são significativas. Nesse caso, é melhor fazer biópsias periódicas para avaliar a evolução neoplásica.

Além disso, outro risco a ser avaliado é a disponibilidade de um exame mais barato e com eficácia comparável, em vez de uma opção de alto custo. Por exemplo, o ultrassom (US) é um método minimamente invasivo e muito mais barato quando comparado à tomografia computadorizada (TC). Para o diagnóstico inicial de causas de dores abdominais, neoplasias da paratiroide e massas ginecológicas, o US é tão eficiente quanto à TC. Então, o autorizador poderá recomendar a sua execução.

Como o Assist SDA facilita a análise de risco-benefício?

Os algoritmos do expert system são capazes de processar uma grande massa de dados e oferecer um resumo da situação de saúde do paciente, do risco do procedimento e da rede credenciada envolvida no processo. Se o autorizador consegue obter um relatório consolidado da saúde daquele paciente e contrapor essas informações com o risco daquele procedimento solicitado, ele consegue identificar de forma mais clara e rápida o cenário:

  • se é uma situação de risco injustificável para a saúde do paciente;
  • se há necessidade daquele exame específico;
  • se é de abuso ou desperdício.

Essa identificação vem mais rápido do que ficar lendo históricos, processando as informações na cabeça até associar o risco e tomar a decisão. É justamente essa identificação do risco que fornece uma agilidade maior para o processo e melhora a gestão dos custos em saúde.

Principais riscos relacionados ao requerente

Por fim, há alguns riscos relacionados ao médico requerente, como as fraudes, o desperdício e o abuso. Com um sistema, essa tarefa pode ser muito mais rápida e, por vezes, instantânea.

Outros riscos são mais difíceis de perceber sem o aprendizado de máquina. O abuso é um pouco parecido com o caso anterior, pois se caracteriza por solicitações desnecessárias, somente para aumentar o faturamento de quem está executando aquele procedimento. Entretanto, enquanto a fraude é feita com uma justificativa falsa, o abuso tem como base a doença do paciente, mas há um excesso de indicação de procedimentos e materiais.

Por fim, temos o desperdício, que é a repetição de procedimentos desnecessários. Por exemplo, ocorre quando o beneficiário poderia ter acesso a resultados de exames feitos há pouco tempo, em vez de fazer o exame novamente. Pode acontecer também quando o médico faz requisições frequentes de exame sem estar amparado por evidência científica.

Acontece muito frequentemente durante o pré-operatório, quando radiografias e coagulogramas são requeridos para todos os pacientes, em vez de ter uma indicação com base na idade e nas doenças do paciente. Isso tem impactos financeiros significativos para os planos, como mostra este estudo.

Como o Assist SDA ajuda a identificar as fraudes e abusos em tempo real?

Diante de todos esses riscos, o Assist SDA faz a análise de dados com base no histórico de cada requerente e fornece alertas para que o autorizador possa identificar mais rapidamente quando está diante de fraudes, abusos e desperdícios. Com dezenas de pedidos para analisar todos os dias, seria impossível apenas o autorizador perceber padrões que indicassem um perigo financeiro para o plano. 

 Outras formas de mitigação de riscos com o suporte do Assist SDA

Outros recursos que existem hoje são a junta médica e a segunda opinião, que são solicitadas quando o médico auditor discorda sobre a efetividade ou a realização de certo procedimento para aquele paciente. Geralmente, isso ocorre quando há a possibilidade de realizar um outro procedimento tão resolutivo a um preço mais acessível ou quando realmente não é recomendável sua realização. 

Como, nesse processo, existem prazos que precisam ser respeitados para a utilização dessas metodologias, o sistema vai ajudar na identificação dessa necessidade de forma mais precoce. Isso proporciona tempo hábil para que o plano de saúde planeje essas ações. Por conta de prazos apertados, era comum que o auditor não tivesse tempo hábil de organizar todo esse processo e acabasse tendo que autorizar para não perder o prazo de resposta que é afixado.

Sabemos que essas equipes têm um custo elevado para as empresas, porém, a tecnologia ajuda também a conectar as áreas internas, para que essas ações tenham continuidade dentro da empresa. Ou seja, a partir de uma solicitação, o médico pode receber indicações para se conectar com outra área para encaminhar o paciente. 

Por fim, a tecnologia do AssistSDA ajuda a identificar com melhor exatidão esses riscos e auxilia a conectar as áreas, para elas tomarem decisões ou ações adequadas.

Você já conhecia o poder das ferramentas de Transformação Digital para mitigar os riscos de saúde e reduzir a onerosidade dos serviços de saúde? Comente aqui no nosso post!

4 benefícios do armazenamento em nuvem para soluções em saúde

O armazenamento em nuvem — assim como as outras tecnologias de cloud computing — tem se tornado um grande facilitador da Transformação Digital no setor da saúde. Com sua flexibilidade, mobilidade, acessibilidade e excelente custo-benefício, a nuvem permite que negócios de todos os portes possam utilizar ferramentas de Big Data e Inteligência Artificial sem uma escalada grande nos custos com infraestrutura de TI.

Além disso, ela também agiliza a instalação e a disponibilidade de novas soluções digitais em saúde, pois diminui a necessidade de montar uma infraestrutura de banco de dados e de intranet para integrar todos os computadores do serviço. Quer entender o impacto disso para sua empresa? Acompanhe este artigo!

O conceito e o funcionamento do armazenamento em nuvem

Para compreender a nuvem, é preciso recordar como o processo de armazenamento era feito anteriormente. Os dados dos serviços de saúde eram armazenados em infraestruturas de servidores — equipamentos com alta capacidade de processamento e de memória.

Para que um computador ou um software pudesse acessar o banco de dados da empresa, ele precisaria estar fisicamente conectado ao servidor, diretamente ou por meio de switches — aparelhos que fazem a redistribuição local das informações para cada computador.

Então, era preciso criar uma rede interna privada conhecida como intranet. Além dos servidores, ela demandava a instalação de cabos de conexão e de softwares de gerenciamento para redes e bancos de dados, a criação de uma equipe ampla de TI para a manutenção entre outras coisas. Isso limitava bastante a ação dos sistemas e dos softwares de gestão de saúde, pois:

  • era extremamente difícil obter dados à distância;
  • limitava o crescimento das empresas porque, à medida que os dados novos de clientes chegavam e as equipes aumentavam, era preciso reformular a infraestrutura, trazendo custos elevados e necessitando do comprometimento das operações até que toda a nova capacidade fosse instalada;
  • reduzia a possibilidade de integração com outras soluções.

Ademais, isso limitava a capacidade de investimento dos gestores de saúde, afinal, era preciso investir muitos recursos em um setor diferente da atividade principal da empresa.

Já com a nuvem, o processo de armazenamento e integração dos dados é diferente. Em vez de utilizar as redes de intranet para a conexão entre os equipamentos e os servidores, aproveita-se toda a infraestrutura já disponível da internet, que atualmente está em praticamente todos os locais do mundo.

Ou seja, o acesso aos bancos de dados não está restrito à rede local e pode ser feito em qualquer equipamento com conexão à internet. No entanto, isso não significa insegurança, pois é possível utilizar ferramentas de proteção de informações que restringem o acesso somente a pessoas e softwares autorizados.

Nesse sentido, é importante ressaltar um ponto. Há um equívoco em associar o armazenamento em nuvem com servidores remotos, mas há três modalidades de estrutura de cloud:

  • privada — os servidores são utilizados apenas por uma empresa. Nesse caso, existem duas possibilidades. Sua empresa pode montar uma infraestrutura própria de armazenamento com integração via internet ou contratar um serviço terceirizado que ofereça servidores remotos exclusivos para as suas soluções;
  • pública — seu negócio compartilha a mesma infraestrutura de servidores remotos com outras empresas. Todavia, os bancos de dados são individuais e protegidos de forma que somente sua empresa tem acesso às informações armazenadas;
  • híbrida — ocorre quando uma parte da infraestrutura é privada e a outra é pública, havendo um diálogo entre ambas.

Então, uma estrutura de nuvem pode, sim, contar com servidores internos, mas eles se conectam com os demais equipamentos pela rede de internet em vez da intranet.

Os 4 benefícios do armazenamento em nuvem para o setor da saúde

Com tudo isso, é possível obter benefícios específicos para os diversos pontos de uma rede de assistência à saúde, desde o plano de saúde até o médico. Confira!

1. Redução de custos com infraestrutura

Esse é um dos principais benefícios da nuvem, pois, em geral, esse serviço dispensa ou reduz as compras de servidores físicos, switches, fios e softwares de gestão de rede interna. Em vez disso, as empresas que ofertam serviços hospedados na nuvem utilizam uma modalidade de prestação chamada de Software as a Service (SaaS) ou de Storage as a Service.

Nesses casos, os clientes somente pagam pelas ferramentas e pela capacidade que utilizarem ou, então, assinam pacotes adaptáveis para o seu nível de operação atual. Isso é ideal para o setor da saúde. Assim, os prestadores de serviço de saúde não desperdiçam recursos montando uma infraestrutura que ficará ociosa por muito tempo até que o volume de dados dos pacientes seja suficiente para ocupá-la e compensar o investimento. Isso ajuda a manter os custos operacionais de TI no mínimo possível.

2. Facilidade no acesso a informações e integração

O setor de serviços de saúde é um dos que mais necessitam de uma ampla acessibilidade dos dados. Afinal, diversos atores participam da rede de gestão e de cuidados, como:

  • médicos, enfermeiros, técnicos e equipes multidisciplinares que atendem o paciente em diversos contextos, frequentemente, distantes fisicamente;
  • planos de saúde, os quais são responsáveis por realizar operações de autorização de procedimentos, pagamentos aos prestadores, repasses de recursos etc.;
  • laboratórios e serviços complementares, que podem disponibilizar resultados rapidamente pela nuvem;
  • os sistemas desses diversos participantes, que precisam se integrar perfeitamente e acessar dados críticos para a otimização dos processos.

Com a nuvem, todos podem compartilhar o mesmo ambiente de armazenamento e definir bancos de dados compartilhados e atualizados em tempo real. Dados completos disponíveis prontamente, operações de validação e autorização mais ágeis e simples e integração entre ferramentas significam que as decisões corretas podem ser tomadas no momento certo, a fim de trazer o melhor serviço ao paciente.

3. Maior segurança

Os dados de saúde armazenados em servidores estão sujeitos aos mais diversos riscos, desde aqueles relacionados à perda de informações por falhas até o sequestro por ação maliciosa. A nuvem permite que todas as informações tenham uma cópia em um servidor remoto.

Em qualquer evento adverso, como violação dos bancos de dados ou problemas no hardware, é possível recuperar os dados rapidamente sem comprometer a disponibilidade das informações para os prestadores de serviço.

Além disso, os serviços especializados em nuvem têm muito mais capacidade de investir em ferramentas de proteção dos dados contra invasões. Afinal, trata-se da atividade principal deles. Desse modo, contam com as melhores ferramentas de Inteligência Artificial, de criptografia e de firewall.

4. Melhora na investigação clínica

Por permitir uma melhor integração de dados, haverá mais informações disponíveis para análises de Big Data, que podem dar insights valiosos aos gestores. Por exemplo, o aprendizado da máquina trará uma verdadeira revolução para o setor de saúde.

As ferramentas de Inteligência artificial com acesso à nuvem poderão acessar os dados do paciente para rodar previsões de saúde populacional e individual, fazer modelos de padrões de ocorrências, verificar a efetividade de cada ação, reunir os dados críticos de cada paciente, entre outras funcionalidades.

Dessa forma, é possível melhorar o serviço em diversos pontos, como:

  • direcionar o paciente para o tratamento ou o serviço mais adequado da rede;
  • prever os pacientes em maior risco de adoecimento e de eventos graves e elaborar uma estratégia preventiva;
  • reduzir os custos ao localizar os gargalos e desperdícios em toda a rede de prestadores de serviço;
  • facilitar os processos de autorização de exames e cirurgias ao oferecer um relatório completo sobre os riscos relacionados ao paciente, ao procedimento e ao requerente, entre outras vantagens.

Portanto, o armazenamento em nuvem tem se tornado uma das ferramentas digitais mais importantes para o setor da saúde. Ele oferece benefícios que melhoram diversas etapas da jornada do paciente, desde o momento que ele chega ao consultório até o acompanhamento do tratamento, passando pela autorização e supervisão adequada de requerimentos de procedimentos e por um melhor direcionamento na rede de serviços.

Gostou deste post sobre o armazenamento em nuvem? Então, continue no blog e aprenda mais sobre a gestão de custos em saúde!

Tecnologia na saúde: 3 ferramentas que otimizam a gestão da saúde

A tecnologia na saúde tem revolucionado a prestação dos serviços médicos em todos os sentidos possíveis. É uma verdadeira revolução que traz diagnósticos mais precisos, tratamentos mais eficazes e uma gestão mais eficiente. Desse modo, o cuidado com o paciente tem se tornado cada vez melhor.

Por isso, preparamos este post com as principais novidades que surgiram nos últimos anos e que estarão cada vez mais presentes na vida dos profissionais da área. Quer saber mais? Então, não deixe de acompanhar nosso post até o final!

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As principais tendências tecnológicas na saúde

Todos os dias novas ferramentas têm mudado a prestação de serviços para os nossos pacientes. A seguir, mostramos as principais tendências!

Realidade virtual

A realidade virtual (RV) é uma das principais tendências da Transformação Digital. Ela se refere a ferramentas que otimizam a interação homem-máquina, permitindo uma maior inserção dos nossos sentidos nas interfaces virtuais.

O exemplo mais simples para entendermos o conceito são os óculos de RV, que os usuários utilizam para isolar seu campo visual do mundo real para imergir completamente no digital. Nos modelos mais avançados, há sensores de movimentos de forma que o avatar virtual do usuário replica todos os gestos feitos por ele.

Na área da saúde, a RV tem prometido um avanço muito grande nas intervenções feitas por vídeo, como as cirurgias vasculares, a laparoscopia, as endoscopias etc. Em vez de visualizar as imagens pelas telas de TV, eles as observam pelos óculos, o que permite uma riqueza de detalhes muito maior e melhora a destreza técnica. Por meio de painéis de controle físicos, ele poderá executar uma série de comandos, como zoom em uma determinada região.

Com o avanço da cirurgia robótica, na qual a execução da cirurgia é feita por braços de robôs, espera-se que o cirurgião possa fazer muitos procedimentos controlando as máquinas à distância por meio de ferramentas de realidade virtual. Por exemplo, em 2019, uma complexa cirurgia foi executada na Índia por um cirurgião a quase 40 quilômetros de distância do paciente. Isso pode melhorar bastante o acesso a atendimentos muito especializados, os quais não estão disponíveis em todas as regiões.

Big Data

O Big Data é a tecnologia de coleta, mineração, tratamento e análise de grandes volumes de dados. Na área da saúde, suas aplicações são praticamente ilimitadas e, provavelmente, elas trarão uma grande evolução para os pacientes.

Na epidemiologia, com o Big Data, os gestores de saúde poderão coletar dados de todos os prontuários médicos eletrônicos do seu serviço. Já as ferramentas de analytics e de inteligência artificial podem complementá-lo para encontrar padrões importantes para a otimização dos cuidados.

Esse é o caso da gestão de saúde populacional. A partir dela, pode-se agrupar os pacientes de acordo com sua faixa etária, condição de saúde, residência, frequência de utilização da rede etc. Então, é possível fazer análises de:

  • perfil do tratamento, como medicamentos utilizados, ações não farmacológicas, entre outras;
  • exames realizados;
  • adesão ao tratamento;
  • presença de comorbidades;
  • frequência de internação etc.

A partir disso, é possível modelar o sistema de saúde para que ele seja mais efetivo e resolutivo. Caso muitos médicos não estejam seguindo os protocolos mais atualizados, o gestor poderá oferecer cursos de capacitação. Se os pacientes de doenças crônicas não estiverem realizando o tratamento de forma adequada, campanhas de conscientização e de atração às consultas podem ser realizadas.

Inteligência artificial

A inteligência artificial se refere a todas as ferramentas com a capacidade de aprendizado de tarefas ou de cognição. Quando aliada ao Big Data, seus resultados para a saúde podem ser incríveis.

Um dos principais problemas financeiros dos serviços de saúde é a prescrição excessiva de exames de alto custo sem uma indicação correta. Por exemplo, nem todo mundo que tem uma dor de cabeça precisa de uma ressonância magnética.

No entanto, frequentemente, o gestor se deparará com esse tipo de situação. Por isso, a maioria das seguradoras e dos planos de saúde tem exigido que seja emitida uma autorização antes que o paciente possa realizar esses exames.

O Big Data ficará coletando constantemente os dados dos prontuários médicos e a inteligência artificial poderá analisar as indicações desses procedimentos. Quando o auditor precisar emitir uma autorização, ele poderá requisitar um relatório ao sistema, no qual todos os dados importantes para a tomada de decisão estarão prontos.

Os impactos da tecnologia na gestão de saúde

Tudo isso traz mudanças muito grandes no setor. Confira, a seguir, alguns dos principais impactos.

Jornada do paciente

A jornada do paciente tem mudado bastante com a tecnologia. Com os aplicativos, ele tem muito mais facilidade para o agendamento de consultas e de procedimentos. Há também muito mais ferramentas de comunicação com o médico, o que melhora bastante a relação médico-paciente e, consequentemente, a adesão ao tratamento.

O acesso à informação pela Internet permite que eles tenham um conhecimento mais profundo de suas condições, entre tantas outras mudanças.

Integração dos dados

Com tecnologia, todos os sistemas digitais utilizados em um serviço de saúde poderão ser integrados. Desse modo, é possível colher vários benefícios, como agilidade no atendimento, menor chance de erros e mais dados para tomadas de decisão.

Avanços diagnósticos

A inteligência artificial tem permitido aos médicos um diagnóstico muito mais preciso, tanto em termos de saúde individual quanto populacional. Alguns softwares robotizados, por exemplo, são capazes de interpretar exames de imagem com precisão, facilitando o trabalho de laudo dos médicos, que realizam somente uma revisão das conclusões. Isso traz mais agilidade aos processos.

As 3 ferramentas que otimizam a gestão da saúde

Em meio a tantas novidades, o gestor pode ficar perdido em relação ao que é essencial nesse momento. Então, escolhemos 3 ferramentas que consideramos imprescindíveis.

1. Softwares médicos

Há vários tipos de sistemas disponíveis no mercado, mas as ferramentas de gestão e de diagnóstico populacional são essenciais para qualquer serviço de saúde.

Com os softwares de gestão, você terá todas as ferramentas essenciais para a jornada do paciente, desde sua recepção no hospital até sua alta, passando pela triagem, pela prescrição etc. A partir deles, você poderá monitorar vários indicadores e métricas de performance e desempenho para tomar as melhores decisões.

Com os sistemas de gestão de saúde populacional, é possível fazer um diagnóstico da qualidade da sua assistência para tomar melhores decisões em relação à alocação de recursos, treinamento de equipes, inclusão e exclusão de procedimentos, campanhas de promoção, prevenção de agravos, entre tantas outras soluções.

2. Prontuários eletrônicos

Os prontuários eletrônicos são ferramentas imprescindíveis para melhorar a produtividade do médico. Além de ser muito mais rápida a digitação em comparação à escrita, ele conta com vários modelos prontos que facilitam a prescrição das suas condutas.

É possível também criar formulários específicos para cada condição, para que nunca se esqueça de executar uma etapa do exame físico ou de pedir um exame. Por fim, ainda há a vantagem de que todos esses dados podem ser integrados e analisados por softwares para a geração de informações úteis para a gestão.

3. Controle de acesso

Esses softwares melhoram o nível de segurança dos sistemas e evitam que as informações dos pacientes sejam acessadas por pessoas não autorizadas. Em alguns casos, eles podem ser incorporados a equipamentos de biometria, aumentando o sigilo das informações.

A tecnologia na saúde será responsável por uma grande revolução na qualidade da assistência ao paciente. Grande parte dessa transformação virá da otimização da gestão dos serviços, permitindo ações coletivas mais eficazes na prevenção de agravos, melhor alocação de recursos em pontos estratégicos e melhoria dos indicadores.

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Qual o impacto do uso do Assist – SDA na rotina da área de autorizações

A tecnologia, definitivamente, faz parte da rotina dos negócios. Isso não é diferente no setor da saúde. Soluções tecnológicas estão ajudando a melhorar as margens empresariais, proporcionando decisões embasadas que permitem otimizar os recursos sem prejuízos à qualidade do serviço prestado.Neste artigo, apresentamos o Assist – SDA, sistema desenvolvido pela hCentrix, que traz inúmeros benefícios aos processos na rotina da área de autorizações por parte das operadoras de planos de saúde. Continue a leitura!

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O que é Assist – SDA?

O Assist – SDA é uma plataforma de apoio à tomada de decisão dos profissionais de saúde, em especial, do médico auditor no plano de saúde. Quando a operadora não utiliza um sistema robusto para fazer as análises quando um procedimento é solicitado, esse colaborador pode não fazer o melhor indicativo, em virtude da baixa probabilidade de se contar com informações de qualidade.No processo usual, o médico conta apenas com os dados cadastrais do paciente e o relatório de quem fez a solicitação. Ele não tem facilidade para avaliar o histórico clínico do beneficiário, ficando com chances menores para identificar corretamente as condições de saúde e os eventuais riscos envolvidos na realização dos procedimentos solicitados.De acordo com dados de 2019 do livro Medição da Saúde Digital, 39% dos estabelecimentos de saúde no Brasil faziam registros das informações cadastrais e clínicas dos pacientes apenas em prontuários escritos à mão. Além disso, somente 21% das instituições com acesso à internet mantêm esses dados eletronicamente. Por outro lado, 40% dos médicos já fazem prescrições digitais e esse número tende a aumentar ano após ano.Esses números mostram que já não é mais possível depender apenas dos dados públicos para gerenciar as informações dos pacientes. Os prontuários não são digitalizados, nem as prescrições. Com isso, não há dados com maior nível de sensibilidade para fazer a gestão das solicitações de maneira adequada.O Assist – SDA usa as diversas bases de dados da operadora que, após o processamento dos algoritmos, se transformam em informações mais objetivas para o médico auditor. Além disso, por meio da plataforma, é possível direcionar os processos do setor responsável pelas autorizações no plano de saúde, fazendo com que a análise das situações que apresentam maior risco seja priorizada.

Como o Assist – SDA influencia na rotina da área de autorizações?

O Assist – SDA tem inúmeros diferenciais, possibilitando ações mais ágeis e acertadas. Quando se toma uma decisão em relação ao encaminhamento de um paciente para algum tipo de programa, o sistema ajuda a fazer com que isso aconteça da forma mais rápida possível. Isso é feito por meio de alertas que aparecem na tela antes que qualquer tipo de procedimento seja realizado, algo que diminui sensivelmente os riscos.Toda a lógica de funcionamento do Assist – SDA torna o trabalho mais responsivo e modifica o modo como as equipes executam suas rotinas, permitindo uma reorganização que faz com que os processos sejam mais eficientes. É possível separar profissionais para lidarem com atualizações mais complexas e outros que fiquem encarregados das demandas com menores riscos e que exigem procedimentos mais simples.

Captação de pacientes

O Assist – SDA oferece a possibilidade de as áreas de gestão da saúde das próprias operadoras fazerem a captação de pacientes. Muito embora as atualizações de dados sejam manuais, o sistema processa todas essas informações. Assim, ele gera sugestões de ações para todos os beneficiários, inclusive, aqueles que fizeram exames simples e que foram autorizados automaticamente pela operadora. Isso ajuda a ser proativo na administração individual de cada contrato.O sistema oferece insights aos profissionais dos planos e seus utilizadores, para direcionar o paciente para um programa dentro da operadora, de forma que tudo ocorra em tempo real. Em vez de simplesmente acompanhar um beneficiário que já passou por uma complicação, o Assist – SDA possibilita que isso ocorra previamente, até mesmo antes que o procedimento ocorra, identificando algum problema eventual.

Redução de erros

O Assist – SDA minimiza as principais chances de falhas. Quando há uma solicitação da cirurgia bariátrica, por exemplo, existem alguns critérios, definidos pela Agência Nacional de Saúde, que são necessários para que o paciente possa realizar o procedimento com autorização do plano de saúde.Normalmente, quando o paciente apresenta essa solicitação para a operadora, ele encaminha também um relatório do médico que vai fazer o procedimento, mencionando esses critérios. Com isso, o auditor pode analisar se há o enquadramento. O sistema mostra, além desses critérios, o histórico do paciente, se ele tem risco, se precisará de um acompanhamento mais próximo da operadora etc.Todos os eventos que envolvem o paciente até que a cirurgia aconteça passam a ser acompanhados por meio do Assist – SDA. Caso o beneficiário não tenha uma boa recuperação por fatores relativos à sua própria condição, a operadora, normalmente, apenas pode identificar esse tipo de problema cinco meses depois do ocorrido, o que pode ser tarde demais. Por isso é tão importante que a decisão da autorização seja baseada em seu histórico e na evolução de sua saúde ao longo do processo.

Utilização ampla

O sistema, atualmente, é focado nas operadoras de planos de saúde, em seus variados segmentos. Os grandes insights do Assist – SDA são gerados no momento em que acontece uma solicitação para aprovar a autorização. Isso significa dizer que é uma solução muito útil também para corporações, que são as maiores clientes dos planos. Especialmente aquelas que trabalham no modelo pós-pagamento ganham a capacidade de fazer uma gestão bem próxima dessas contas.Além disso, o Assist – SDA reduz o tempo no processo. Ele otimiza as análises, pois reúne as várias informações em um único local. Sem um sistema, esses dados, muitas vezes, se encontram dispersos e desorganizados. Dessa forma, é possível tornar as autorizações para as solicitações simples ainda mais rápidas, liberando recursos para os trabalhos mais complexos.De fato, a gestão na saúde é intrinsecamente complicada. São muitos os fatores que influenciam em cada decisão. Não podemos perder de vista que, em última análise, essas empresas e profissionais envolvidos estão lidando com vidas humanas. Então, todo o esforço para melhorar a qualidade e diminuir os erros é importante.O Assist – SDA é uma solução única no mercado. Há outros softwares que ajudam em determinadas partes desse processo e em demandas específicas, mas não com todos os seus benefícios e que funcione com todos os dados integrados dessa forma. Isso faz com que a hCentrix seja considerada uma referência no assunto.Utilizando o sistema, os clientes conseguiram fazer com que fosse possível atuar como um médico nas autorizações das solicitações, porque passa a ser viável enxergar o paciente como um todo, não mais como apenas um número com uma demanda associada. Tudo isso com total proteção das informações, visto que a estrutura de dados atende plenamente aos requisitos da chamada LGPD, a Lei Geral de Proteção de Dados.Agora que você sabe como o Assist – SDA pode melhorar decisivamente a rotina da área de autorizações de sua instituição, entre em contato conosco para agendar uma reunião e receber uma proposta!