Gestão do risco assistencial descomplicada: Saiba qual a melhor solução para a sua operadora

Independentemente do tamanho ou realidade da sua operadora de saúde, existe uma solução ideal para que você possa começar a fazer a gestão do risco assistencial a partir de agora. A gestão de risco é essencial para qualquer negócio, mas quando se trata de negócios de saúde, ela assume um papel ainda mais importante. Com o aumento da inflação médica e consequentemente da sinistralidade, há ainda, as exigências para os processos de acreditação, e com isso é necessário que gestores estejam cada vez mais atentos e dispostos a implementar estratégias que garantam a sustentabilidade das operadoras e minimizem os riscos. Nesse artigo você irá entender as possibilidades para adequar a gestão de risco assistencial da sua operadora de saúde e como você pode fazer isso a partir de hoje. Boa leitura! Por que focar na gestão de risco assistencial é importante: Conforme citado no início deste artigo, o mercado de saúde tem vivido um momento onde a inflação médica, ocasionou uma escalada nos custos assistenciais, e mais do que nunca, a gestão do risco assistencial se tornou tão imprescindível para auxiliar as operadoras de saúde não apenas em suas estratégias de gestão e nos processos de acreditação, mas também na prestação de assistência adequada e de qualidade aos beneficiários. Quando bem planejada e executada, a gestão de risco assistencial pode trazer impactos positivos à empresa — como redução na incidência de erros e falhas, redução de desperdícios clínicos, maior controle e previsibilidade sobre os custos futuros, condições de implementar estratégias de prevenção e programas de gestão de saúde populacional. Alguns desses fatores contribuem, diretamente ou indiretamente, para a melhoria da qualidade dos serviços prestados e impactam, consequentemente, a vida e o bem-estar do beneficiário. Leia também: Como controlar o risco assistencial de forma estratégica e com o apoio da tecnologia Em qual fase da gestão do risco assistencial está a sua operadora? Em uma mesma solução é possível adaptar a ferramenta para atender as mais diversas realidades para ajudar as operadoras a organizarem e fazerem a gestão do risco assistencial. Independentemente de estar com uma estratégia já em andamento ou precisar iniciar do zero, é possível, a partir da sua real demanda e necessidade, estabelecer um processo de gerenciamento do risco para a sua operadora de saúde. Operadora de saúde que ainda não faz gestão do risco assistencial: O desconhecimento da sua carteira de clientes e do risco da sua população torna a sua gestão totalmente vulnerável a condições adversas e mudanças repentinas de cenário. Além disso, a falta de acompanhamento real da sua população, torna difícil a implementação de ações essenciais para a gestão, além de outras dificuldades como conseguir certificações para participar de processos de acreditação. Nesse caso, a melhor solução é uma ferramenta que permitirá à você conhecer a sua carteira de clientes e poder, a partir daí, otimizar o trabalho da sua equipe. Operadora de saúde com processos instáveis e sem resultados claros: O próprio desafio já revela as implicações geradas por ele: a impossibilidade de se ter resultados claros, logo, assertivos. Esse fator, além de prejudicial para a sustentabilidade da operadora, gestão dos processos e até para a continuidade da prestação de serviços, implica na dificuldade em consolidar processos, gerir indicadores e, por fim, desenvolver e colocar em ação um planejamento estratégico com previsibilidade e segurança. Para essa fase do negócio, a melhor solução é uma ferramenta que te ajudará a consolidar processos e estabelecer indicadores claros para ampliar os resultados financeiros da sua operação. Operadora com processos estáveis, no entanto com resultados frágeis ou pouco expressivos: Nessa etapa, já é possível focar o modelo com eficiência visando crescimento e expansão. Nesse nível a operadora já possui gestão de risco a partir de dados, contudo, dados fragmentados ou defasados prejudicam a otimização de recursos e de resultados financeiros. Se a sua operadora está nessa fase, a melhor solução é uma ferramenta com atualizações diárias, a ferramenta te permitirá focar na otimização dos seus recursos financeiros e no crescimento da sua operadora de saúde. Operadora de saúde com gestão de risco assistencial madura e foco na maximização de resultados: Nessa etapa a gestão de dados já acontece e é executada com consonância com o planejamento estratégico, cujos resultados são satisfatórios. No entanto, há, ainda, a possibilidade de maximizar os resultados com a introdução da gestão do risco assistencial no mainstream operacional da organização, tornando uma solução ainda mais robusta. Dados em real time, minerados por algoritmos e organizados por inteligência artificial somam nesse contexto permitindo a ativação de oportunidades de ampliação, entre outras possibilidades. Em resumo: Gestores atentos já estão investindo em maneiras de melhorar a eficiência e reduzir os custos, a fim de manter os níveis de rentabilidade e investimento. Independentemente do nível em que esteja a gestão do risco assistencial na sua operadora de saúde, existem no mercado soluções que podem te ajudar a adequar a gestão do risco assistencial à realidade da sua operadora de saúde. Independentemente do tamanho da sua operadora de saúde ou do estágio em que a sua estratégia de operação esteja, adotar ferramentas que possibilitem a gestão de risco poderá representar muitos benefícios para a operadora podendo, inclusive, mudar a realidade da sua empresa! A hCentrix é especialista em soluções para a gestão do risco assistencial e pode ajudar sua operadora por meio da implementação de uma ferramenta cujas funções se adequam ao tamanho do seu negócio e momento que você está vivendo. Para que sua demanda principal em relação à gestão do risco assistencial seja atendida e executada da melhor forma, nosso time de consultores é treinado para identificar as reais necessidades do seu negócio e indicar a solução que melhor irá se encaixar à sua realidade. Clique aqui e fale conosco agora!
Data Analytics: Como a análise de dados pode ajudar sua operadora de saúde

O setor de saúde suplementar vem atravessando grandes desafios em razão do agravamento da saúde da população (acelerado pela pandemia) causando uma escalada nos custos assistenciais. A área da saúde tem muitas oportunidades para análise de dados, isso porque muitos deles já são registrados e armazenados, mas ainda não são utilizados e não estão organizados de forma assertiva a fim de gerar ações preventivas e proativas. Leia no artigo desta semana, como o data analytics é importante para a sua operadora de saúde e como conseguir alcançar resultados. O data analytics se torna fundamental para a operadora de saúde analisar informações de seus dados com objetivo de tomar decisões assertivas a partir de insights gerados. Com estes insights é possível identificar os riscos, monitorar o status e a tendência do adoecimento da população por meio de algoritmos criados para orientar as estratégias de saúde populacional. Uma estratégia de analytics permite que as operadoras tomem decisões proativas com base em análises automatizadas em tempo real, garantindo resultados impactantes e imediatos. Quando a operadora tem uma cultura de data analytics, consegue aprimorar sua eficiência e seus processos operacionais, otimização de recursos, e suas tomadas de decisões são orientadas a dados. Como resultado, a operadora terá uma prestação de serviços de excelência, além de uma gestão da saúde populacional assertiva evitando retrocessos e retrabalhos. Por que dados em tempo real fazem a diferença? A tecnologia com análises de dados em tempo real é a única forma de conectar a operadora a seus beneficiários, alinhando a jornada do paciente aos seus interesses, com objetivo de garantir a sustentabilidade de todo sistema e a qualidade de vida dos seus beneficiários. Mais do que monitorar e interpretar dados, é preciso ter ações que gerem resultados tanto para melhorar a saúde da população, quanto para reduzir desperdícios clínicos e custos assistenciais na sua operadora de saúde. Agora que você já sabe todos os benefícios e possibilidades em ter uma solução de data analytics em tempo real na sua operadora de saúde, saiba que já estão disponíveis no mercado soluções acessíveis e adaptáveis ao seu modelo de negócio. Nesse segmento, a hCentrix se destaca ao oferecer pacotes de soluções com gestão de dados em tempo real. Clique aqui e saiba como essa solução pode mudar a realidade da sua operadora de saúde a partir de hoje!
Mudanças na RN 452 tornam obrigatórias ações de acompanhamento e controle de beneficiários

Sua operadora ainda não conta com um sistema de estratificação e acompanhamento em tempo real? Saiba o que fazer se não quiser ficar de fora da certificação. Revogada em 30 de março deste ano, a resolução normativa de número 452 (RN 452) dá lugar a uma nova era de requisitos para operadoras que pretendem se submeter ao processo de acreditação da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). A RN 507. que substitui a antiga resolução, atualiza alguns conceitos e traz novos requisitos que deixam de ser a nível de excelência e passam a ser essenciais. Em resumo, a operadora de saúde que desejar passar pelo processo de acreditação dentro da normativa deverá se atentar aos critérios essenciais e implementá-los na operadora, caso ainda não tenham sido implementados, para, então, conseguirem ser acreditadas no processo. O processo de acreditação da ANS não é obrigatório, porém, conforme já falamos em outro artigo, ser uma operadora de saúde acreditada traz muitos benefícios para a operadora, uma vez que, a acreditação assegura que a operadora de saúde acreditada cumpre um padrão mínimo na qualidade dos serviços oferecidos, promovendo assim maior segurança e confiança para os beneficiários do plano de saúde. Além disso, a obtenção do selo garante às operadoras uma maior competitividade no mercado e consequentemente, beneficia os consumidores por meio de serviços mais seguros e eficientes. O que muda com a nova RN 507? A organização dos critérios continua em quatro dimensões. São elas: Cada uma dessas dimensões traz suas particularidades e precisa ser analisada individualmente, pois novos critérios passaram de opcionais para essenciais. A primeira dimensão, a Gestão Organizacional é a dimensão mais extensa que inclui aspectos de Governança Corporativa, Gestão de Riscos e Sustentabilidade da organização. Já a segunda dimensão diz respeito aos critérios de qualificação para a conformação da rede assistencial e para os mecanismos de regulação do acesso dos beneficiários. A terceira dimensão, Gestão em Saúde, cujos requisitos são focados no cuidado e acolhimento dos beneficiários, assim como a qualidade da atenção oferecida na rede prestadora. A quarta e última dimensão está centrada no foco da interação entre a operadora de saúde e o beneficiário, e diz respeito ao alinhamento de expectativas entre o serviço prestado pela operadora de saúde frente à necessidade de assistência e desejos dos beneficiários. Ressalta-se que a operadora deve sempre se basear nessas informações para buscar a melhoria no serviço prestado. Critérios essenciais na Gestão em Saúde: O que sua operadora precisa mudar a partir de hoje? Como já dito no início do artigo, a atualização da RN 452 para RN 507 transformou alguns critérios antes pontuados a nível de excelência em critérios essenciais para o processo de acreditação. Logo, a operadora que deseja se submeter ao processo precisará estar em acordo com eles para pontuar nos critérios estabelecidos pela normativa da ANS. Para ajudar na adequação dos critérios da dimensão 3, Gestão em Saúde, separamos alguns tópicos que podem ser implementados a partir da adoção de soluções que podem ser desenvolvidas em parceria com a hCentrix. O artigo terceiro, relativo à dimensão 3, possui requisitos para a coordenação e integração do cuidado e programas de gestão de cuidado de condições crônicas em saúde, dois desafios que gestores de operadores de saúde já enfrentam no dia a dia independentemente de passarem ou não pelo processo de acreditação. Logo, medidas para solucionar problemas relacionados à gestão do cuidado podem beneficiar até mesmo as operadoras de saúde que não estejam, nesse momento, almejando serem acreditadas pela ANS. Todos os critérios essenciais da dimensão 3 têm em comum a necessidade de que as operadoras de saúde coloquem o paciente no centro do cuidado, uma mudança que tem sido idealizada em todo o sistema de saúde. E, para colocar o paciente no centro do cuidado, as operadoras de saúde precisam ter conhecimento de quem é esse beneficiário e controle sobre a evolução da saúde e da assistência prestada à ele. Fazer a gestão de saúde desse beneficiário, colocando-o no centro do cuidado, apenas é possível quando se tem controle e acompanhamento em tempo real da sua carteira de beneficiários. Entre os critérios essenciais destacamos aqui alguns itens que você pode corrigir na sua operadora com uma única solução: Critério essencial do item 3.3. 1: A operadora possui documento técnico descrevendo o Programa de Gestão do Cuidado de Condições Crônicas de Saúde contendo a metodologia e a população-alvo do Programa. Como ajudamos você a resolver: Para ter acesso e conhecimento da sua população alvo do cuidado de saúde, você precisa saber primeiramente quem é essa população. Para isso, ajudamos você a fazer a estratificação da sua carteira em mais de 77 grupos de risco com a solução da hCentrix. Critério essencial do item 3.3.2: A operadora realiza análises epidemiológicas e demográficas da carteira que justifiquem a escolha da população-alvo abordada no Programa. Como ajudamos você a resolver: Controle de saúde populacional com análises epidemiológicas demanda obrigatoriamente da extração de dados da sua carteira. A hCentrix pode fornecer esses dados em tempo real, independentemente do tempo de entrada ou saída do seu beneficiário, tal como todos os passos dele dentro da operadora e qual o tipo de assistência que ele está demandando ou pode vir a demandar no futuro. Critério essencial do item 3.3.3: A operadora realiza busca ativa de beneficiários a partir das análises epidemiológicas e demográficas da sua carteira. Como ajudamos você a resolver: Mais uma vez, para fazer uma escolha de população-alvo para ser encaixada em determinado programa, é essencial que a operadora de saúde tenha conhecimento sobre essa população. Atualmente gestores operam com a ajuda de dados quantitativos extraídos de um sistema que pode até operar em BI, mas que não fornece dados qualitativos e atualizados em tempo real. A hCentrix te ajuda a ter esses dados atualizados em real time e permite ao gestor ter acesso em poucos cliques a toda e qualquer população-alvo elegível para seus programas, além de permitir a busca ativa de beneficiários a qualquer momento. Critério essencial do item 3.3.5: O Programa adota protocolos e diretrizes clínicas, baseados em evidência, elaborados
Descubra como o aumento da sinistralidade impacta sua operadora e o que fazer para conter custos

Você sabe quais os principais fatores relacionados com o aumento da sinistralidade? Esse índice tão importante no que tange a gestão em saúde, impacta diretamente a saúde financeira da sua instituição, acesso aos serviços de saúde e o setor como um todo. Continue a leitura para descobrir mais sobre. O que é sinistralidade? A sinistralidade do plano de saúde é um dos principais indicadores da qualidade do cuidado prestado ao paciente. De forma simplificada, esse índice consiste na relação entre o número de procedimentos acessados pelo beneficiário e o valor pago no plano de saúde. Toda vez que um paciente é direcionado a um procedimento médico, seja uma consulta, um exame ou até mesmo uma cirurgia, gera-se um sinistro. E cada sinistro representa um custo para a operadora do plano de saúde. Então, a sinistralidade é calculada com base na somatória de todos esses fatores. A fórmula é: (sinistro/prêmio) x 100 Na qual o sinistro é representado pelo total de atendimentos, e o prêmio pela receita total obtida. Supondo que uma operadora recebeu R$ 85.000,00 em prêmio, e gastou R$ 59.000,00 com os sinistros, o índice de sinistralidade seria de (59.000/85.0000 x100 = 69%). Assim, o ideal é que essa taxa não ultrapasse 75%. Agora que você já sabe o que é índice é hora de entender como ele pode impactar a sua operadora de plano de saúde. Como o aumento da sinistralidade impacta a sua operadora e o que fazer para conter custos Esse índice é um espelho de como os beneficiários utilizam o seu plano de saúde. Ou seja, ele reflete os gastos financeiros para a operadora. Se há um alto uso desnecessário de recursos, com diárias, procedimentos indevidos ou tratamentos, por exemplo, é sinal de que a sustentabilidade econômica financeira da operação pode estar comprometida. Quem também sente com o aumento da sinistralidade é o paciente, pois o valor da sua mensalidade do plano de saúde pode aumentar. Conheça os fatores que impactam esse índice. A inflação médica é um deles. 1. Inflação médica A inflação médica influencia a sinistralidade, pois está associada ao acesso da população a serviços de saúde, ou seja, quanto maior a inflação, menor será a quantidade de pessoas que terão acesso ao cuidado de saúde. Isso porque quanto maior a inflação médica, maior o ajuste no preço dos planos de saúde e na sinistralidade. Portanto, é de extrema importância diminuir a inflação médica e proporcionar que mais pessoas possam ser cuidadas com qualidade, seja para prevenir ou tratar condições clínicas que afetam diretamente no seu desfecho. 2. Altos Custos A falta de otimização de processos na auditoria em saúde pode levar a custos desnecessários quando eles estão relacionados ao cuidado com o paciente, devido a: E quanto maiores os custos associados ao tratamento, maior o índice de sinistralidade. 3. Envelhecimento da população Outro fator que influencia no aumento da sinistralidade é o envelhecimento da população, pois o envelhecimento da população gera o aumento da demanda de procedimentos e tratamentos pelo sistema de saúde. Segundo o IBGE, há uma estimativa que até 2060 haverá mais de 19 milhões de pessoas na faixa etária de 80 anos. Conclusão É uma tarefa diária e contínua mitigar os impactos do aumento da sinistralidade, pois se melhorias não forem implementadas ao longo do tempo, o problema não está resolvido, e tende a aumentar. Quer saber como reduzir seu custo assistencial? Clique aqui e fale com um consultor.
Gestão de dados em tempo real: Como reduzir custos na sua operadora

Imagine navegar em um terreno desconhecido e ter como orientação apenas um mapa antigo de papel, completamente desatualizado. Você certamente poderá até chegar ao seu destino, mas terá de se desviar de obstáculos não calculados e enfrentar situações totalmente imprevisíveis que não estavam no seu planejamento. Agora, imagine se o seu mapa é como um GPS moderno que atualiza os dados da navegação e os percalços em tempo real, lhe mostrando os novos obstáculos e lhe pontuando caminhos alternativos para que você possa chegar ao seu destino em tempo hábil e sem grandes intercorrências. O que faz mais sentido para você neste contexto: O mapa ou o GPS atualizado em tempo real? Bem, você não precisa de muito esforço para responder a esta pergunta. Basta observar que hoje em dia, é praticamente impossível não se render ao GPS e optar por ter em mãos um mapa impresso. Agora, vamos trazer essa reflexão para o âmbito da sua operadora de saúde para você entender o quanto sua estratégia de gestão e monitoramento pode estar defasada e comprometendo a sustentabilidade da sua operadora de saúde no médio e no longo prazo. Dúvida? Então, vamos aos fatos: 99% dos eventos de saúde ocorrem em menos de 3 dias: Se a sua gestão de dados é semanal, você já está atrasado! Ao contrário de um mapa de localização, que até poderia estar desatualizado, que não apresentaria grandes mudanças da noite para o dia, o “mapa da saúde” da sua operadora pode sim passar por grandes transformações em um curto espaço de tempo e impactar toda a estratégia de gestão de tempo e de recursos. Basta lembrar-se que, 99% dos eventos em saúde, incluindo aqueles que representam custos altos, aumento de demanda e uso desnecessário de recursos, ocorrem em diversos momentos, em menos de 3 dias. Isso significa que, ao começar a semana com um sistema que não apresenta dados em tempo real, você já estará trabalhando no escuro e sem a previsibilidade necessária para entender onde estão seus maiores custos e maiores gargalos naquele momento. Além disso, saber dos impactos financeiros do futuro de cada ação em desenvolvimento, vai permitir ao gestor antecipar-se para aos eventos que trazem grande impacto no fim do mês ou até mesmo intervir para que o quadro possa ter um desfecho diferente. Não ter dados em tempo real dificulta toda tomada de decisão dentro do sistema da operadora. Fizemos uma comparação no início desse artigo, entre explorar um caminho desconhecido com um mapa antigo e um GPS atualizado em tempo real. Mas agora, daremos um exemplo ainda mais direto do que acontece quando você faz a gestão da sua operadora de saúde com dados desatualizados e posterior aos acontecimentos. Tomar ciência do quadro dos seus beneficiários apenas quando a conta chega, é como dirigir em uma estrada guiando-se apenas pelo retrovisor. Você pode até ter uma visão essencial para evitar acidentes, mas não terá como intervir em situações que estão à sua frente ou ao seu lado, concorda? Mas, e se ao invés disso você tivesse uma visão 360° de toda a estrada? Enxergar todos os ângulos e com cenários previsíveis e atualizados em tempo real, te ajudaria a ter uma viagem mais tranquila e sem grandes intercorrências. E é exatamente isso que a gestão de dados em real time faz para a sua operadora de saúde. Ao conseguir estratificar sua carteira de beneficiários e ter uma visão 360° do que está acontecendo em tempo real, o gestor da operadora de saúde tem condições de entender exatamente quais ações estão demandando mais recursos e as implicações futuras disso. Isso não apenas ajuda a entender e prever o cenário, como orienta na tomada de decisão permitindo ao gestor implementar e gerir sua estratégia com maior resolutividade e assertividade. A falta de previsibilidade de riscos no seu mapa populacional, dificulta toda tomada de decisão dentro do sistema da operadora. Infelizmente, e inevitavelmente, a inflação médica é uma realidade que não deve ser ignorada. Aliada à falta de gestão dos beneficiários em tempo real, a inflação médica desenfreada, resulta no aumento da sinistralidade que é um desafio constante para as operadoras de saúde. Para garantir a sustentabilidade das operadoras de saúde é preciso calcular os riscos que elevam a sinistralidade. Isto é crucial e pode ser o elemento decisor entre o sucesso e o fracasso da gestão. A realidade para muitas operadoras de saúde, no entanto, ainda é atuar com dados defasados e incompletos, o que possibilita tomar conhecimento dos custos, gargalos e possíveis impactos, apenas quando a conta chega. Para mudar essa situação é necessário mudar de estratégia e investir em soluções inovadoras que permitam a gestão de dados em tempo real. A gestão de dados em real time, ativa oportunidades que ampliam o resultado das operadoras de saúde, possibilita a gestão assertiva do risco assistencial e a redução de custos, além de permitir a realocação de recursos humanos e financeiros para melhorar a qualidade da assistência prestada aos beneficiários. Sua operadora ainda não tem a visão em tempo real do seu mapa populacional? Clique aqui e fale com um de nossos consultores que iremos lhe ajudar.
Inflação médica e seus impactos para operadoras de saúde: O que fazer e quando agir para frear prejuízos

A inflação médica é um problema crescente e um fenômeno que vem afetando as operadoras de saúde. Isso se dá pelo aumento nos custos dos serviços médicos e hospitalares, o que tem obrigado as empresas a repassar os valores para os consumidores ou buscar soluções para lidar com esse problema. Segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar, a ANS, e referenciados pela Federação Nacional de Saúde Suplementar, a FenaSaúde, a taxa de sinistralidade dos planos de saúde médico-hospitalares alcançou em 2021 o maior índice desde 2001, chegando a 86%. O índice começou a ser divulgado pela ANS em 2001, logo, a sinistralidade do último ano foi a maior avaliada da história. A sinistralidade é um dos mais importantes indicadores da saúde suplementar, uma vez que mede a relação entre contraprestações, ou seja, a receita das operadoras frente ao uso dos planos pelos seus beneficiários. É inegável considerar esses dois fatores em conjunto e não chegar a um denominador comum: a sustentabilidade financeira das operadoras de saúde brasileiras. A inflação médica em desajuste e o aumento da sinistralidade, ameaçam a saúde financeira das operadoras e podem, inclusive, colocar em risco a prestação de serviço e permanência dessas empresas no mercado. Vale lembrar também que o arrocho financeiro das operadoras impacta diretamente nos serviços prestados ao beneficiário, o que afeta os custos de cuidados de saúde e, consequentemente, os preços pagos pelas operadoras e consumidores. Se a sua operadora de saúde também vem enfrentando esses problemas, continue lendo esse artigo e conheça a solução que está ajudando gestores como você. Se preferir, clique aqui e fale com um consultor da hCentrix. Por que a inflação médica é um problema para as operadoras? A inflação dos serviços de saúde é um problema que afeta as operadoras de saúde em muitas esferas. Como o aumento dos custos de serviços e produtos relacionados à saúde inclui desde os materiais hospitalares até os honorários pagos aos profissionais da área, as operadoras de saúde enfrentam cada vez maiores dificuldades para oferecer planos com valores aceitáveis para os usuários. Com o aumento dos custos, elas têm dificuldades para oferecer planos com preços competitivos e acabam perdendo clientes. Além disso, os profissionais da área também podem ser afetados, com salários que não acompanham a inflação. É possível controlar a inflação médica? Controlar a inflação médica não é tão simples, visto que o crescimento da inflação e o aumento de custos no setor é progressivo. Existem várias formas de reduzir os impactos financeiros da inflação médica, mas elas nem sempre são eficazes devido aos fatores que influenciam nesse processo. Um dos principais fatores que influenciam os custos da saúde é o envelhecimento populacional, além do aumento da demanda, o avanço tecnológico na área da saúde e as mudanças nos hábitos de consumo. Na esfera governamental, algumas medidas poderiam ser tomadas pelo governo para conter a alta nos custos dos serviços de saúde. Entre elas, estão: Qual o caminho para as operadoras de saúde hoje? Existem alguns caminhos para amenizar os impactos da inflação médica na sua operadora de saúde, no entanto, a solução mais assertiva e inteligente, é se antecipar aos possíveis cenários considerando o perfil e a evolução de saúde da sua carteira de clientes, ou seja, os seus beneficiários. Clique aqui e conheça a solução da hCentrix que pode ajudar a sua operadora! Outras ações apontadas como solução, podem esbarrar em questões éticas e de legislação para poderem acontecer. São elas: Conclusão: Conter ou controlar a inflação médica pode ser tão desafiador quanto enfrentar os impactos financeiros dela todos os dias. O melhor caminho é investir em soluções que possam te ajudar a ter controle sobre os impactos futuros na sustentabilidade da operadora e nos custos que estão sendo gerados agora, nesse exato momento. Você não sabe como isso pode ser feito? Converse agora com a hCentrix e saiba quais soluções vão te ajudar a alcançar esse resultado e otimizar a gestão de recursos na sua operadora. Fale conosco agora!
Como evitar internações prolongadas e reduzir custos assistenciais desnecessários

Evitar internações prolongadas, reduzir desperdícios clínicos e custos desnecessários são as metas de toda e qualquer operadora de saúde. Entretanto, para que isso ocorra, é necessário percorrer um longo caminho e implementar soluções eficientes nos processos da sua operadora. Continue a leitura e descubra como fazer isso! O cenário brasileiro Analisar o cenário brasileiro da saúde suplementar permite que tenhamos uma visão completa sobre os custos desnecessários e sobre desperdícios. Segundo o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), cerca de 20% do valor total de exames, consultas e internações correspondem a desperdícios e fraudes. Isso corresponde a cerca de quase R$ 30 bilhões, somente no ano de 2016. Dado o contexto, o cenário brasileiro demonstra que é urgente que medidas para evitar tais situações sejam planejadas e implementadas, afinal, a sustentabilidade das instituições garante sua competitividade e o melhor cuidado ao paciente. Evitando internações prolongadas As internações são uma forma de tratar os pacientes com melhores recursos, equipamentos e com uma equipe especializada para auxiliá-los em suas recuperações. Entretanto, não é incomum ver internações prolongadas sendo realizadas e, nesse sentido, a modalidade que antes era benéfica ao paciente passa a trazer prejuízos. Uma internação prolongada, além de abalar o emocional do paciente que passa dias no hospital, traz diversas situações desconfortáveis, tais como: Assim, para evitar as internações prolongadas, a instituição pode, e deve, contar com uma rede credenciada capacitada e que direcione o melhor atendimento aos pacientes, sabendo identificar riscos e condições desfavoráveis. A instituição também deve trabalhar para garantir que o processo de desospitalização do paciente seja humanizada, permitindo que a recuperação do paciente em casa seja segura e efetiva. Reduzindo desperdícios e custos assistenciais desnecessários Conforme dito anteriormente, é comprovado que os desperdícios e custos desnecessários são um grande problema da saúde suplementar brasileira. Para resolver este cenário, existem algumas alternativas que podem ser implementadas. Separamos 2 delas pra você, confira abaixo! 1. Invista em uma boa auditoria em saúde A auditoria é responsável por avaliar se os serviços, procedimentos ou atendimentos de uma instituição estão sendo realizados de acordo com o esperado. Dessa forma, a auditoria é uma importante ferramenta para a gestão de instituições de saúde, pois é responsável por ditar o que está feito dentro das normas regulatórias e o que não está, e, ainda mais importante: por sugerir melhorias. Existem diversos tipos de auditorias, e, hoje podemos destacar a auditoria de contas médicas que tem como objetivo verificar se a conta de uma internação está de acordo com o atendimento que foi realizado. Uma boa auditoria em saúde é baseada em dados da própria instituição e em indicadores reais, que permitem que a redução de custos desnecessários e o fim dos desperdícios clínicos ocorra. Dessa forma, se a sua instituição ainda não investe em auditoria em saúde, é hora de colocar este setor no planejamento! 2. Tenha a tecnologia como aliada É inegável que vivemos um mundo tecnológico e, na saúde, isso não é diferente. As novas tecnologias não só permitem a redução de custos desnecessários, como também facilitam que a experiência do paciente torne-se a melhor possível. Atualmente, uma gestão em saúde eficiente, assertiva e que reduz custos conta com a inovação como aliada. Com a tecnologia, é possível: Assim, se a sua operadora ainda não possui tecnologias implantadas, chegou a hora de mudar essa situação. Gostou do conteúdo? Não deixe de compartilhar com um amigo!
Como controlar o risco assistencial de forma estratégica e com o apoio da tecnologia

Dados fragmentados, informações desatualizadas e demora na estratificação da carteira: como resolver isso agora e de uma vez por todas A gestão do risco assistencial é um processo importante nas operadoras de saúde, pois auxilia no controle dos custos e na qualidade da assistência prestada aos usuários. Entretanto, esse processo nem sempre é simples ou descomplicado, principalmente em instituições com grande número de beneficiários. Isso porque gestores, na maioria das vezes, ainda não sabem como solucionar outros problemas relacionados à falta de uma visão 360º da carteira de clientes. E isso acontece por uma série de motivos. Os mais comuns são: Mas, apesar de serem comuns e recorrentes, esses fatores também têm outra coisa em comum: é que eles podem ser perfeitamente solucionados a curto e médio prazo. Neste artigo, apresentaremos um pouco mais sobre algumas estratégias para gestores controlarem o risco assistencial de forma simples e descomplicada nas operadoras de saúde. São dicas que podem ser facilmente implementadas e que trazem resultados positivos para a organização. Confira! Estratégias para gestão do risco assistencial Garantir a assistência médica sem ter uma visão 360º da jornada do paciente e, portanto, não conseguir acompanhar e prever cenários futuros é um risco significativo para as operadoras de saúde e administradores de planos de saúde. Este risco pode ser controlado com medidas simples, incluindo o monitoramento adequado dos procedimentos realizados pelos prestadores, a estratificação da carteira e o monitoramento de dados dos beneficiários em tempo real. É válido lembrar que, um programa bem estruturado de gestão do risco assistencial irá ajudar as operadoras a reduzir custos e melhorar os resultados financeiros. Leia também: Redução de custos assistenciais através da jornada do paciente | Como ter previsibilidade e equilíbrio na sua operadora de saúde Ferramentas permitem encurtar etapas e escalar os resultados: Gerenciar riscos assistenciais pode ser uma tarefa complexa, mas existem ferramentas que podem ajudar operadoras de saúde a simplificar esse processo. Com um controle adequado, é possível reduzir custos e garantir a qualidade do atendimento prestado à população. Além disso, a utilização de soluções tecnológicas para apoio da sua estratégia irá te possibilitar a ter ganhos secundários como: Como escolher a ferramenta adequada para sua empresa Você já leu que a implementação de ferramentas de apoio são essenciais para ajudar a sua estratégia de controle e gestão do risco assistencial. No entanto, existem muitos tipos de ferramentas disponíveis no mercado e você pode estar se perguntando se deve investir em alguma ou até mesmo em qual investir. O primeiro critério a ser observado, e, talvez, o mais importante deles é a velocidade de atualização dos dados dos beneficiários na ferramenta ou plataforma que você irá implementar. Existem muitas soluções no mercado, no entanto uma solução que não apresente atualização de dados em tempo real (real time) resolve parcialmente o seu problema. Isso porque, somente uma ferramenta com dados atualizados em tempo real te permitirá ter controle de todos os passos da jornada do seu paciente e te possibilitará agir preditivamente, seja criando estratégias para evitar evolução de casos clínicos, seja para se preparar para os impactos financeiros futuros, caso ocorram. Se você, gestor, quer saber sobre como pode controlar o risco assistencial de forma simples e descomplicada, conheça agora a solução da hCentrix e peça uma demonstração de como poderemos apoiar a sua estratégia. Clique aqui e saiba mais!
Redução de custos através da jornada do paciente: como ter previsibilidade e equilíbrio na sua operadora de saúde

Garantir a previsibilidade e equilíbrio dos custos na operadora através da jornada do paciente é um objetivo que demanda planejamento e estratégias adequadas, além de ser essencial para qualquer operadora que deseja ter controle do risco assistencial e oferecer uma melhor experiência ao beneficiário. Para que isso aconteça, é importante primeiramente que se conheça as fases da jornada do paciente para traçar o perfil de cada usuário, conhecer os riscos e identificar quais fatores influenciam os gastos e que ações devem ser tomadas. Compreendendo as fases da jornada do paciente, é possível visualizar as lacunas nessa jornada para entender como elas acontecem. Ao adquirir uma visão 360º da população da sua operadora de saúde, será possível mapear todos os processos da operação para entender como cada atividade impacta nos gastos e reduzir os custos da sua operadora de saúde. A partir disso, é possível estabelecer estratégias para otimizar a performance, reduzir os custos e oferecer mais qualidade de vida ao beneficiário. Descrevendo a jornada do paciente A jornada do paciente é um termo usado para descrever o caminho que um paciente percorre ao longo de sua trajetória em busca da assistência. Essa jornada vai desde o momento em que precisa de assistência médica até a recuperação e possível retorno. Não pensar e não investir em soluções de tecnologia, dificulta ter uma visão 360º da jornada do paciente e a operadora pode pagar caro por isso. Isso acontece porque ao não acompanhar a trajetória do paciente, a operadora terá dados e indicadores desse paciente apenas quando ele busca pela assistência, sendo que 99% dos eventos médicos duram menos de 3 dias. O caminho que esse paciente percorreu até o momento da busca pela assistência ficará apagado do histórico desse paciente, gerando uma lacuna (ou várias lacunas) em sua jornada. O objetivo por trás da jornada do paciente, é conseguir ter uma visão objetiva do risco populacional de sua população, com detalhamento adequado para identificar riscos e oportunidades e ter previsibilidade e redução nos custos assistenciais, pois assim os gastos com saúde podem ser gerenciados de forma mais racional. A partir desse entendimento, é possível traçar novas metas e alcançar outros benefícios, como: O que pode fazer a diferença na jornada do paciente? Existem inúmeras coisas que podem fazer a diferença na jornada do paciente, desde pequenas atitudes simples até intervenções mais complexas. O primeiro fator, e talvez o mais decisivo, com tudo, é o entendimento da importância em se conhecer e compreender essa jornada. Afinal, se a operadora de saúde não está focada em conhecer o seu paciente desde o início, certamente não estará atenta e comprometida a pensar e desenvolver soluções para preencher a lacuna das jornadas para melhor atendê-lo e ajudá-lo a ter mais saúde e qualidade de vida. A tecnologia, nesse contexto, é essencial e aparece como uma grande aliada das operadoras de saúde auxiliando-as no controle da jornada do paciente por meio da disponibilização de ferramentas que permitam acesso às informações sobre o próprio paciente e sobre os serviços prestados. Tais informações podem ser utilizadas para melhorar a organização do atendimento, reduzir os tempos de espera e proporcionar uma experiência mais satisfatória ao paciente. Outros fatores, como a qualidade da assistência médica e dos cuidados prestados, a disponibilidade de informações sobre a doença e seus tratamentos, o apoio da família e amigos e a presença de um ambiente hospitalar acolhedor, com certeza, também farão a diferença na jornada do paciente. Se você deseja apoio no controle do risco assistencial da sua operadora de saúde, A hCentrix oferece uma solução que atua estrategicamente com foco na jornada do paciente, com dados em real time e com o apoio consultivo de uma equipe especialista de saúde. Quer saber mais? É só clicar aqui.
Colaboração entre players para o desenvolvimento de soluções é vital para a jornada do paciente

Para o Diretor Executivo da Unimed Rio Preto, a parceria com a hCentrix é um exemplo de atuação em conjunto para a melhor jornada do paciente com impacto na sinistralidade. Da mesma forma que ocorre em outros setores da economia, a colaboração entre players da saúde é fundamental para o desenvolvimento de soluções inovadoras e eficazes para o setor. Por meio do diálogo constante, é possível identificar lacunas e propor soluções que atendam às necessidades dos beneficiários. Além disso, a cooperação entre os players permite compartilhar experiências e melhorar os serviços prestados à população. É o que vem acontecendo entre a Operadora de Saúde Unimed Rio Preto, em São José do Rio Preto e a healthtech hCentrix. Iniciada em 2018, a parceria vem permitindo o desenvolvimento de soluções tecnológicas para a otimização de recursos, redução de sinistralidade através da gestão do risco assistencial e melhoria na jornada do paciente. De acordo com o Diretor Executivo de Saúde, Fúlvio Garcia, a operadora teve oportunidade de atuar em conjunto com a hCentrix em sua primeira solução, o Assist SDA, que automatiza o processo de análise de autorização prévia. “Desde o primeiro momento a solução estava alinhada às nossas estratégias, pois a possibilidade de identificar e aprovar autorizações baseadas no histórico do paciente e na inteligência agregada pela solução se mostrou uma ferramenta de muito valor para a nossa estratégia de criação e implementação das linhas de cuidado”, disse. Para Garcia, a possibilidade de já identificar os pacientes de interesse e já poder encaminhá-lo para as linhas de cuidado é muito oportuna para os propósitos da operadora que hoje já atende mais de 300 mil vidas. O Diretor Executivo de Saúde, contudo, ressalta que a implementação só foi um sucesso graças ao alinhamento entre as duas empresas. A abertura da hCentrix para ouvir a real demanda de mercado e desenvolver o produto de acordo com os gaps apresentados foi essencial para que as soluções fossem aprimoradas e implementadas com sucesso. Garcia assinala que os feedbacks constantes entre as equipes das duas empresas beneficiaram não apenas ambas, mas também o mercado que pode receber uma ferramenta mais eficaz para ajudar na redução de custos e sinistralidade por meio da jornada do paciente. “Hoje o foco de toda a operadora de saúde é a sinistralidade, que é a conta de tudo que você recebe menos e tudo que você gasta com a assistência. As soluções de automação da hCentrix nos ajudam na redução de custos assistenciais e otimização dos recursos, uma vez que para fazer gestão de saúde a gente precisa cada vez mais conhecer o risco da nossa carteira”, afirma. Atualmente a Unimed Rio Preto faz uso das soluções de Inteligência Artificial real time da hCentrix, para estratificação da carteira, gestão do risco assistencial e gestão de saúde populacional. E, segundo Garcia, a parceria não vai parar por aí. “Já estamos acompanhando o desenvolvimento de novas soluções para que possamos continuar nossa parceria com foco na melhoria dos nossos processos e dos nossos serviços”, completa. Por que a cooperação entre players como o Case Unimed Rio Preto e hCentrix é essencial? De acordo com Garcia, o maior benefício da parceria entre a hCentrix e a Unimed Rio Preto é a possibilidade da operadora ter uma visão de toda a sua população e do seu perfil epidemiológico. “Fizemos um desenvolvimento conjunto onde a hCentrix entrou com o know how, tecnologia e experiência de mais de 20 anos, e a Unimed com a demanda real do mercado e as orientações sobre o que estávamos precisando para conhecer e estratificar a nossa carteira”. “Nesse sentido a parceria agregou valor para ambos, pois a hCentrix permanece atenta a nossas novas necessidades e disposta a trabalhar nas demandas geradas. E em contrapartida, temos abertura para contribuir para a evolução das ferramentas e aprimorar a solução à nossa realidade e demandas; tanto que, hoje a ferramenta da hCentrix envia a base de dados ao nosso sistema de BI e por meio de uma integração dos dados exclusiva”, completou. Parceria mais recente já possibilita redução de 30% do custo assistencial em linha de cuidado Segundo o Diretor Executivo de Saúde, desde a implementação da nova solução da hCentrix para estratificação da carteira de clientes já houve redução de 30% do custo assistencial em um grupo de risco analisado, a linha de cuidado do idoso frágil. “Nossos números já demonstraram redução de 30% do custo assistencial nessa linha específica, mas não é apenas isso que nos mostra que estamos no caminho certo: na gestão de saúde populacional, reduzimos as indicações de cirurgias; isso no fim das contas impacta na gestão de recursos, reduz os custos com sinistralidade, mas, principalmente, na impacta fortemente na vida dos pacientes”, ressalta. Promoção da saúde e um novo olhar sobre o mercado Ainda de acordo com Garcia, ao mesmo tempo em que a operadora foca na gestão de custos assistenciais, controle da sinistralidade e otimização de recursos, é essencial buscar o desenvolvimento de ações para promover saúde e prevenir doenças.” Identificar clientes potenciais que já estão gastando muito ou que podem vir a demandar ainda mais recursos é essencial não apenas para a sustentabilidade da operadora como também para o planejamento do futuro. Nessa linha, agora temos a possibilidade de receber esse paciente para prevenir problemas e promover a saúde ou cuidar mais de perto daquele paciente que já desenvolveu a doença”, completa.