Processo de acreditação na RN 507: Porque operadoras precisam dela e como chegar lá sem contratempos

A RN 507 é uma norma técnica brasileira que regulamenta o Programa de Acreditação de operadoras de planos privados de assistência à saúde. Elaborada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a norma busca garantir que as operadoras cumpram um padrão mínimo na qualidade dos serviços oferecidos, promovendo assim maior segurança e confiança para os beneficiários. A obtenção do selo garante às operadoras uma maior competitividade no mercado e consequentemente, beneficia os consumidores por meio de serviços mais seguros e eficientes. No entanto, há algumas etapas que as operadoras de saúde precisam vencer para se organizarem ao ponto de conseguirem a Acreditação. Para a diretora da entidade acreditadora, A4Quality Healthcare, Marília Ehl, as operadoras precisam considerar os pontos-chave do processo de acreditação antes mesmo da submissão ao selo. “O programa de Acreditação de operadoras de planos de saúde – OPS, é importante por reproduzir um sistema de gestão, em que é possível verificar a gestão organizacional da empresa, passando pelos diversos processos e práticas da OPS, no sentido de entender como está o seu planejamento e gestão estratégica, a estrutura de governança, a gestão de pessoas; a gestão de sua rede prestadora, com foco em qualidade e segurança do paciente; a gestão em saúde dos associados, priorizando o cuidado e o acolhimento; e a experiência do beneficiário, em que se pode avaliar o esforço da OPS para se aproximar daqueles que dependem da organização nos momentos de maior fragilidade”, disse. Além disso, Marília reitera que as operadoras de médio e grande porte terão, obrigatoriamente, que cumprir o que está estabelecido na RN 443 (práticas mínimas de governança corporativa, com ênfase em controles internos e gestão de riscos) e o programa de Acreditação é o caminho para o cumprimento da citada normativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS. “As operadoras acreditadas conseguem perceber facilmente um melhor relacionamento com a rede, mais qualidade no atendimento, maior satisfação dos beneficiários, melhoria dos resultados e maior envolvimento dos colaboradores com o sucesso da instituição”, afirma. Outros benefícios para as OPS acreditadas: Benefícios da acreditação para o usuário: O programa de Acreditação de OPS, por obrigar a organização a rever todos os seus processos e práticas com foco sempre na melhoria e na implementação de planos de ação, com a adoção de medidas corretivas, faz com que todas as atividades voltadas para o atendimento do beneficiário realmente sejam revistas e aprimoradas, segundo Marília Ehl. “O beneficiário ganha em acolhimento, qualidade no atendimento, transparência, segurança e apoio efetivo na avaliação das suas necessidades, além de ganhar uma empresa com foco em inovação e na busca por atender melhor às expectativas dos seus clientes”, completa. Os desafios da acreditação: Por ser voluntário, um número pequeno de OPS são acreditadas, talvez por imaginarem ser muito difícil a implementação das práticas relacionadas na atual norma da ANS, a RN 507. Para Marília, a maior dificuldade a ser enfrentada passa a ser um detalhe frente aos resultados inerentes a esse processo, como a melhoria da gestão, o envolvimento e comprometimento das pessoas, bem como a redução do custo com o desperdício. Nesse sentido, é essencial que as operadoras de saúde invistam em soluções, sistemas informatizados ou ferramentas tecnológicas que tenham o intuito de otimizar tempo, reduzir custos, focar na qualidade e segurança dos dados e das informações. “A tecnologia da informação – TI, deve fazer parte da estratégia da empresa e ser utilizada a favor do negócio. É importante ter em mente que sem TI não existe empresa. E as ferramentas e soluções, como as de gestão do risco assistencial da healthtech hCentrix, devem sempre ser utilizadas para apoiar os processos de negócio que compõem a organização e facilitar a tomada de decisão”, conclui. Ainda falando de soluções para a gestão do risco assistencial e gestão de saúde populacional, core business da empresa hCentrix, Marília reafirma que acreditação traz uma perspectiva importante de se cuidar do paciente de forma a entender o seu perfil e sua real necessidade, com base em análises epidemiológicas não somente considerando a utilização, que avalia um histórico passado e pode levantar dados defasados e/ou incorretos. “A norma busca estimular as empresas a conhecerem efetivamente os seus beneficiários, considerando, principalmente, informações mais fidedignas e atualizadas, levantadas por profissionais da auditoria concorrente, pelos gestores e coordenadores do cuidado dos programas gerenciados pelas OPS, na utilização de ferramentas que identificam e levantam informações em tempo real, e também em questionários qualificados de saúde populacional”, relembra. “Todo esse processo só é possível com o investimento em pessoas e soluções que acompanhem a jornada do paciente, em qualquer nível de atenção à saúde e em qualquer prestador de serviço utilizado pelo beneficiário”, conclui. Sua operadora deseja obter a certificação da RN 507 mas não sabe por onde começar? Conte com a a4Quality e com a hCentrix!
Gestão do custo assistencial: Como as operadoras podem fazer uma gestão eficiente do custo assistencial pela jornada do paciente

Desafios enfrentados na gestão de custos Antes de entender como gerenciar os custos, é fundamental descobrir porque essa prática é importante. De acordo com um estudo realizado pela ANS, o custo assistencial de operadoras de plano de saúde em 2021 atingiu em torno de R$ 43 bilhões de reais. E ainda, há uma projeção para que até 2030, R$ 383,5 bilhões sejam gastos pelas operadoras de plano de saúde. Dado esse cenário, influenciado pelo aumento da inflação médica e o envelhecimento da população, se faz necessário buscar soluções para mitigar esse cenário. Preparamos algumas medidas para você gerenciar os custos da sua instituição. Leia o artigo para descobrir mais sobre. Centralizar e padronizar informações No dia a dia de trabalho na sua instituição de saúde a comunicação entre as equipes para o envio de dados do paciente ocorre por vários canais? Por mais que pareça uma prática simples , comum e sem perigos, usar vários canais de comunicação impacta de forma negativa na sua operação. O risco de perder esses dados de saúde, ou pior, vazá-los, é grande. E isso, também pode comprometer o tratamento a ser direcionado ao paciente, por ter um diagnóstico incompleto do mesmo. Se em um caso hipotético o paciente tiver alguma contra indicação em relação a um medicamento e essa informação for perdida, a sua saúde pode ser comprometida, e ao invés de ser tratado na instituição de saúde, seu quadro clínico pode agravar. O que aumenta a sua média de permanência e os custos do mesmo para a operadora de plano de saúde. Dado esse cenário, é essencial centralizar e padronizar as informações em um único canal de comunicação. Assim todos os dados em relação ao paciente e a sua conta são compilados, o que permite entender o seu quadro clínico de forma mais integral. Ainda assim, permite evitar a perda e vazamento de dados respeitando o que foi implementado Segundo a Lei Geral de proteção de dados, a LGPD. Gerenciar riscos Você tem ideia dos riscos que a sua instituição de saúde está suscetível? Ao identificá-los é possível gerenciá-los e prevenir a sua instituição de saúde de ocorrências que poderiam afetar tanto a operação como a saúde do internado. Ainda, com o gerenciamento de riscos é possível otimizar de ponta a ponta os processos da sua instituição em saúde, minimizando custos e aumentando a qualidade do cuidado prestado ao paciente. Eficiência para a sua instituição, segurança para o beneficiário. Investir em tecnologias disruptivas Ainda, com as mudanças no setor da saúde, provenientes do aumento dos custos é necessário inovar para se manter competitivo no mercado. Essa é uma grande oportunidade para melhorar a eficiência da sua instituição de saúde. E existem diversas empresas com base tecnológica que proporcionam diferencial competitivo para operadoras de plano de saúde: as healthtech’s Pois, com essas soluções é possível diminuir custos, melhorar a experiência do paciente e manter a operação mais enxuta. Nas mais diversas áreas de uma operadora de plano de saúde, é importante implementar tecnologias para inovar. Uma área em específico merece destaque: a auditoria. Pois através dela é possível evitar desperdícios financeiros e ainda, garantir que o cuidado prestado ao paciente seja adequado ao seu quadro clínico. A Carefy, empresa de tecnologia focada no processo de auditoria, possibilitou que diversos gestores em saúde conquistar os seguintes resultados Assim como nós da hCentrix, uma healthtech que tem como propósito apoiar operadoras de planos de saúde, grandes empresas e beneficiários a estabelecerem a melhor jornada do paciente dentro do ecossistema de saúde com eficiência operacional e redução de custos assistenciais. Para assim contribuir com a mudança no setor e deixar as instituições de saúde cada dia mais eficientes. Gostou do conteúdo? Escreva um comentário com a sua opinião abaixo.
Forte pressão sobre sinistralidade e novos caminhos para as operadoras de saúde

A sinistralidade é um dos principais fatores que impactam nos custos dos planos de saúde. Esse indicador corresponde ao número de beneficiários que utilizam os serviços do plano e, consequentemente, geram despesas para a operadora. Como você já deve saber, quanto maior for a sinistralidade, maiores serão os custos assistenciais da operadora com o pagamento de procedimentos médicos e hospitalares. Clique aqui e siga nosso instagram! Siga a hCentrix no Instagram e veja mais conteúdos e dicas para operadoras de saúde! OS IMPACTOS DA PANDEMIA Se a sinistralidade já é um desafio para as operadoras de saúde, uma vez que elas precisam arcar com um alto custo e nem sempre é possível repassar aos contratos na mesma proporção, durante a pandemia os impactos foram ainda maiores. Se durante o primeiro ano da pandemia, quando o isolamento social foi adotado e impediu muitos beneficiários de darem continuidade aos seus tratamentos, no segundo ano o cenário foi bem diferente. De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar, a ANS, apenas no terceiro trimestre de 2021 as operadoras pagaram aos prestadores assistenciais e fornecedores R$ 43 bilhões, o valor mais alto desde o primeiro trimestre de 2019. O órgão atrelou o recorte de desembolso aos custos à alta demanda por procedimentos não urgentes. Com a queda nos índices de mortes e internações por covid-19, houve a retomada imediata e progressiva dos beneficiários aos tratamentos antes pausados e a busca por atendimento daqueles que agora precisam de assistência. A inflação também contribuiu para o aumento. Em 2021 a inflação no Brasil ficou em 10,06% no ano. Esse foi o maior índice desde 2015, que ficou em 10,67, de acordo com o IBGE. UM VELHO PROBLEMA QUE PRECISA DE NOVAS SOLUÇÕES Não é novidade que a sinistralidade é crescente e preocupa gestores de operadoras de saúde. Equilibrar os custos e manter a sustentabilidade da empresa sempre foi motivo de preocupação para os gestores. No entanto, os números divulgados pela ANS nos colocam diante de um fato ainda mais preocupante: a sinistralidade está em escalada. E uma escala voraz em uma velocidade desproporcional ao crescimento dos demais índices econômicos. E, o que os operadoras de saúde podem fazer diante do aumento da sinistralidade pós-pandemia e o descontrole da inflação? Sua operadora está agindo proativamente para controlar o risco assistencial? Se você não sabe como trazer previsibilidade dos custos e deseja conhecer sua população de risco, Clique aqui e saiba mais sobre as soluções da hCentrix.
Para além da covid-19: O agravamento de casos clínicos e os impactos para operadoras de saúde

De repente, o mundo parou! Você certamente se lembra do que ocorreu quando a Covid-19 fez suas primeiras vítimas fatais no Brasil e o isolamento social foi adotado como estratégia para conter a disseminação do vírus. Exatamente nesse período, em março de 2020, a Organização Mundial de Saúde, a OMS, mudou o status de endemia para pandemia e declarou ao mundo que a contenção da doença iria exigir medidas drásticas e urgentes em todo o mundo. E o que aconteceu depois disso? Bem, você já sabe! Empresas de diversos ramos adotando o teletrabalho, escolas fechadas e apenas serviços essenciais autorizados a funcionar e, ainda assim, com restrições. Tudo dentro do esperado pelas autoridades de saúde naquele momento. O que não se esperava, no entanto, é que a medida de isolamento e o medo da contaminação levariam ao agravamento de quadros clínicos, como ocorreu e ainda tem ocorrido. Para muitos desses pacientes, os fatores de proteção se tornaram um motivador para que pacientes crônicos e com quadros clínicos em evolução abandonassem o tratamento naquele momento. Diferentes pesquisas apontaram para o que médicos e equipes de saúde viram de imediato nesse período de pandemia: a redução drástica no número de buscas por acompanhamentos, principalmente de pacientes crônicos. Segundo a Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista a redução na procura por atendimentos em caso de infarto caiu em 50%. Uma pesquisa recente feita pelo Departamento de Ensino e Pesquisa do Hospital Angelina Caron (HAC), na Região Metropolitana de Curitiba (PR), revelou que 50% dos pacientes com comorbidades não mantiveram seus tratamentos médicos durante a pandemia. Em Minas Gerais o percentual revelado por um estudo da Sociedade Mineira de Medicina de Família e Comunidade foi praticamente o mesmo. Quais os principais impactos do agravamento dos quadros clínicos para as operadoras de saúde? Os impactos disso para as operadoras de saúde ainda poderão ser sentidos, ainda, por muito tempo. Alguns efeitos imediatos e irreversíveis já podem ser apontados, como: O que gestores podem fazer para reverter ou controlar esse cenário? Se a pandemia e seus efeitos imediatos na gestão e sustentabilidade das operadoras foram irreversíveis, por outro lado há uma alternativa para controlar o cenário e evitar novos agravamentos de agora em diante. Ainda que a pandemia Covid-19 não tenha acabado, adotar soluções de tecnologia em saúde para mapear, identificar e estratificar sua carteira de clientes é essencial para que você possa traçar estratégias que irão te ajudar a enxergar os principais desafios e gerenciar os riscos que sua operadora de saúde irá enfrentar no médio e longo prazo. E, mais que isso, conhecer a fundo a sua carteira te dará condições de atuar preventivamente nos casos em que a evolução ainda pode ser evitada. Agora que você já sabe o que fazer, clique aqui e descubra como a hCentrix pode ajudar a sua operadora a gerenciar o seu custo assistencial de forma eficaz!
Dados fragmentados impossibilitam as Operadoras de Saúde a gerir seu risco assistencial

O risco assistencial é uma questão crítica para operadoras de saúde, especialmente para aquelas que operam em um ambiente com dados inacessíveis, não organizados e fragmentados. Dados precisos e atualizados em tempo real são essenciais para a tomada de decisões das operadoras de saúde, tanto para fazer a gestão do custo assistencial quanto para intervir no status de saúde dos pacientes e reduzir o risco de complicações. Nesse artigo abordamos as principais falhas das operadoras na gestão do risco assistencial e os riscos que essas operadoras correm ao não contar com uma base sólida, acessível e com os dados dos pacientes integrados. Boa leitura! E se você quer uma solução para gerir seu risco assistencial, clique aqui e saiba como a hCentrix pode ajudar você! Dados fragmentados na gestão do risco assistencial e os prejuízos para os gestores de operadoras São muitos os prejuízos para as operadoras de saúde que não investem em recursos tecnológicos para apoiar a sua gestão do risco assistencial. A primeira delas, e mais óbvia, está em não conseguir fazer a gestão dos dados de seus beneficiários em tempo real, o que as impede inevitavelmente de fazer a gestão do risco assistencial de maneira eficaz. Portanto, há outros prejuízos de ter uma base de dados fragmentada e com dados desatualizados como listamos abaixo: Leia também: O que é a RN 452 Dados fragmentados trazem prejuízos para os profissionais de saúde Ainda que desconheçam ou que não tenham o poder decisão para investir em uma solução para a gestão do risco assistencial, os profissionais de saúde sentem na pele os prejuízos e dificuldades que os dados fragmentados trazem para a gestão do risco assistencial. Os que mais impactam o trabalho dos profissionais de saúde são: O que diz a lei: O Monitoramento do Risco Assistencial é uma diligência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que regulamenta os planos de saúde ofertados em território nacional. Por meio de resoluções e normativas, a ANS estabelece critérios para averiguar e acompanhar a qualidade do atendimento prestado pelas operadoras de planos privados a seus beneficiários. Esse monitoramento é constituído por dois eixos: A avaliação da garantia de atendimento e mapeamento do risco assistencial e acompanhamento. Se você quer apoio para organizar os dados da sua operadora de saúde com tecnologia e monitoramento em tempo real, classificação em mais de 50 grupos de risco com apoio consultivo de uma equipe de inteligência em saúde com mais de 20 anos de experiência, a hCentrix pode ajudar você! Clique aqui e conheça a solução inovadora que vai te ajudar a fazer a gestão do risco assistencial de forma correta e reduzir custos.
Os principais erros que as operadoras cometem na gestão do risco assistencial

A gestão do risco assistencial é uma tarefa essencial para as operadoras de saúde que querem otimizar a operação e gerenciar os recursos e despesas com mais inteligência e eficiência. No entanto, por falta de conhecimento ou oportunidade, algumas empresas ainda não se atentaram para os prejuízos que a falta de uma gestão de risco assistencial assertiva e otimizada poderá trazer para suas operadoras. E, não podemos deixar de dizer que, não se atentar aos elementos cruciais para a boa gestão do risco assistencial pode custar caro para a gestão da operadora de saúde no futuro. Nesse caso, a máxima “é melhor prevenir que remediar” nunca fez tanto sentido. Se atentar agora para esses pontos-chave pode ser o fator decisivo entre o sucesso e o fracasso do seu planejamento estratégico de gestão a médio e longo prazo. Leia também: Como a gestão do risco assistencial pode alavancar sua operadora de saúde Se você ainda não faz a gestão do risco assistencial da sua operadora ou não tem certeza se está tomando as melhores decisões, leia esse artigo. Nele abordaremos alguns dos principais erros que as operadoras cometem na gestão do risco assistencial e de como elas podem (e devem) reverter esse quadro. Boa leitura! Não conhecer a sua carteira de beneficiários Um dos maiores erros, senão o maior, das operadoras de saúde, é não ter conhecimento real da carteira de beneficiários. Saber o perfil estratificando a sua carteira em grupos de risco, é essencial para que você possa investir em meios que ajudem a prever os cenários possíveis de acordo com o perfil de cada grupo e agir com cada um deles da forma mais adequada. Leia também: Grande parte da população é saudável Enxergar a jornada do paciente por partes, apenas observando o acionamento da assistência, isto é, os eventos isoladamente O processo atual deixa lacunas para o correto entendimento da jornada do paciente e não permite criar estratégias de ação essenciais para a boa gestão de saúde populacional. Enxergar a jornada do paciente como um filme e não apenas uma fotografia, compreendendo todos os passos que o levaram até a um evento de impacto (seja por complexidade ou custo) e em tempo real, permitirá compreender a evolução daquele paciente e agir no momento correto para fornecer melhor atenção e assistência para ele e outros pacientes do mesmo perfil e também planejar para agir de maneira estratégica na gestão do custo assistencial. Tomar conhecimento dos custos operacionais apenas “quando a conta chega” A maioria das operadoras opera dessa forma, ou seja, só toma conhecimento dos custos assistenciais ao fim de cada mês e, ainda assim, podendo estar defasado por alguns meses. Isso é muito ruim, pois além de ter uma rotina operacional com pouco espaço para ação, nos casos em que em um determinado momento o acionamento da rede ocorrer em massa, como em casos críticos como a Pandemia de Covid-19, a operadora terá dificuldades (principalmente no ínicio) para implementar estratégias ou medidas emergenciais para atenuar os impactos assistenciais e financeiros. Ao contrário disso, a operadora que consegue ter acesso ao acionamento da rede em tempo real conseguirá, tomar decisões para controlar os impactos e atenuar os efeitos do aumento da demanda. Leia também: 20% do seu custo assistencial é desperdício clínico Ignorar ações proativas para a população de risco Como você já pode ler neste mesmo artigo, ações proativas implementadas a partir de linhas de ação (linhas de cuidados, programas de prevenção e controle etc.) de acordo com o risco assistencial e controlar continuamente seus resultados é o coração da gestão do risco assistencial. Deixar que o beneficiário com alguma condição específica de saúde, como patologias crônicas, sem nenhuma linha de ação e deixar que ele busque pela assistência apenas quando precisar, é a receita perfeita para aumentar os riscos de agravamento e, consequentemente, a demanda dele por mais assistência e mais recursos da operadora. Tentar fazer a gestão do risco assistencial sem ferramentas adequadas ou informação no momento correto A transformação digital na medicina, acelerada consideravelmente após a pandemia de Covid-19, e o aumento do acesso aos serviços de saúde tornou obrigatório à operadora ter uma gestão ágil, dinâmica e que acompanhe a velocidade do mundo moderno. Até mesmo as operadoras que já podem contar com recursos de B.I. (Business Intelligence) para o controle de dados, já se deram conta de que apenas esse recurso é insuficiente. Isso porque o B.I é capaz de gerar métricas e dados, porém essas informações não estão em tempo real e não possuem workflows que permitem uma boa coordenação e controle. Dessa forma, você até poderá ver os dados da empresa, mas não conseguirá atuar proativamente com eficiência. Afinal, de que adianta receber informações do que aconteceu com sua empresa com um mês de atraso? O bom gestor não pode contar com um mês ou um trimestre de “segurança” para avaliar o cenário e rever a estratégia. Por isso, é importante adotar uma solução como a da hCentrix que evolui e gera informações para seu B.I para integrar e atualizar as informações em tempo real. O Estrat HCX é uma solução de Gestão do Risco Assistencial da Carteira de beneficiários, então, com ele é possível categorizar em grupos de risco (como Diabéticos, oncológicos, etc.) e entender quais beneficiários compõem esses grupos e como seu custo assistencial está distribuído . Com isso, o gestor terá plenas condições de criar estratégias de contenção de custos e despesas de forma preventiva e assertiva. Em um mundo cada vez mais conectado, se faz necessário investir em uma solução que mostre com todos os detalhes o risco assistencial da carteira em tempo real. Gerir o risco assistencial da operadora de saúde sem uma ferramenta em tempo real (real time) não permitirá a operadora a pensar no futuro hoje e a tomar as melhores decisões para garantir que ela continue existindo com uma boa saúde financeira e fornecendo uma boa assistência amanhã. Se você já tem conhecimento disso e busca uma solução para a sua operadora de saúde, clique aqui e
Gestão do risco assistencial: Gerir agora para agir proativamente na jornada do paciente

A gestão do risco assistencial é um processo dinâmico que envolve muitos fatores. Para ter sucesso, as operadoras de saúde precisam compreender todo o processo e atuar ativamente na jornada do paciente. A redução do risco assistencial, além de ser uma estratégia de sustentabilidade a médio e longo prazo, traz muitos benefícios para a operadora. Já no curto prazo, gerir os riscos assistenciais aumenta a satisfação dos clientes e está diretamente relacionada a redução da sinistralidade, um dos maiores desafios para as operadoras de saúde. Gerir o risco assistencial também possibilita agir precocemente, se antecipar e evitar agravamentos do paciente, o que impacta positivamente na sua saúde e bem-estar. Para isso, no entanto, é preciso executar a gestão de riscos assistenciais com estratégias adequadas. Como fazer isso? Nesse artigo apresentamos uma visão geral desse processo e indicaremos medidas que você pode tomar agora para gerir o risco assistencial da sua operadora de saúde, agir proativamente na jornada do seu paciente e evitar os custos futuros. Conheça a solução da hCentrix que está ajudando operadoras de saúde na gestão do risco assistencial. Clique aqui e fale com um consultor agora mesmo! O que é gestão do risco assistencial? A gestão do risco assistencial é um modelo de gestão que busca ter custos controlados, baixa variabilidade assistencial e foco proativo na jornada dos pacientes de forma a ter a redução do risco assistencial no curto, médio e longo prazo. O objetivo de uma gestão assertiva e estratégica é prever e minimizar desperdício clínico, evitar eventos indesejáveis e aumentar a eficiência da operação. Para as operadoras de saúde, a identificação de riscos e agir para evitar os eventos que elevem esses riscos, é essencial para a qualidade da assistência médica prestada pela organização e para a manutenção da saúde econômica e financeira. E, por que? Veja bem, em um exemplo simples: imagine uma situação em que um cartão de crédito está disponível para um grupo de pessoas com limite igual para todos. Agora imagine que esse grupo tem acesso a uma mesma quantidade de recursos, no entanto um grupo pequeno utiliza uma grande parte, enquanto a maioria demanda menos ou simplesmente não utiliza esses recursos no curto prazo. Esse é o conceito em que se baseia todo o sistema de saúde suplementar, conhecido como mutualismo. Essa situação equilibrada vem sendo afetada ao longo do tempo por uma utilização cada vez maior e por um percentual maior desse grupo de pessoas, isto é, da população do plano de saúde. Isso ocorre por causa de fatores estruturais como mudança do perfil epidemiológico da população com predomínio cada vez maior de doenças crônicas, envelhecimento acelerado da população, incorporação de novas tecnologias (exames e medicamentos etc.) atenção fragmentada ao paciente (vários profissionais entram em fases diferentes do episódio clínico), modelos de remuneração do prestador que incentivam o desperdício clínico, etc. Podemos acrescentar ainda fatores contextuais como a pandemia que estamos vivendo. Agora, some à toda essa situação um outro agravante: a operadora, que no exemplo seria a responsável pela quitação do cartão e equilíbrio das contas, apenas receberia a fatura ao final do mês, não tendo a oportunidade de acompanhar esses gastos de perto e sem saber qual grupo está demandando mais, e quais pessoas dentro daquele grupo estão em risco potencial para migrar do grupo que demanda menos para o grupo que demanda mais em um curto espaço de tempo. Nesse exemplo simples é possível perceber como é difícil equilibrar as contas e mais difícil ainda pensar na redução do custo. E é exatamente isso que acontece com as operadoras de saúde. A falta de controle em tempo real sobre a carteira e a ausência de uma estratégia de gestão de risco assistencial, destina a operadora a ter de lidar com gastos urgentes o tempo inteiro e coloca seus gestores na condição de “apagar incêndios” e reduzir os danos constantemente. Jornada do paciente: impactos positivos a partir da gestão do risco assistencial Alguns resultados efeitos da gestão do risco assistencial podem ser percebidos a médio e longo prazo, mas para a jornada do paciente os impactos positivos podem ser imediatos. Veja a seguir: Ou seja, devolve o protagonismo ao paciente no cuidado e manutenção da própria saúde, pois o modelo assistencial de saúde atualmente é voltado para tratar a doença, mas essa lógica pode e deve ser invertida para o bem de todo o sistema. IMPORTANTE LEMBRAR: A jornada do paciente não começa quando ele aciona o serviço de saúde buscando por atendimento e nem termina quando ele sai do consultório médico. Enxergar essa jornada do paciente como uma linha do tempo, considerar possibilidades, evoluções e cenários futuros é essencial para que operadoras de saúde possam, de fato, gerir o risco assistencial com previsibilidade e segurança. A hCentrix desenvolveu uma solução que integra todos esses elementos essenciais para a gestão do risco assistencial em operadoras de saúde. Com inteligência artificial em real time, a ferramenta permite aos gestores de planos de saúde estratificação da carteira, gestão da saúde populacional, desenhos de estratégias e geração de alertas para auxílio dos gestores e equipes de saúde na tomada de decisão com o apoio consultivo de uma equipe de inteligência em saúde, o que faz toda a diferença nesse cenário. Quer saber mais sobre como esse recurso pode ajudar você? 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Tudo o que você precisa saber sobre gestão do custo assistencial

Gerir o custo assistencial é um dos principais desafios para as operadoras de saúde no Brasil. Isso porque, com os custos médico-hospitalares crescendo em índices acima da inflação, fica difícil equilibrar a balança e garantir assistência de qualidade para todos os beneficiários. Se você quiser saber como equilibrar os custos e fazer uma gestão mais inteligente e otimizada, continue lendo esse artigo. O que é custo assistencial? Custo assistencial é o gasto da operadora para garantir o acesso de todos os seus beneficiários aos procedimentos garantidos a eles pela Lei 9.656/98, que trata da cobertura essencial para os planos de saúde. Ele é o maior e mais importante custo operacional da operadora e, em comparação com a receita, gera o principal indicador da saúde financeira da empresa: a sinistralidade. Por isso é fundamental você se perguntar sempre: é possível reduzir o custo assistencial de forma inteligente e sem comprometer a qualidade da assistência? Para responder essa pergunta, vamos voltar um pouco no tema e entender quais os fatores contribuem para o aumento do custo assistencial. São eles: O problema da oferta x demanda por prestadores, principalmente em algumas especialidades, é um velho e já conhecido problema do sistema de saúde. Ainda que o país tenha investido na formação de novos profissionais ao longo dos últimos anos, o número de profissionais à disposição no mercado ainda não acompanha a real necessidade do mercado. De acordo com o estudo Demografia Médica Brasileira 2020, atualmente no Brasil há mais de 500 mil médicos em atuação. Há uma compreensão de que o número de médicos poderia ser suficiente se a distribuição desses profissionais por todo o território brasileiro fosse proporcional, o que não acontece, principalmente nas regiões mais remotas do país. Quando a demanda é por um especialista, a situação se torna ainda mais grave. Já o envelhecimento populacional não é de fato um problema, mas uma conquista social promovida por, entre outros fatores, acesso à saúde e melhoria na qualidade de vida de modo geral. Contudo, os custos assistenciais para a manutenção da saúde da população de terceira idade são mais frequentes e demandam mais recursos para o plano de saúde. O progresso tecnológico também é tido como um dos fatores que aumentam o custo assistencial, contudo há soluções tecnológicas que podem ajudar a equilibrar esses custos. Se por um lado o surgimento de novas tecnologias, como novos aparelhos e aparatos tecnológicos, podem representar um aumento de custo imediato e progressivo, por outro, as soluções inovadoras para a gestão podem contribuir para a otimização dos recursos e melhor gestão do risco assistencial. É o caso das soluções da hCentrix, que tem ajudado gestores de operadoras de saúde a gerir o custo assistencial com mais inteligência e economia. Clique aqui e conheça! Reduzir o custo assistencial é possível? Qual a solução? Agora que já abordamos cada um dos fatores que contribuem para o aumento do custo assistencial, vamos falar das possibilidades para a melhor gestão dos recursos da sua operadora de saúde. Você já pode observar que entre os fatores apresentados há dois deles que você não pode controlar: o envelhecimento populacional e o número de profissionais disponíveis no mercado versus a demanda pela assistência médica. O último fator, contudo, pode ser utilizado a favor da operadora de saúde. Com soluções tecnológicas, é possível implementar serviços que ajudem a fazer a gestão do risco assistencial possibilitando o acompanhamento da jornada do paciente para evitar o desperdício clínico e a variabilidade na assistência. Gerindo bem o risco assistencial e, principalmente a jornada dos pacientes, você conseguirá maior satisfação de sua população, com custo assistencial menor e, com certeza mais qualidade oferecendo apoio para aqueles que mais precisam no momento correto. Clique aqui e conheça as soluções da hCentrix para ajudar na gestão do custo assistencial da sua operadora.
Gestão de risco assistencial: Como ela pode alavancar sua operadora de saúde

Compreender as necessidades específicas de cada grupo a partir da estratificação da carteira, deixou de ser uma possibilidade do futuro e tornou-se uma necessidade iminente. Equilibrar a balança entre a entrada de recursos e custos assistenciais é um dos principais desafios, senão o maior deles, para gestores de operadoras de saúde. O aumento da sinistralidade, tal como o aumento dos custos de insumos, manutenção de infraestrutura e de pessoal, são fatores que podem ser controlados, mas não impedidos. Diante dessa realidade, a gestão do risco assistencial vem se apresentando como um recurso importante para ajudar planos de saúde que querem otimizar os recursos e melhorar cada vez mais a assistência ao paciente. Se você quer saber como a gestão de risco assistencial pode ajudar sua operadora de saúde, continue lendo esse artigo. E se você quer conhecer uma solução para sua operadora, gerir o custo assistencial em real time, clique aqui e fale agora com a hCentrix. Por que gerir o risco assistencial é importante? Bem, como já dito acima, estratificar riscos assistenciais de um determinado grupo é uma peça chave para a gestão de saúde populacional mais eficaz e assertiva. A partir do entendimento real sobre as demandas de cada população, a operadora de saúde consegue avaliar o direcionamento de recursos com mais critério e segurança. Isso não quer dizer que a operadora vá privilegiar ou desconsiderar um determinado grupo a outro, mas sim que ela terá o poder de despender mais ou menos recursos, de forma equilibrada de acordo com as necessidades reais de cada grupo. esteja ele demandando assistência para tratamento ou apenas necessitando de medidas preventivas. Estima-se atualmente que 20% do custo de uma operadora de saúde seja gasto em desperdício clínico, o que geralmente tem como causa as lacunas na jornada do paciente. Enxergar a jornada do paciente a partir das demandas isoladas por assistência é prejudicial tanto no ponto de vista clínico quanto no ponto de vista da gestão operacional e de recursos. Gerenciar a jornada desse paciente de forma integral, enxergando toda sua trajetória, evolução e possíveis desfechos futuros é crucial para que a operadora tenha condições de agir preventivamente com esse paciente evitando custos no futuro e contribuindo para a preservação da saúde dele. Como funciona a gestão do risco assistencial? Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, as doenças crônicas estão entre os maiores problemas de saúde no Brasil e no mundo. Segundo o último levantamento feito pelo órgão durante a Pesquisa Nacional de Saúde (2019), 52% dos ouvidos com mais de 18 anos, informaram terem recebido o diagnóstico de uma ou mais doenças crônicas naquele ano. Além dos impactos para o paciente, como perda da qualidade de vida, risco de morte prematura e de incapacidades relacionadas às comorbidades, as doenças crônicas podem resultar em elevados custos para a sociedade e para o sistema de saúde. Para as operadoras de saúde, absorver os impactos relacionados à saúde dessa população de crônicos e garantir a assistência para toda a carteira, se torna proporcionalmente difícil à medida em que esses casos evoluem, podendo caminhar para desfechos negativos e irreversíveis. Inverter a lógica e identificar esse grupo antes mesmo dessa evolução, permitirá a aplicação de medidas de intervenção ou preventivas que interrompam esse ciclo. É sabido que a maioria dos clientes das operadoras de saúde é saudável, ou seja, não demanda de assistência contínua por boa parte da vida. A estratificação da carteira e gestão do risco assistencial em tempo real contribui para, além de otimização de recursos em médio e longo prazo, oportunizar a criação de novos fluxos de atenção ao paciente que ainda não demanda da assistência contínua. Muito além da racionalização de recursos, uma nova forma de se enxergar a saúde. Inverter a lógica do modelo assistencial, permitindo que a operadora enxergue a jornada de todos os seus pacientes e não somente aqueles que mais demandam por atenção, é uma grande mudança no paradigma da atenção e do cuidado. Essa mudança, contudo, é necessária e acompanha as constantes e mais novas evoluções da medicina; em destaque os conceitos de medicina preventiva e de medicina de precisão. Ações de Gestão de Saúde Populacional nas operadoras de saúde tem oportunizado excelentes resultados tanto na gestão de recursos nos últimos anos quanto na melhoria da qualidade de vida da população assistida. Leia mais: Gestão de saúde populacional em real time É possível calcular o risco assistencial de forma imediata? A gestão do risco assistencial em tempo real é possível com o apoio de soluções como a da hCentrix, healthtech que entrega soluções para operadoras de saúde que querem gerir o risco assistencial e fazer uma gestão de saúde populacional mais assertiva. Com o uso de inteligência artificial e Machine Learning, a hCentrix implementa soluções personalizadas na sua operadora de saúde para que você possa gerir os dados dos seus clientes e calcular o seu risco assistencial de forma imediata. Se você quiser receber um relatório de estimativas de retorno com a gestão do risco assistencial, clique aqui e solicite agora!
Taxa de sinistralidade alta x reajustes cada vez mais baixos: como equilibrar essa equação?

Um dos problemas, senão o maior deles, para as operadoras de saúde, tem sido equilibrar a taxa de sinistralidade alta com os reajustes nas mensalidades dos planos cada vez mais baixos e controlados. Essa equação pode até ser complexa, mas o resultado é muito simples: planos de saúde com poucos recursos para manter as contas em dia e quase nada para investir. O reajuste anual das mensalidades do plano de saúde para planos individuais, é definido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, que estipula um percentual único que todas as operadoras devem seguir. Por conta da regulação, toda operadora de saúde em território nacional não pode praticar reajustes superiores ao estipulado para planos individuais. O órgão estipula um percentual máximo para evitar reajustes abusivos e muito onerosos para o consumidor. No entanto, nos últimos anos, os reajustes autorizados se mantiveram em um percentual baixo, ou seja, não acompanharam a inflação e a alta dos preços de insumos e demais custos de operação. Para 2021 o percentual de reajuste liberado pela ANS foi negativo, ficando em -8,19% até abril de 2022. Leia mais: Controle de sinistralidade Além disso, a sinistralidade alta, que sempre foi um dilema para os gestores de planos de saúde, se torna um problema ainda maior quando o reajuste não acompanha a alta dos preços puxada pela inflação, que em 2020 chegou a 4,52 segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Para 2021 é esperado, segundo o mesmo órgão, um aumento de 7,27%. Otimize os recursos da sua operadora de saúde. Clique aqui e saiba como a hCentrix pode ajudar você! O arrocho da Covid-19: Quais os efeitos da pandemia para as operadoras de saúde brasileiras A pandemia por Covid-19 dificultou ainda mais para as operadoras de saúde brasileiras a gestão otimizada de recursos, ou seja, o equilíbrio das contas no fim do mês. É sabido que o mundo todo sofreu com os efeitos da pandemia, sobretudo com o aumento da demanda por atendimento médico e insumos, porém, no Brasil os gestores ainda tiveram de enfrentar uma dura variante: o cancelamento em massa de planos de saúde. De acordo com a ANS, somente em 2020 o número de pessoas que cancelaram seus planos de saúde ultrapassou a casa dos 280 mil. Isso aconteceu, em parte, pelos efeitos da pandemia que deixou muitos impactos econômicos e reduziu o poder aquisitivo de muitos brasileiros. No entanto, segundo dados da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), feita pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), de junho de 2020 a junho de 2021 a contratação de planos coletivos empresariais apresentou crescimento consecutivo e atingiu a marca de 33,1 milhões de beneficiários, o que deixou o saldo entre contratações e cancelamentos no positivo. Leia mais: hCentrix lança pacote especial durante a covid-19 O equilíbrio: Como as operadoras de saúde controlam a sinistralidade e equilibram as contas com reajustes tão baixos ou negativos? Não há uma resposta exata para essa pergunta, assim como também não há uma fórmula mágica para a redução de custos na saúde. O que é recomendado, e que pode trazer bons resultados para as operadoras de saúde, é o controle da sinistralidade com gestão de saúde populacional e gestão do risco assistencial. Esse último, principalmente, tem apresentado resultados positivos para operadoras que contaram com a ajuda da hCentrix para implementar uma estratégia de gestão de risco assistencial com dados em real time e Inteligência Artificial. Se você também quer controlar a sinistralidade e reduzir custos na sua operadora de saúde, clique aqui e conheça os cases da hCentrix.
