Gerir o custo assistencial é um dos principais desafios para as operadoras de saúde no Brasil. Isso porque, com os custos médico-hospitalares crescendo em índices acima da inflação, fica difícil equilibrar a balança e garantir assistência de qualidade para todos os beneficiários. Se você quiser saber como equilibrar os custos e fazer uma gestão mais inteligente e otimizada, continue lendo esse artigo.
O que é custo assistencial?
Custo assistencial é o gasto da operadora para garantir o acesso de todos os seus beneficiários aos procedimentos garantidos a eles pela Lei 9.656/98, que trata da cobertura essencial para os planos de saúde. Ele é o maior e mais importante custo operacional da operadora e, em comparação com a receita, gera o principal indicador da saúde financeira da empresa: a sinistralidade. Por isso é fundamental você se perguntar sempre: é possível reduzir o custo assistencial de forma inteligente e sem comprometer a qualidade da assistência?
Para responder essa pergunta, vamos voltar um pouco no tema e entender quais os fatores contribuem para o aumento do custo assistencial. São eles:
- Oferta x demanda de prestadores (médicos e serviços de saúde).
- Envelhecimento populacional.
- Novas tecnologias e inclusão de novos métodos.
O problema da oferta x demanda por prestadores, principalmente em algumas especialidades, é um velho e já conhecido problema do sistema de saúde. Ainda que o país tenha investido na formação de novos profissionais ao longo dos últimos anos, o número de profissionais à disposição no mercado ainda não acompanha a real necessidade do mercado. De acordo com o estudo Demografia Médica Brasileira 2020, atualmente no Brasil há mais de 500 mil médicos em atuação. Há uma compreensão de que o número de médicos poderia ser suficiente se a distribuição desses profissionais por todo o território brasileiro fosse proporcional, o que não acontece, principalmente nas regiões mais remotas do país. Quando a demanda é por um especialista, a situação se torna ainda mais grave.
Já o envelhecimento populacional não é de fato um problema, mas uma conquista social promovida por, entre outros fatores, acesso à saúde e melhoria na qualidade de vida de modo geral. Contudo, os custos assistenciais para a manutenção da saúde da população de terceira idade são mais frequentes e demandam mais recursos para o plano de saúde.
O progresso tecnológico também é tido como um dos fatores que aumentam o custo assistencial, contudo há soluções tecnológicas que podem ajudar a equilibrar esses custos. Se por um lado o surgimento de novas tecnologias, como novos aparelhos e aparatos tecnológicos, podem representar um aumento de custo imediato e progressivo, por outro, as soluções inovadoras para a gestão podem contribuir para a otimização dos recursos e melhor gestão do risco assistencial. É o caso das soluções da hCentrix, que tem ajudado gestores de operadoras de saúde a gerir o custo assistencial com mais inteligência e economia. Clique aqui e conheça!
Reduzir o custo assistencial é possível? Qual a solução?
Agora que já abordamos cada um dos fatores que contribuem para o aumento do custo assistencial, vamos falar das possibilidades para a melhor gestão dos recursos da sua operadora de saúde.
Você já pode observar que entre os fatores apresentados há dois deles que você não pode controlar: o envelhecimento populacional e o número de profissionais disponíveis no mercado versus a demanda pela assistência médica. O último fator, contudo, pode ser utilizado a favor da operadora de saúde. Com soluções tecnológicas, é possível implementar serviços que ajudem a fazer a gestão do risco assistencial possibilitando o acompanhamento da jornada do paciente para evitar o desperdício clínico e a variabilidade na assistência.
Gerindo bem o risco assistencial e, principalmente a jornada dos pacientes, você conseguirá maior satisfação de sua população, com custo assistencial menor e, com certeza mais qualidade oferecendo apoio para aqueles que mais precisam no momento correto.
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