De repente, o mundo parou! Você certamente se lembra do que ocorreu quando a Covid-19 fez suas primeiras vítimas fatais no Brasil e o isolamento social foi adotado como estratégia para conter a disseminação do vírus. Exatamente nesse período, em março de 2020, a Organização Mundial de Saúde, a OMS, mudou o status de endemia para pandemia e declarou ao mundo que a contenção da doença iria exigir medidas drásticas e urgentes em todo o mundo.
E o que aconteceu depois disso?
Bem, você já sabe! Empresas de diversos ramos adotando o teletrabalho, escolas fechadas e apenas serviços essenciais autorizados a funcionar e, ainda assim, com restrições. Tudo dentro do esperado pelas autoridades de saúde naquele momento. O que não se esperava, no entanto, é que a medida de isolamento e o medo da contaminação levariam ao agravamento de quadros clínicos, como ocorreu e ainda tem ocorrido.
Para muitos desses pacientes, os fatores de proteção se tornaram um motivador para que pacientes crônicos e com quadros clínicos em evolução abandonassem o tratamento naquele momento. Diferentes pesquisas apontaram para o que médicos e equipes de saúde viram de imediato nesse período de pandemia: a redução drástica no número de buscas por acompanhamentos, principalmente de pacientes crônicos. Segundo a Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista a redução na procura por atendimentos em caso de infarto caiu em 50%. Uma pesquisa recente feita pelo Departamento de Ensino e Pesquisa do Hospital Angelina Caron (HAC), na Região Metropolitana de Curitiba (PR), revelou que 50% dos pacientes com comorbidades não mantiveram seus tratamentos médicos durante a pandemia. Em Minas Gerais o percentual revelado por um estudo da Sociedade Mineira de Medicina de Família e Comunidade foi praticamente o mesmo.
Quais os principais impactos do agravamento dos quadros clínicos para as operadoras de saúde?
Os impactos disso para as operadoras de saúde ainda poderão ser sentidos, ainda, por muito tempo.
Alguns efeitos imediatos e irreversíveis já podem ser apontados, como:
- Evolução de casos clínicos que poderiam ter sido evitados
- Descontrole de pacientes crônicos por falta de acompanhamento
- Dificuldade em acompanhar a evolução de casos críticos e desperdícios clínicos
- Dificuldade em implementar e manter as linhas de cuidado
- Baixa adesão ou abandono dos programas de gestão de saúde populacional
- Casos de pacientes crônicos agravados pela contaminação da Covid-19
O que gestores podem fazer para reverter ou controlar esse cenário?
Se a pandemia e seus efeitos imediatos na gestão e sustentabilidade das operadoras foram irreversíveis, por outro lado há uma alternativa para controlar o cenário e evitar novos agravamentos de agora em diante.
Ainda que a pandemia Covid-19 não tenha acabado, adotar soluções de tecnologia em saúde para mapear, identificar e estratificar sua carteira de clientes é essencial para que você possa traçar estratégias que irão te ajudar a enxergar os principais desafios e gerenciar os riscos que sua operadora de saúde irá enfrentar no médio e longo prazo. E, mais que isso, conhecer a fundo a sua carteira te dará condições de atuar preventivamente nos casos em que a evolução ainda pode ser evitada.
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