Coordenação proativa de sinistros: O jeito certo de fazer e quais resultados esperar!

A sinistralidade é algo que faz parte da operacionalização de toda e qualquer operadora de saúde. Equilibrar a equação sinistro x prêmio, contudo, tem se tornado um desafio cada vez maior para os gestores e dirigentes dos planos de saúde brasileiros. Com os custos operacionais cada vez maiores e o aumento crescente de procedimentos do rol taxativo, manter o equilíbrio das contas e evitar prejuízos financeiros está menos possível a cada dia. Se por um lado, arcar com a sinistralidade não pode ser evitado, a coordenação proativa dos sinistros pode tornar esse processo mais fácil de ser administrado e, portanto, mais possível de se conseguir equilibrar as contas no fim do mês. Isso porque a gestão proativa coloca às claras processos e operações que, por desconhecimento ou falta de métodos ou ferramentas ágeis, causam prejuízos financeiros sem que você perceba ou consiga intervir no momento certo. Antecipar riscos e agir preditivamente pode tornar sua gestão de sinistros mais assertiva no curto, médio e longo prazo. Veja abaixo algumas desses benefícios imediatos que a sua operadora de saúde tem potencial para alcançar caso você tome a decisão de fazer a coordenação proativa da sinistralidade na sua operadora. Você também pode clicar aqui e ir direto para um CASE com a Unimed Rio Preto e ver como a operadora tem feito na prática para controlar a sinistralidade de forma assertiva e proativa. 5 efeitos imediatos da gestão proativa de sinistros E, agora? Como conseguir tudo isso? Gestão em saúde não é um processo fácil e em se tratando de sinistralidade, o controle visando a redução de custos e do gasto assistencial pode ser ainda mais desafiador. Contudo, as tecnologias para a saúde também estão avançadas e já estão disponíveis no mercado soluções inovadoras capazes de encurtar essa jornada do gestor de operadora de saúde e facilitar todo o processo por meio do controle proativo de sinistro. Se você deseja conhecer essas soluções, clique aqui e fale agora com um consultor da hCentrix, empresa pioneira na criação de soluções que usam Inteligência Artificial para apoiar a estratégia de gestores como você! A hCentrix está mudando a realidade de muitas operadoras de saúde no Brasil e pode transformar a sua gestão também! Nossas soluções são personalizáveis de acordo com a realidade da sua operadora. Se isso faz sentido para você, clique aqui e fale conosco que iremos ajudar você.
10 benefícios da Coordenação Proativa de Sinistros para as operadoras de saúde e como alcançá-los!

Se você se interessou por esse artigo, deve ter achado curioso o fato de citarmos 10 benefícios da coordenação proativa de sinistros. Isso porque uma boa gestão de sinistros com possibilidade de ações preventivas, em si, já é um grande benefício para as operadoras de saúde, uma vez que a maioria atua gerindo o custo quando as despesas já ocorreram. O grande problema em se tratando dessas despesas e, logo, desse modelo de atuação, é que o custo assistencial aumenta. Aliado a isso, o desperdício clínico se apresenta como um vilão secundário da gestão proativa e do equilíbrio das contas no fim do mês. Estima-se, atualmente, que o desperdício clínico seja responsável por cerca de 20% de todo o custo gerado na operadora. A soma desses dois fatores, custos assistenciais cada vez maiores mais desperdício clínico, resulta em uma realidade que você pode estar vivendo neste exato momento, além da dificuldade de garantir a sustentabilidade da sua operadora de saúde a longo prazo: A dificuldade em criar um modelo de cuidado e assistência com o mínimo de variabilidade. A despadronização da assistência, devido à imprevisibilidade dos custos e despesas, prejudica não apenas o paciente, mas a operadora que corre o risco de ter gastos e outros problemas maiores no futuro por não conseguir garantir a mesma assistência aos beneficiários. Se você não quer mais isso na sua operadora de saúde porque sabe as dificuldades em gerir sinistros e, ainda, sente na pele os efeitos de não conseguir agir proativamente para, assim gerir melhor e reduzir o seu custo assistencial, veja agora os 10 benefícios da coordenação Proativa de Sinistros e como você pode ter todos eles na sua operadora: Conclusão A coordenação proativa do sinistro é uma solução que tem o objetivo de tornar real a equação que move a hCentrix: – custo assistencial + gestão no presente = redução de custos e melhor cuidado para os beneficiários dos nossos clientes. Acreditamos, e vemos acontecer na prática com nossos clientes, que o custo assistencial da sua operadora de saúde cai significativamente à medida em que você deixa de gerir a operadora com dados e informações do passado, apenas agindo para pagar o que já foi gasto e tentando equilibrar as contas, e começa a ter oportunidade de agir no presente e, em um segundo momento, pensar no futuro. Se você quer ter todos os 10 benefícios da coordenação proativa de sinistros na sua operadora de saúde, clique aqui e saiba como podemos ajudar você.
Planos de saúde e o primeiro prejuízo semestral da história: Como reduzir os impactos na sua operadora? Saiba agora!

Agir antecipadamente é crucial e pode ajudar a mudar esse cenário até o fim do ano, mas trazer a gestão para o presente é chave para transformar a sua gestão de uma vez por todas. Dados recentes da Agência Nacional de Saúde Suplementar trouxeram à tona o que você, e todos os responsáveis por operadoras de saúde no Brasil, já estão sentindo na pele neste exato momento: arrocho financeiro. E, não é por acaso: o setor registrou o primeiro prejuízo semestral da história, com baixa de R$ 1,74 bilhões no segundo trimestre do ano. Dessa forma, o saldo positivo de R$ 1,050 bilhão no primeiro trimestre do ano não abarcou a diferença de R$ 691,6 milhões referente aos gastos do segundo trimestre. Portanto, o primeiro semestre de 2022 foi de prejuízo para o setor que terá um esforço extra para não terminar o ano com as contas no vermelho. Mas, o que está causando esse déficit financeiro para as operadoras de saúde? Bem, essa resposta você já tem na ponta da língua, pois conhece de perto os problemas (novos e antigos) que gestores de operadoras de saúde, como você, enfrentam diariamente: alta nos preços, sinistro, gasto assistencial, aumento do uso, inclusive pela demanda reprimida durante o período de isolamento social na Pandemia de Covid-19, e, ainda, maior velocidade no acréscimo de procedimentos no rol taxativo. Dessa forma, fazer a gestão dos recursos para garantir a assistência adequada e evitar, não apenas a perda de qualidade, como também, a própria capacidade de prestação de serviço, tem se tornado uma tarefa ainda mais desafiadora. O que CEOs, diretores e presidentes de operadoras de saúde podem (e devem) fazer agora? Se por um lado, controlar a alta de preços e os movimentos do mercado são inevitáveis, por outro, é essencial pensar em uma solução urgente para otimizar os recursos que, à essa altura, já entram para sanar o prejuízo gerado no semestre anterior. Agir proativamente agora não é uma decisão pensada apenas para o futuro, ainda que seja um futuro próximo, mas para ajudar a lidar com os desafios agora, no presente. E é exatamente isso que CEOs, diretores e presidentes de planos de saúde precisam fazer agora: pensar no presente e trazer a gestão para o aqui e o agora! Agir apenas contendo riscos ou pagando pelos prejuízos quando eles já ocorreram é um modelo antigo de gestão que está prejudicando, e muito, a sustentabilidade financeira das operadoras de saúde. O mercado hoje exige precisão, ações rápidas e assertivas para, não apenas evitar riscos futuros como também para garantir o bom funcionamento no presente. Como trazer sua gestão para o presente? A melhor decisão a ser tomada hoje! Trazer a gestão para o presente é chave para transformar a sua gestão de uma vez por todas. A gestão no presente pode evitar diversas situações que envolvem custos desnecessários ou evitáveis, desperdício de recursos ou direcionamento de ações visando minimizar os impactos financeiros a curto, médio e longo prazo.Você encontra mais informações sobre esse assunto aqui no link ao fim desse artigo, mas agora você terá a oportunidade de tomar conhecimento de uma ferramenta acessível e 100% resolutiva que pode te ajudar a trazer a sua gestão para o presente. A gestão do cuidado, que envolve se atentar não apenas aos gastos assistenciais imediatos, mas também a visão sobre toda a carteira que, ainda, não demanda por assistência, é uma medida de extrema importância e utilizada pelos gestores das operadoras. Nesse sentido, o uso da tecnologia na saúde se faz presente ao apresentar soluções que ajudam ao gestor e às equipes a gerirem todo o custo assistencial, otimizarem seus recursos e garantirem a gestão do cuidado com previsibilidade e maior segurança. Nesse momento, mais que nunca, é inteligente investir em soluções que apoiem e orientem as equipes, tanto gestora quanto médica, na tomada de decisão. A hCentrix possui uma solução capaz de extrair, organizar e apresentar dados em tempo real, que, além de orientar a tomada de decisão no presente permitindo a execução de melhores práticas na gestão, entrega insights e previsibilidade de cenários para o futuro. Se você não quer continuar gerindo sua operadora de saúde “no escuro” e nem ter um modelo de gestão que só enxerga os problemas quando eles já aconteceram, clique aqui e veja agora como isso tudo pode mudar. Leia também: Gestão de cuidados no presente: Como gerir a jornada do paciente para reduzir custos e ampliar resultados
hCentrix realiza evento com grandes nomes da saúde e traz tema importante para as operadoras

Reduzir o custo assistencial é um anseio, mas também um grande desafio para todo o mercado de saúde. Para trazer à luz as soluções do mercado, representantes de diferentes empresas de saúde se reuniram em um evento que debateu o tema no último dia 13. O evento, que ocorreu de forma presencial em São Paulo, foi transmitido online ao vivo para todo o Brasil e contou com a participação do empreendedor Arquiteto de Saúde e autor do livro A culpa é do dono: Custos de plano de saúde empresariais, Adriano Londres, da CFO da empresa consultora em auditorias médicas A4 Quality HealthCare, Marília Ehl, e da gerente executiva de saúde da Vivest, Regina Mello. Mediaram a mesa dois fundadores da hCentrix, o CEO Fábio Abreu, e o COO Fábio Boihagian. Por que esse tema é tão importante? Foi-se o tempo em que a redução do custo assistencial era apenas um desejo para gestores e dirigentes de operadoras de saúde. Com o aumento dos custos assistenciais, aumento da demanda e, ainda, do crescimento acelerado de procedimentos que fazem parte do rol assegurado pela ANS, reduzir custos para minimizar os impactos financeiros ainda presentes tornou- se uma necessidade. Equilibrar as contas hoje, aqui e agora, deixou de ser uma estratégia de gestão de saúde olhando para o futuro, com cenários de expansão e crescimento, e passou a ser um fator essencial para garantir que a operadora consiga manter-se no mercado. De acordo com Fábio Boihagian, da hCentrix, discutir o assunto é o primeiro passo para trazer a gestão para o futuro e, assim, garantir o melhor cuidado para as pessoas. Nesse sentido, o objetivo está alinhado ao propósito da empresa, que é o empoderamento das empresas para a melhor gestão do cuidado, gerando mais economia e, consequentemente, melhores condições para prestar a assistência. Como funciona, na prática: Um ecossistema de saúde envolve a gestão de cinco dimensões: Produto, rede, controle, população e gestão. Segundo Fábio Abreu, para a atuação nas cinco dimensões é essencial os gestores conhecerem a fundo a carteira e entender tudo o que acontece na operadora para conseguir agir sob a jornada do paciente e, assim, garantir uma gestão de saúde eficaz. No entanto, conforme Abreu cita, o que mais prejudica a gestão das operadoras, nesse momento, é o modelo de gestão atual que trabalha com dados do passado, ou seja, faturando as despesas quando o sinistro já ocorreu. Trazer a gestão para o presente é entregar ao gestor a maior oportunidade de fazer a gestão de saúde populacional, com seleção e controle do risco pela estratificação da população em tempo real. Na prática, investir numa tecnologia de saúde que permita ao gestor enxergar os dados e insights quando eles estão acontecendo, ou seja, no presente, é permitir a mudança de gestão para um modelo onde se torna possível antecipar cenários, agir preventivamente e minimizar os impactos futuros. Do contrário, gerir operadoras com dados defasados, fragmentados ou desatualizados pode colocar a gestão da operadora em risco, uma vez que o gestor terá sua atuação resumida em abarcar os fatos já ocorridos sem condições de interferir nesse cenário. Como mudar isso tudo e trazer a gestão para o futuro? Se por um lado é impossível impedir que fatores externos aconteçam, como o aumento da demanda e dos custos da assistência, por outro é perfeitamente possível fazer a gestão do sinistro, o controle dos custos e a gestão da saúde da população. As novas tecnologias na saúde tem se mostrado bastante úteis para apoiar os gestores e dirigentes nesse sentido, fornecendo dados estratificados em tempo real e insights em tempo hábil para a adoção de medidas de contenção e preventivas. É o que faz a ferramenta da hCentrix, que usa algoritmos e inteligência artificial de 3° geração para categorizar, alimentar, atualizar e entregar dados e análises da sua carteira em tempo real (real time). Ao trazer os dados em tempo real e apresentar aos gestores, equipes de saúde e dirigentes, todos os cenários atualizados e contextualizados, a ferramenta é um importante recurso para apoiar as operadoras de saúde na construção de um novo modelo onde o paciente é colocado no centro do cuidado e toda as dimensões ao entorno dele se completam em um modelo de gestão único, centrado e menos imprevisível. Clique aqui para conhecer a solução. Você também pode assistir todos os pontos discutidos no encontro no vídeo abaixo.
Gerir no presente com os olhos no passado: a fórmula que está prejudicando a sua operadora de saúde e o que fazer para sair dela

Talvez você nem saiba, mas pode estar cometendo um grande erro na forma de gerir sua operadora de saúde. E, o pior disso é que você pode estar, nesse exato momento, ignorando alguns sinais de que isso está colocando a sustentabilidade financeira da sua operadora de saúde em risco. Como? Realizando uma gestão olhando apenas no retrovisor, e com dados e informações do passado. Dessa forma, agir preditivamente e evitar impactos negativos é praticamente impossível e a equipe toda se vê obrigada a atuar apagando incêndios no dia a dia para conter riscos e impactos. É inegável que esse modelo dificulta muito a atuação do gestor e das equipes e impede, em muitos casos, o desenvolvimento de um planejamento estratégico com foco no crescimento e expansão. Em um exemplo muito simples, é como dirigir um automóvel olhando para o retrovisor e não para frente. O retrovisor é importante e, é claro, você precisa dele para se orientar. Porém, se você se guiar apenas pelo retrovisor, terá a visão do que está atrás ou ao seu lado e não à frente. Já imaginou o que poderia acontecer se você se orientasse apenas pela visão do retrovisor? Certamente teria um desfecho inesperado e nada positivo, não é mesmo? Agora aplique essa mesma lógica à gestão da sua operadora de saúde com uma base de dados fragmentada ou que entrega os eventos críticos quando os mesmos já aconteceram. Você pode até pensar que isso não tem grandes efeitos porque, até hoje, negócios de saúde em todo o mundo sobreviveram e cresceram gerindo no presente com os olhos, literalmente, no passado em se tratando do recebimento de dados, no entanto, preciso te lembrar que isso foi possível em um contexto diferente, onde o acesso à informação não era facilitada e, logo, todos os processos levavam dias, ou até meses, para acontecer. O mundo está mudando e quem não mudar com ele, vai ficar para trás: Em um mundo 100% conectado como o de hoje, não faz nenhum sentido querer que o seu negócio permaneça no mercado ou tenha algum crescimento repetindo fórmulas do passado, onde o contexto e as realidades eram completamente diferentes. A revolução digital trouxe novos recursos para a saúde, assim como novas possibilidades. Ignorar as evoluções e novos recursos é impedir que sua operadora cresça e seja competitiva em um mercado cada vez mais difícil e concorrido. Faz sentido que isso aconteça, afinal, se não há meios para ter uma visão 360º do negócio e de todas as etapas da prestação de serviço, é normal que aconteçam falhas no processo, como as lacunas na jornada do paciente ou até mesmo o desconhecimento completo ou parcial da própria carteira. Vou citar agora 5 situações que podem estar ocorrendo na sua gestão para ajudar você com o diagnóstico da situação em que se encontra o seu negócio atualmente. Também vamos falar dos riscos que a operadora corre quando você não se atenta à eles: Dados fragmentados ou insuficientes Se a sua base de dados não é completa ou não é atualizada constantemente, sua equipe nunca poderá trabalhar com informações exatas e precisas para prestar o melhor atendimento. Carteira de beneficiários total ou parcialmente desconhecida Esse é um erro grave e que pode colocar em risco não apenas a prestação de serviço como também impedir que a sua operadora de saúde seja acreditada em processos obrigatórios ou opcionais. Gestores e equipes vivem de apagar incêndios Nada dificulta mais a evolução de um negócio que atuar resolvendo problemas urgentes e que surgem sem nenhum sinal preditor. Equipes tomando decisões tardias e ineficazes Com dados defasados ou entregues após a manifestação de eventos críticos, a equipe não consegue agir preditivamente e não possui apoio concreto para a tomada de decisões, o que pode resultar em medidas tardias e ineficazes. Desperdício clínico identificado constantemente Hoje é sabido que boa parte do custo assistencial é fruto do desperdício clínico. Isso é reflexo da dificuldade de fazer uma gestão no presente com dados e soluções para gerenciamento de linhas de ações e com foco em outcomes. Agora que você já sabe o que pode estar prejudicando a sua gestão e impedindo a sua operadora de saúde de ter sustentabilidade financeira ou até mesmo crescer, me responda: Você vai deixar que tudo isso continue ocorrendo? Ou você pretende trazer sua gestão para o presente olhando pra frente na direção e não apenas para o retrovisor? Se você disse não para a primeira pergunta e sim para a segunda, clique aqui e conheça uma solução que vai te ajudar a colocar um fim nesses problemas que estão prejudicando sua gestão e a sua operadora de saúde. Clique aqui, conheça e solicite uma reunião com um de nossos consultores.
É possível reduzir o custo assistencial focando em uma gestão no presente? Saiba aqui!

Reduzir o custo assistencial é o objetivo de todos gestores de operadoras de saúde. Isso porque, como todo gestor já sabe, gerenciar de forma assertiva esses recursos ajuda a evitar desperdícios e gastos evitáveis no agora e no futuro, representando economia financeira e otimização de tempo e demais recursos. O que talvez a maioria dos gestores ainda não saiba é que reduzir o custo assistencial não deve ser pensado apenas e exclusivamente como uma estratégia de futuro, ou seja, a longo prazo. Nesse artigo você entenderá que, SIM, é possível reduzir o custo assistencial da sua operadora de saúde com soluções implementáveis no presente, ou, como podemos dizer: aqui e agora! Mas, como fazer isso? Continue lendo esse artigo e saiba mais sobre o assunto. Você também pode clicar aqui e ler outros artigos sobre otimização de recursos e controle do risco assistencial no blog da hCentrix. Como reduzir custos assistenciais com inteligência aplicada no presente? Reduzir custos não é uma tarefa fácil, no entanto, com as estratégias certas esse processo fica muito menos complexo e muito mais assertivo. A primeira coisa a se fazer, caso você esteja pensando na redução imediata do seu custo assistencial, é ter estratégias para mapear as principais fontes de custos. Isso inclui, é claro, o conhecimento total da sua carteira de clientes e a compreensão da jornada do seu paciente dentro da rede assistencial. Além disso, é preciso criar meios eficientes para controle, atualização e gestão dos dados e considerar possíveis cenários futuros, tanto financeiros quanto de aumento ou retração de demanda por assistência. Com essas estratégias, o gestor será capaz de adotar e implementar agora medidas que podem fazer a diferença a curto, médio e longo prazo. No curto prazo, a identificação do cenário atual permitirá o entendimento total da realidade atual da operadora e, de imediato, a possibilidade de ações para conter desperdícios e cortar gastos desnecessários. Já no médio e longo prazo, esses dados obtidos podem subsidiar a criação de novas estratégias de prevenção, mediação e até mesmo contenção de despesas evitáveis. Mas, como ter atenção a todos esses fatores sem gastar ainda mais recursos e, principalmente, o tempo das equipes gestora e de saúde? Existe alguma solução capaz de ajudar a reduzir custos assistenciais com inteligência focada no agora? Sim, existe! E, vamos falar dela agora, mas se você quiser ir direto ao ponto e saber como essa solução pode ser aplicada à realidade da sua operadora, clique aqui e tire suas dúvidas com um consultor! Como adotar medidas para reduzir custos assistenciais de forma proativa e efetiva? Uma das maneiras mais eficazes de reduzir custos assistenciais é trazer a gestão para o presente, conforme você leu em várias partes desse artigo. E, para conseguir fazer isso com agilidade e precisão, o melhor caminho é contar com a solução da hCentrix, que trabalha com dados vivos, além de modelos preditivos dinâmicos e I.A, identificando mudanças importantes na condição de saúde dos beneficiários, gerando alertas e alarmes para intervir no momento que estão ocorrendo. A inteligência artificial (IA) de 3° geração da hCentrix, pode ser usada com sucesso para prever eventos médicos adversos e fornecer orientações precisas sobre intervenções preventivas, como também para monitorar pacientes em tempo real, detectar sinais de deterioração do estado de saúde e alertar os profissionais da área da saúde para intervir rapidamente evitando a ocorrência de episódios críticos que demandem mais recursos no futuro. Com esses tipos de inovações, é possível melhorar significativamente a qualidade dos cuidados prestados, subsidiar e apoiar o trabalho das equipes médicas e gestoras e, é claro, otimizar a gestão de recursos da operadora criando novas oportunidades para as organizações. Se você acredita que uma solução como essa faria a diferença na sua gestão, clique aqui e solicite uma reunião conosco.
Como a alta sinistralidade pode afetar a sua operadora e como resolver

A alta sinistralidade impacta diretamente as operadoras de saúde. Você certamente sabe que é comum que os beneficiários dos planos de saúde se questionem: “Por que meu plano aumentou tanto?” quando recebem a mensalidade do plano. Essa pergunta pode ser respondida através de um conceito: sinistralidade. Afinal, o que é sinistralidade? Como este termo afeta sua operadora de saúde? Neste artigo, discutiremos como a alta sinistralidade pode acabar afetando sua operadora de saúde e como diminuir sua incidência. O que é sinistralidade? A sinistralidade está principalmente ligada à alta do plano de saúde, do beneficiário, calculada pela operadora de saúde, sendo feita de forma anual (quando o contrato contempla 12 meses). Ela é basicamente o quanto do serviço que o beneficiário de um plano de saúde utiliza. Esse uso é chamado de sinistro. Cada sinistro representa um custo adicional e isso quer dizer que a cada vez que o plano de saúde é acionado, gera-se o sinistro. Por exemplo: sempre que um beneficiário faz uma consulta, passa por exames ou operações cirúrgicas, é realizado um sinistro. Ou seja, cada vez que o paciente aciona um serviço de saúde que envolva seu plano, ele gera um sinistro (o custo) para a operadora de saúde. Ao final, a operadora de saúde paga por esse sinistro, o que reflete no beneficiário. A sinistralidade é usada também para os reajustes do plano de saúde. Portanto, a operadora realiza um cálculo usando o sinistro, para que o aumento seja feito, dividindo o sinistro pela receita, multiplicando por 100. É por meio da sinistralidade que os planos de saúde calculam os gastos e os comparam com o que foi arrecadado pela operadora: o que entrou de receita e o que gerou gastos. Algo que ajuda a definir o reajuste dos valores praticados e que são repassados para a sua empresa. Supondo que uma operadora recebeu R$85.000,00 em prêmio, e gastou R$59.000,00 com os sinistros, o índice de sinistralidade seria de (59.000/85.0000 x100 = 69%). Esse cálculo é importante para descobrir o percentual do índice de sinistralidade da operadora. Com esse cálculo é possível realizar o reajuste anual do contrato e consequentemente, aumentar o valor do plano. Como o índice afeta sua operadora? Como vimos acima, a sinistralidade afeta diretamente o financeiro das operadoras de saúde e do bolso do beneficiário. As operadoras precisam estar atentas para que não ocorram problemas quanto ao cálculo e ao aumento. Ter um alto índice de sinistralidade traz prejuízos para a operadora e este também é espelhado nos beneficiários. Sendo um ponto importante, é preciso realizar uma análise completa sobre o que os beneficiários estão usando e o quanto eles estão usando. Por isso uma gestão em saúde eficaz é essencial, evitando os erros que podem ocorrer. Acompanhe abaixo os efeitos que um alto índice de sinistralidade pode causar em sua operadora. Prejuízos financeiros As operadoras acabam tendo prejuízo financeiro, pagando a mais pelos serviços. Se há um alto uso desnecessário de recursos, com diárias, procedimentos indevidos ou tratamentos, por exemplo, é sinal de que a sustentabilidade econômica financeira da operação pode estar comprometida. Déficit no crescimento A operadora pode perder sustentabilidade no mercado.Ainda, a perda financeira é refletida no crescimento da organização por não conseguirem atingir a sustentabilidade econômica, podendo comprometer a presença da instituição no futuro do setor. Impacto negativo na experiência do consumidor Ter um alto índice de sinistralidade não é nada benéfico para o bolso dos consumidores. Assim, existe a possibilidade de que eles repensem o contrato, dado que a experiência do beneficiário está sendo afetada. Como diminuir a alta sinistralidade em sua operadora de saúde Até aqui discutimos como a alta sinistralidade pode afetar sua operadora de saúde. Veremos agora como otimizar este cenário. Essas ações visam reduzir o aumento da sinistralidade, auxiliando as operadoras e os beneficiários dos planos. Não existe uma fórmula científica que faça a alta sinistralidade desaparecer completamente. O que é recomendado, e que pode trazer bons resultados para as operadoras de saúde, é o controle da sinistralidade com a gestão de saúde populacional e gestão do risco assistencial, com uso de ferramentas tecnológicas. Isso é possível através de softwares de gestão que reúnem informações precisas sobre cada processo tomado pelas operadoras e pelos beneficiários, gerando relatórios e garantindo mais agilidade nos processos, reduzindo o risco de erros. Com essas medidas o alto índice de sinistralidade pode ser otimizado. Carefy: mais que um software de gestão O Carefy veio para tornar as organizações mais eficientes, diminuindo o risco de erros e potencializando a gestão em saúde. Com o apoio do Carefy, as atividades e processos de gestão se tornam claras, intuitivas e integradas.Para conhecer a tecnologia Carefy e entender como o software pode transformar sua operação, clique aqui.
Gestão eficaz da jornada do paciente: Porque sua operadora precisa e como fazer

Uma gestão eficiente da jornada do paciente pode trazer muitos benefícios não só para o paciente, mas também para a operadora de saúde. Quando a operadora dá foco na jornada do paciente, ela tem potencial para identificar e reduzir gargalos no processo, investir em soluções que tornem os processos mais ágeis, e, consequentemente, reduzir custos desnecessários que prejudicam a saúde financeira e o crescimento da empresa. Apesar de não ser um tema recente, a jornada do paciente é um assunto permanente e que nunca deve ter sua importância desconsiderada. Até mesmo a Organização Mundial de Saúde, a OMS, já abordou a importância de se mapear e acompanhar o caminho que o paciente faz dentro da operadora de saúde a fim de melhorar a qualidade da assistência e evitar danos futuros tanto para a operadora quanto para os próprios beneficiários. Mas, você já se perguntou como fazer isso? Nesse artigo vamos aprofundar sobre os benefícios da jornada do paciente com orientações que você pode adotar na sua operadora a partir de hoje para gerir a jornada do paciente de forma assertiva e eficaz. Boa leitura! Em termos práticos, o que é jornada do paciente e como fazer uma boa gestão? O tema jornada do paciente, se tornou bastante discutido nos últimos anos. A jornada do paciente é um termo usado para descrever o caminho que um paciente percorre ao longo de sua trajetória em busca da assistência. Essa jornada vai desde o momento em que ele precisa de assistência médica até a recuperação e possível retorno. Alguns estudos na área reiteram que a jornada do paciente engloba todos os momentos de vivência do paciente dentro do sistema, desde a marcação do atendimento até o encaminhamento posterior ao tratamento e, quando houver, acompanhamento em programas de saúde. No entanto, algumas linhas de pensamento defendem que a jornada do paciente não tem início quando o paciente necessita acessar a assistência e sim quando ele é inserido na rede da operadora. Independentemente de adotar uma vertente ou outra, é essencial considerar e mapear a jornada do paciente de acordo com os projetos e estratégias próprias da operadora para alinhar as expectativas de gestão aos resultados alcançados. Como mapear a jornada do paciente? A primeira forma de mapear a jornada do paciente é analisar todo o caminho que o paciente deve fazer dentro do sistema para ter acesso a algum serviço da operadora de saúde. Sabemos que é ineficiente mapear a experiência do paciente manualmente. Basta imaginar a quantidade de tempo e de esforço para conversar com as equipes de saúde e analisar amostras de casos de baixa, média e alta complexidade para entender os processos e encaminhamentos um a um. Essa etapa é importante para identificar possíveis lacunas na jornada do paciente que possam causar desperdícios clínicos ou resultar na falta de encaminhamento adequado ao paciente e, por isso, deve ser feita com agilidade e precisão. Manualmente o processo se torna inviável e mais suscetível à falhas. Portanto, se você não pretende perder tempo em um processo analítico pontual ou mapeando a jornada do paciente manualmente, a melhor alternativa é analisar todos os seus dados por meio da estratificação total da carteira com o apoio de uma ferramenta como a da hCentrix. A solução vai te ajudar a acessar todos os dados da sua carteira em tempo real e em poucos cliques. Além disso, ela te ajudará a enxergar todo o processo da sua operadora, os possíveis encaminhamentos e ainda poderá te fornecer insights para o desenvolvimento de novas estratégias ou até mesmo ações implementáveis. Clique aqui e saiba mais! Como melhorar a gestão da jornada do paciente na sua operadora de saúde? A gestão da jornada do paciente é uma das mais importantes responsabilidades de uma operadora de saúde. É crucial que os profissionais da saúde estejam cientes dos diferentes estágios do percurso do paciente, a fim de otimizar o atendimento e melhorar a experiência do mesmo. Além disso, a compreensão da jornada do paciente é importante para identificar todas as necessidades do usuário, corrigindo lacunas no processo, realizando melhorias e reduzindo etapas ou custos desnecessários. Existem diversas maneiras pelas quais as operadoras de saúde podem melhorar a gestão da jornada dos seus pacientes, incluindo o mapeamento detalhado do percurso de toda a carteira de clientes, avaliação constante de custos e processos desnecessários, busca intensa por dados defasados ou fragmentados e desenvolvimento de planejamento estratégia e ações para otimizar recursos. Se você deseja mapear a jornada do paciente dentro da sua operadora e gostaria de contar com uma ferramenta que torne esse processo mais ágil, dinâmico e assertivo, clique aqui e conheça a solução da hCentrix para a estratificação da sua carteira.
Gestão de cuidados no presente: Como gerir a jornada do paciente para reduzir custos e ampliar resultados

Buscar novas maneiras de maximizar os resultados e reduzir custos é essencial para a sustentabilidade financeira de todo e qualquer negócio de saúde. Para as operadoras de saúde, a gestão de cuidados com foco nos resultados envolve alguns fatores que precisam ser constantemente avaliados, acompanhados e melhorados ao longo do processo. Nesse contexto apresentamos os modelos de gestão com foco em outcomes, modelo que envolve o entendimento de três fatores: desfecho x investimento x tempo. Há três modelos com foco em outcomes: É importante lembrar que os três modelos operam com um único objetivo: A redução e o controle do custo assistencial. No entanto, cada modelo possui metas e prazos específicos para acontecer. Agora você vai conhecer as particularidades de cada modelo e qual deles você poderá implementar na sua operadora de acordo com os seus objetivos: Intervenção e controle Objetivo: Redução de custo no curto prazo Aqui o ideal é analisar os grupos de gerenciamento clínico que são os casos que demandam mais recursos e adotar medidas que possam reduzir o desperdício desses recursos. Monitorar e direcionar Objetivo: Redução do custo assistencial no médio prazo Aqui o ideal é avaliar e acompanhar os grupos de suporte em saúde e atuar ativamente sobre aqueles casos que demandam mais assistência, como pacientes crônicos, e atuar na reversão de condutas não indicadas ou desnecessárias. Educar e Orientar Objetivo: Possível redução do custo assistencial no longo prazo Se o objetivo em termos de gestão de saúde envolve a redução de riscos a longo prazo, as estratégias devem ser embasadas na educação em saúde da população beneficiária. Nesse caso é recomendado, por exemplo, que as ações sejam focadas na conscientização da população sobre o uso incorreto da rede e educação para instruí-la a utilizar melhor a rede da operadora e seus recursos. Nesse contexto, é necessário dizer que as operadoras de saúde precisam agir com foco nos resultados por diversos motivos. Primeiro, os resultados são o principal indicador da eficácia das ações realizadas e da assistência prestada. Se uma operadora não estiver alinhada aos resultados, certamente terá dificuldade em ter uma gestão no presente, o que consequentemente, a impedirá de oferecer uma melhor gestão de cuidados aos pacientes. Além disso, as operadoras têm cada vez mais pressão para garantir a melhor relação custo-benefício possível para seus clientes. Portanto, fazer uma boa gestão da jornada do paciente é um ponto importante para garantir um negócio sustentável e com possibilidades de se manter competitivo no mercado. Gestão do cuidado no presente x foco em resultados: O que você precisa saber para definir sua estratégia Antes de qualquer coisa é preciso lembrar que é impossível fazer uma gestão com custos assistenciais menores e com uma jornada do paciente mais completa olhando para o passado. Para pensar no futuro, é preciso trazer a gestão para o presente. Mas o que exatamente significa trazer a gestão para o presente? E o que exatamente isso tem a ver com foco em resultados? Vamos a um exemplo: imagine que você vai viajar e recebe todas as informações sobre a sua viagem em um encarte: local de hospedagem, meio de locomoção, programação de lazer, etc. Você, certamente, se guiará por essas orientações, correto? Então, o que acontecerá com você se algum evento inesperado ocorrer e tiver de recalcular a sua rota e os seus planos de última hora? Você, certamente, correrá riscos de não conseguir ajustar algo ou terá de despender mais recursos que o previsto para que sua viagem não chegue ao fim antes do esperado, certo? Agora, imagine se além de um evento inesperado que altere todo o curso da sua estratégia você não tenha sequer se preparado para lidar com essas situações? Com a sua operadora de saúde é exatamente isso que pode acontecer. Pensar no futuro e planejar uma estratégia de contenção de riscos não se trata apenas de poupar recursos no presente, mas sim de criar possibilidades que otimizem o uso de recursos hoje com foco na maximização dos resultados. Assim como no exemplo da viagem, você pode fazer planos, antecipar cenários e até mesmo se preparar para eventualidades e isso vai contribuir para que a sua aventura seja bem sucedida. No entanto, se, além de ter toda a preparação para que tudo corra bem você puder contar com soluções no presente que te ajudem a sua jornada, como por exemplo uma opção de deslocamento mais curta e, portanto, mais econômica, você certamente terá melhor aproveitamento dos seus recursos que, nesse caso é o tempo e o dinheiro. Entendeu como funciona? Então agora vou te explicar o que pode estar acontecendo na sua operadora de saúde. A gestão de resultados somente é eficiente quando há foco em resultados. Parece a mesma coisa, contudo, são dois elementos diferentes que podem andar juntos, mas não são similares. Assim como no exemplo que demos acima, a gestão de resultados é a sua viagem com tudo planejado e tudo correndo bem, mas ainda assim com possibilidade de riscos no futuro que podem te obrigar a recalcular a rota de forma emergencial. Já o foco nos resultados traz alguns pontos para o presente que precisam ser observados além da própria gestão. É necessário, além de criar a estratégia, acompanhar os resultados no presente e se preparar para as etapas da ação com foco nos outcomes: intervir e controlar, monitorar e direcionar e, por fim, orientar e educar. Gerir com foco nesses outcomes irá permitir a definição e acompanhamento das estratégias de redução do custo assistencial a partir dos indicadores adequados para cada fase e suas particularidades. Como você já viu no início desse artigo, as estratégias de intervenção e controle, por exemplo, visam a redução do custo assistencial em um curto prazo com eventos específicos, como reduzir o tempo de internação, eliminar eventos com custos desnecessários, reduzir reinternações e ser proativo frente às carências e novas demandas. E se tratando de implementar melhorias, é importante considerar os ganhos rápidos – os chamados quick Wins. Quick wins são oportunidades de melhoria nos processos de uma empresa, com fácil implementação e alto potencial
Gestão do cuidado: a importância do perfil epidemiológico

É comum que se comente sobre gestão do cuidado, entretanto pouco se fala sobre a importância do perfil epidemiológico, item obrigatório na RN 507. Se você deseja descobrir como traçar o perfil epidemiológico e como ele pode otimizar os processos e a qualidade da assistência prestada por sua instituição, continue a leitura! O que é gestão do cuidado? Apesar de ser um termo muito comentado, é comum que as pessoas fiquem com dúvidas quando falamos sobre gestão do cuidado em saúde. Dessa forma, é importante esclarecer o significado por trás do termo e sua empregabilidade. A gestão do cuidado em saúde pode ser entendida como o fornecimento de processos que consideram as necessidades individuais de cada pessoa. Assim, o objetivo da gestão do cuidado deve ser sempre o de possibilitar o sucesso do tratamento empregado, a qualidade de vida, autonomia e o bem-estar do paciente atendido. Ainda, a gestão pode ser realizada em seis diferentes dimensões, sendo elas: Qual a importância da gestão do cuidado? De forma geral, a gestão do cuidado impacta de modo direto nas atividades de médicos, enfermeiros e todos os profissionais de saúde que atuam diretamente com os pacientes de uma instituição. Novamente, destacamos que a gestão do cuidado leva em consideração cada especificidade do indivíduo. Ou seja, trata-se de um processo fundamental para o sucesso de um tratamento empregado ou da qualidade de vida dos pacientes. Ainda, a gestão do cuidado realizada de forma pouco eficaz, pode acarretar prejuízos para a instituição, seja de recursos humanos ou financeiros, e comprometer a assistência prestada. Assim, é inegável a importância da gestão do cuidado para a gestão em saúde estratégica e assertiva de uma instituição. Qual a importância do perfil epidemiológico na gestão do cuidado? O perfil epidemiológico é um item essencial da RN 507. De forma geral, perfil epidemiológico diz respeito aos dados utilizados para identificar o quadro geral de uma população específica. Na prática para uma operadora de saúde, o perfil epidemiológico significa conhecer os beneficiários analisando dados como: histórico de saúde, condições pré-existentes ou análise de internações. Conforme dito anteriormente, conhecer a fundo as particularidades de um indivíduo e atuar a partir delas, é o ponto chave da gestão do cuidado. Por exemplo: traçando o perfil epidemiológico é possível identificar quantos beneficiários são portadores de hipertensão arterial e direcionar esforços para tratamento deste quadro. Assim, podemos concluir que grandes resultados na gestão do cuidado começam pela estratificação da população e este é o papel do perfil epidemiológico. Confira abaixo alguns dos resultados que podem ser objetivos quando o perfil epidemiológico é empregado como aliado da gestão do cuidado: Resultados da aplicação do perfil epidemiológico Como implantar na sua instituição? É inegável a importância do perfil epidemiológico para uma melhor gestão do cuidado. Quando sobre a implantação deste processo, a tecnologia é uma grande aliada das operadoras de saúde. Com a tecnologia é possível coletar informações em tempo real, otimizar o trabalho da equipe e gerar relatórios de cada operação. Assim, todo o processo estratégico exposto traz ganhos para a operadora que resultam em resultados, tais como: Carefy e hCentrix A Carefy é uma empresa de tecnologia que possui uma plataforma de gestão de pacientes internados e auditoria em saúde. A Carefy é parceira da hCentrix na missão de aumentar a eficiência da saúde. O software Carefy otimiza a gestão em saúde com mais de 60 gráficos e indicadores da operação e relatórios personalizados, que permitem que o gestor: Quer conhecer a tecnologia Carefy e entender a fundo como ela pode auxiliar a sua operadora de saúde? Clique aqui e fale com nosso time de especialistas.Gostou do conteúdo e quer entender como controlar o risco assistencial com o apoio da tecnologia? Clique e acesse o artigo que preparamos para você!