Reduzir o custo assistencial é um anseio, mas também um grande desafio para todo o mercado de saúde. Para trazer à luz as soluções do mercado, representantes de diferentes empresas de saúde se reuniram em um evento que debateu o tema no último dia 13.
O evento, que ocorreu de forma presencial em São Paulo, foi transmitido online ao vivo para todo o Brasil e contou com a participação do empreendedor Arquiteto de Saúde e autor do livro A culpa é do dono: Custos de plano de saúde empresariais, Adriano Londres, da CFO da empresa consultora em auditorias médicas A4 Quality HealthCare, Marília Ehl, e da gerente executiva de saúde da Vivest, Regina Mello.
Mediaram a mesa dois fundadores da hCentrix, o CEO Fábio Abreu, e o COO Fábio Boihagian.
Por que esse tema é tão importante?
Foi-se o tempo em que a redução do custo assistencial era apenas um desejo para gestores e dirigentes de operadoras de saúde. Com o aumento dos custos assistenciais, aumento da demanda e, ainda, do crescimento acelerado de procedimentos que fazem parte do rol assegurado pela ANS, reduzir custos para minimizar os impactos financeiros ainda presentes tornou- se uma necessidade.
Equilibrar as contas hoje, aqui e agora, deixou de ser uma estratégia de gestão de saúde olhando para o futuro, com cenários de expansão e crescimento, e passou a ser um fator essencial para garantir que a operadora consiga manter-se no mercado.
De acordo com Fábio Boihagian, da hCentrix, discutir o assunto é o primeiro passo para trazer a gestão para o futuro e, assim, garantir o melhor cuidado para as pessoas. Nesse sentido, o objetivo está alinhado ao propósito da empresa, que é o empoderamento das empresas para a melhor gestão do cuidado, gerando mais economia e, consequentemente, melhores condições para prestar a assistência.
Como funciona, na prática:
Um ecossistema de saúde envolve a gestão de cinco dimensões: Produto, rede, controle, população e gestão. Segundo Fábio Abreu, para a atuação nas cinco dimensões é essencial os gestores conhecerem a fundo a carteira e entender tudo o que acontece na operadora para conseguir agir sob a jornada do paciente e, assim, garantir uma gestão de saúde eficaz.
No entanto, conforme Abreu cita, o que mais prejudica a gestão das operadoras, nesse momento, é o modelo de gestão atual que trabalha com dados do passado, ou seja, faturando as despesas quando o sinistro já ocorreu. Trazer a gestão para o presente é entregar ao gestor a maior oportunidade de fazer a gestão de saúde populacional, com seleção e controle do risco pela estratificação da população em tempo real.
Na prática, investir numa tecnologia de saúde que permita ao gestor enxergar os dados e insights quando eles estão acontecendo, ou seja, no presente, é permitir a mudança de gestão para um modelo onde se torna possível antecipar cenários, agir preventivamente e minimizar os impactos futuros.
Do contrário, gerir operadoras com dados defasados, fragmentados ou desatualizados pode colocar a gestão da operadora em risco, uma vez que o gestor terá sua atuação resumida em abarcar os fatos já ocorridos sem condições de interferir nesse cenário.
Como mudar isso tudo e trazer a gestão para o futuro?
Se por um lado é impossível impedir que fatores externos aconteçam, como o aumento da demanda e dos custos da assistência, por outro é perfeitamente possível fazer a gestão do sinistro, o controle dos custos e a gestão da saúde da população.
As novas tecnologias na saúde tem se mostrado bastante úteis para apoiar os gestores e dirigentes nesse sentido, fornecendo dados estratificados em tempo real e insights em tempo hábil para a adoção de medidas de contenção e preventivas. É o que faz a ferramenta da hCentrix, que usa algoritmos e inteligência artificial de 3° geração para categorizar, alimentar, atualizar e entregar dados e análises da sua carteira em tempo real (real time).
Ao trazer os dados em tempo real e apresentar aos gestores, equipes de saúde e dirigentes, todos os cenários atualizados e contextualizados, a ferramenta é um importante recurso para apoiar as operadoras de saúde na construção de um novo modelo onde o paciente é colocado no centro do cuidado e toda as dimensões ao entorno dele se completam em um modelo de gestão único, centrado e menos imprevisível.
Clique aqui para conhecer a solução. Você também pode assistir todos os pontos discutidos no encontro no vídeo abaixo.