A pandemia trouxe muitas transformações para todos os setores e, inevitavelmente, impactou a gestão nas operadoras de saúde. O mercado da saúde, que já vinha passando por intensas transformações nos últimos anos, se viu diante de uma realidade totalmente atípica e imprevisível.
Um dos setores mais impactados foi o das operadoras. O impacto da Covid-19 deixou evidente a importância e necessidade de uma gestão mais efetiva para além do tradicional modelo baseado no controle da utilização (regulação) e da rede (auditoria) agregando a gestão do risco assistencial da jornada do paciente com foco no controle do risco assistencial (redução na variabilidade do tratamento com maior efetividade em custos), trazendo maior eficácia e assertividade para as operadoras de saúde.
O aumento repentino da demanda pela assistência agravou uma situação que por si só já tira o sono dos gestores de planos de saúde: o aumento da sinistralidade. Para atravessar a crise e evitar um colapso, ficou evidente que a solução para as operadoras de saúde não está em continuar operando no mesmo modelo. Isso significaria continuar fazendo o que tem sido feito há anos e correndo os mesmos de riscos de sempre: o de caixa reduzido, resultados sempre próximo do vermelho e até mesmo risco de intervenção pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
É preciso uma mudança de modelo e, compulsoriamente, uma mudança de paradigma na saúde. Estamos falando sobre a gestão do risco assistencial, elemento que pode te ajudar a virar o jogo e mudar a realidade da sua operadora de saúde. Mas, para fazer isso, você precisará entender um pouco mais sobre os impactos da covid-19 nas operadoras de saúde como um todo e avaliar como a falta da gestão do risco assistencial pode ser uma falha fatal para a sua empresa. Continue lendo esse artigo e se você quer saber como a hCentrix pode ajudar sua operadora a gerir seu risco assistencial de forma eficaz e inteligente, clique aqui e conheça agora nossas soluções.
Covid-19 e os desafios para as operadoras de saúde: O que aconteceu?
Como já dito, as operadoras de saúde foram muito impactadas pela pandemia por um motivo muito óbvio: o aumento da sinistralidade em 2021 como efeito do represamento combinado com novos casos. Em uma crise de saúde e sanitária, é esperado que um fluxo maior de pessoas venham a precisar de serviços de saúde e acionam as operadoras de saúde das quais são asseguradas.
No entanto, as operadoras já vinham sofrendo com um velho problema: o de aumento progressivo nos custos assistenciais versus a dificuldade crescente para repassar esses custos ao cliente. A análise dos resultados no fim do mês é um desafio recorrente para a maioria das operadoras de saúde, independentemente do porte e da cobertura.
É certo que, nenhum sistema de saúde no mundo inteiro pode afirmar que estava 100% preparado para uma crise dessa magnitude. O quasi colapso no sistema de saúde foi uma realidade em diversos países e muitas empresas do sistema privado de saúde ainda vão demorar anos para se recuperar financeiramente.
Diante desse cenário, muitas operadoras de saúde investiram em soluções inovadoras para ajudar na otimização de recursos durante a crise. Clique aqui e conheça o pacote de três soluções da hCentrix lançado durante a pandemia e que ajudou dezenas de operadoras de saúde a atravessarem esse período.
Redução drástica de recursos x aumento na inovação: Controverso ou essencial?
Parece contraditório que, exatamente no momento em que a saúde viveu grandes desafios, foi também um dos melhores momentos para o surgimento e implantação de novas soluções. A necessidade de se otimizar recursos para garantir a prestação de serviço continuada acendeu um alerta para as operadoras de saúde, terreno fértil para ampliar os horizontes e a percepção de que a adoção de soluções inovadoras tragam mais economia de recursos e dinamismo à operação. Esses aspectos são essenciais para qualquer operadora de saúde que quer ter um crescimento sustentável e progressivo.
As lições deixadas pela pandemia
Embora a pandemia ainda não tenha acabado, importantes lições foram deixadas durante o enfrentamento da covid-19.
- A primeira delas é que não se deve esperar a crise chegar para investir em soluções para a otimizar os recursos financeiros e o trabalho dos profissionais.
- Também ficou evidente que os profissionais de saúde precisam de dados para trabalharem de forma mais assertiva. O gerenciamento de dados orienta na tomada de decisões e ajuda a equipe de saúde a enxergar a jornada do paciente por diferentes ângulos e não apenas o problema pontual apresentado quando ele aciona o serviço.
- Contar com a acurácia das informações é necessária, mas também ter dados em tempo real é essencial. Ter uma ferramenta capaz de cruzar as informações disponíveis, gerar novos insights e gerar alarmes é um fator crucial para o sucesso da estratégia da operadora de saúde ajustada a estes novos tempos.
- Gerir o risco assistencial não é apenas uma estratégia, mas um modelo de gestão complementar ao que a operadora já possui que melhora a qualidade da assistência e economizar dinheiro. Isso porque, ao entender a jornada do paciente antes que ele venha a ter uma crise ou ter seu quadro agravado evita que ele venha a precisar de procedimentos de maior complexidade como internações e procedimentos invasivos, o que é bom tanto para a operadora que evita custos quanto para o paciente que tem sua saúde preservada.
O que eu preciso para gerir o risco assistencial na minha operadora de saúde?
Fazer a gestão do risco assistencial – isto é, reduzir a variabilidade do tratamento da rede e trazer maior efetividade em custo por meio da navegação (controle) da jornada do paciente – traz para as operadoras de saúde uma série de benefícios, mas, para que isso aconteça é necessário primeiro uma mudança de paradigma na gestão dos recursos.
Assim como o paciente que só pensava em cuidar de sua própria saúde quando a doença aparecia, muitas operadoras de saúde apenas se atentavam para a necessidade de gerir o risco assistencial quando o paciente virava um grande “peso” financeiro e operacional (como pacientes de longa permanência e casos catastróficos). Esse paradigma está sendo quebrado de ambos os lados, o que vai favorecer a todos e principalmente a situação da operadora de saúde que antever e investir agora em soluções que a ajudem a gerir o risco assistencial.
A hCentrix possui uma solução para a gestão do risco assistencial para operadoras de saúde. Clique aqui para conhecer e falar com nossos consultores.