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Doctor and patient medical concept. hospital patient lying in hospital bed The host doctor came to see the symptoms to evaluate the treatment. Hospital Room with Modern Equipment. Vector Illustration

Como evitar internações prolongadas e reduzir custos assistenciais desnecessários

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Evitar internações prolongadas, reduzir desperdícios clínicos e custos desnecessários são as metas de toda e qualquer operadora de saúde.

Entretanto, para que isso ocorra, é necessário percorrer um longo caminho e implementar soluções eficientes nos processos da sua operadora.

Continue a leitura e descubra como fazer isso!

O cenário brasileiro

Analisar o cenário brasileiro da saúde suplementar permite que tenhamos uma visão completa sobre os custos desnecessários e sobre desperdícios.

Segundo o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), cerca de 20% do valor total de exames, consultas e internações correspondem a desperdícios e fraudes.

Isso corresponde a cerca de quase R$ 30 bilhões, somente no ano de 2016.

Dado o contexto, o cenário brasileiro demonstra que é urgente que medidas para evitar tais situações sejam planejadas e implementadas, afinal, a sustentabilidade das instituições garante sua competitividade e o melhor cuidado ao paciente.

Evitando internações prolongadas

As internações são uma forma de tratar os pacientes com melhores recursos, equipamentos e com uma equipe especializada para auxiliá-los em suas recuperações.

Entretanto, não é incomum ver internações prolongadas sendo realizadas e, nesse sentido, a modalidade que antes era benéfica ao paciente passa a trazer prejuízos.

Uma internação prolongada, além de abalar o emocional do paciente que passa dias no hospital, traz diversas situações desconfortáveis, tais como:

  • Exposição a riscos desnecessários, afinal, o hospital é um ambiente com alto fluxo de diferentes enfermidades contagiantes, como as infecções hospitalares, por exemplo;
  • Lesões por falta de modalidade, pois é comum que paciente internado há muito tempo fique sempre na mesma posição, fator que pode trazer lesões ao paciente e agravar seu quadro clínico.

Assim, para evitar as internações prolongadas, a instituição pode, e deve, contar com uma rede credenciada capacitada e que direcione o melhor atendimento aos pacientes, sabendo identificar riscos e condições desfavoráveis. 

A instituição também deve trabalhar para garantir que o processo de desospitalização do paciente seja humanizada, permitindo que a recuperação do paciente em casa seja segura e efetiva.

Reduzindo desperdícios e custos assistenciais desnecessários

Conforme dito anteriormente, é comprovado que os desperdícios e custos desnecessários são um grande problema da saúde suplementar brasileira.

Para resolver este cenário, existem algumas alternativas que podem ser implementadas. Separamos 2 delas pra você, confira abaixo!

1. Invista em uma boa auditoria em saúde

A auditoria é responsável por avaliar se os serviços, procedimentos ou atendimentos de uma instituição estão sendo realizados de acordo com o esperado.

Dessa forma, a auditoria é uma importante ferramenta para a gestão de instituições de saúde, pois é responsável por ditar o que está feito dentro das normas regulatórias e o que não está, e, ainda mais importante: por sugerir melhorias.

Existem diversos tipos de auditorias, e, hoje podemos destacar a auditoria de contas médicas que tem como objetivo verificar se a conta de uma internação está de acordo com o atendimento que foi realizado.

Uma boa auditoria em saúde é baseada em dados da própria instituição e em indicadores reais, que permitem que a redução de custos desnecessários e o fim dos desperdícios clínicos ocorra.

Dessa forma, se a sua instituição ainda não investe em auditoria em saúde, é hora de colocar este setor no planejamento!

2. Tenha a tecnologia como aliada

É inegável que vivemos um mundo tecnológico e, na saúde, isso não é diferente.

As novas tecnologias não só permitem a redução de custos desnecessários, como também facilitam que a experiência do paciente torne-se a melhor possível.

Atualmente, uma gestão em saúde eficiente, assertiva e que reduz custos conta com a inovação como aliada.

Com a tecnologia, é possível:

  • Centralizar e padronizar informações;
  • Gerenciar riscos;
  • Realizar um bom planejamento em saúde;
  • Acompanhar toda a jornada do paciente;
  • Dar diagnósticos mais precisos;
  • E muito mais.

Assim, se a sua operadora ainda não possui tecnologias implantadas, chegou a hora de mudar essa situação.

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