Como a tecnologia pode auxiliar na gestão eficiente da sinistralidade

A sinistralidade é certamente um dos maiores desafios de gestão populacional, tanto para as operadoras de saúde, quanto para as empresas que as contratam.

Afinal, a sinistralidade é um dos fatores que determina o reajuste anual dos planos de saúde. No entanto, a alta demanda por assistência médica causada no período da pandemia causou um desequilíbrio que ainda não foi ajustado – com prejuízos para as operadoras de saúde.

Neste artigo, vamos detalhar a importância da sinistralidade é porque a tecnologia é uma grande aliada para equilibrá-la.

. O que é sinistralidade?

. O impacto da pandemia

. Números

. Desafios e soluções

. Os resultados com o uso da tecnologia

. Conheça a hCentrix

. Contato

O que é sinistralidade?

Trata-se da relação entre os custos dos procedimentos cobertos por determinada operadora (o chamado quociente do sinistro), com o valor pago pelos beneficiários.

Assim, é preciso que haja um equilíbrio entre os custos com os quais a operadora de saúde arca cada vez que o sinistro é acionado, com os valores que ela recebe da empresa que a contratou.

Para que valha a pena, as operadoras consideram ideal que a taxa de sinistralidade fique entre 70% e 75%, embora historicamente o mercado opere acima disso.

O impacto da pandemia

Durante a pandemia da Covid-19, a demanda por assistência sofreu uma grande distorção.

Em um primeiro momento, com o isolamento obrigatório, houve queda na procura pela maior parte dos procedimentos. No entanto, esse represamento explodiu logo que as medidas restritivas foram se afrouxando.

A busca por consultas e exames, além de ser retomada, voltou com força total. Com isso, as operadoras de saúde perderam o controle dos custos e não foram capazes de repassá-los aos clientes – sob o risco de haver uma imensa crise no setor.

Números

Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o prejuízo operacional dos planos de saúde médico-hospitalares chegou a R$ 11,5 bilhões no ano passado, o pior resultado desde 2002, ano que dá início à série histórica da ANS.

Outro número alarmante: mesmo com uma receita que chegou a R$ 237,6 bilhões no ano passado, o lucro representa apenas 0,001%. Em outros termos, para cada R$ 1.000 em receita, foi obtido somente R$ 0,01 de lucro.

Apesar de os levantamentos de 2023 sinalizarem uma leve retomada, o primeiro semestre fechou com sinistralidade em 87,9% – índice bastante acima do ideal para o equilíbrio das finanças.

Desafios e soluções

Pesquisa feita na edição 2023 do CONAHP (Congresso Nacional dos Hospitais Privados), realizado em outubro, aponta que 82,5% dos entrevistados consideram que o segmento vive uma crise muito forte e que vai precisar de mudanças importantes para voltar a crescer de maneira sustentável.

Dentre os principais problemas assinalados, estão o crescimento dos custos assistenciais; a falta de investimento na atenção primária e na medicina preventiva; a falta de um ecossistema de dados para a gestão de saúde; e a necessidade de incorporação de novas tecnologias de gestão.

Em suma, é preciso fazer mais, com menos, de maneira mais organizada, eficiente, com medidas proativas, personalizadas e imediatas.

Os resultados com o uso da tecnologia

A hCentrix tem a tecnologia ideal para auxiliar as operadoras de saúde na gestão da sinistralidade. Trata-se da Plataforma de Gestão de Saúde Populacional Dinâmica (GSP-D).

Com ela, é possível conhecer a fundo 100% da sua população, detalhando-a em 85 clusters de saúde diferentes e em tempo real – para, a partir daí, serem planejadas as estratégias de ação. Assim, é possível organizar, controlar e apurar os resultados para uma série de programas e linhas de cuidado diferentes.

Dessa maneira, a operadora é capaz de reduzir custos, evitar desperdícios, agir de maneira precoce e orientada, ter ampla visibilidade do risco da população, com uma visão global da jornada do paciente – e oferecendo ainda mais qualidade assistencial aos beneficiários.

Conheça a hCentrix

A hCentrix é uma empresa especializada em soluções para gestão do risco de saúde no presente, permitindo atuar de forma precoce sobre o risco da população, sempre adequado ao perfil de saúde de cada participante. Visão populacional, ação individual.

Nossos executivos atuam no mercado de saúde há mais de 20 anos. Eles foram os fundadores da AxisMed, empresa pioneira na execução da Gestão de Saúde Populacional no Brasil e da ASAP (Aliança para Saúde Populacional).

Ao longo dessa trajetória, eles entenderam que a jornada do paciente apresenta diversas lacunas e que, mesmo com a consolidação dos programas de monitoramento de pacientes, a dor dos clientes é a mesma: o alto custo assistencial.

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